1 de dezembro de 2010

Dragonforce


 

    Uma das melhores bandas de power metal, só quem curte sabe o que cada nota daquela orquestra pode disser. Interprete de varias formas liberdade, revolução, tudo vai depender o sentimento do seu coração, é como passa pelo fogo do inferno intacto e vitoriosoO que eu escrevi a baixo foi ao som de Heroes of Our Time..

Baterias bradem por mim
guitarras consolem-me
headband cantem por mim
me fação companhia
eu não quero mais fica sozinha
É uma linha de fogo
Coquetel de sentimentos
Não deixarei o ódio dominar meu coração
Esse mundo cretino...
Como será nosso destino?
Será que o mundo terminará em um minuto?
Ou ainda teremos muito que viver?
Não pense no amanhã Somo livres... O ódio não nos dominará Eu serei o exemplo... Caçador de estrelas...
Baterias bradam por mim
guitarras consolam-me
headband cantam por mim   eles me fazem companhia
eu não estou  sozinha

30 de novembro de 2010

Monte Luar

Parte 12: Revolta

Raven pegou a foto, e nela tinha seu pai um homem de cabelos negros ao lado de uma mulher de cabelos brancos como os seus. No colo da mulher havia um bebe menina, e na frente estava Raven e Rafael ainda pequenos.

Ao ver aquela foto foi como se toda vida de Raven passasse pela sua frente. As lagrimas vinheram nos olhos dela.

- Como podê, depois de tudo, ter feito o que fez comigo Rafael? – Raven retirava aquele cobertor e se vestia rapidamente.

- Você foi embora com o Luan à culpa é sua. Você me deixou Raven. –Raven o olhava triste e magoada, se sentou no chão sentindo como se suas tristezas e magoas a levassem ao chão.

- Queria que eu fizesse o que Rafael? Você me deixou primeiro, você me abandonou me deixou sozinha. – vendo-a no chão e sua tristeza, Rafael ficou calado – Onde esteve durante esses anos?

- Eu estava escondido, um humano servo de nossos pais me protegeu por muito tempo – indignada Raven olhou para ele.

- Você é um fraco, culpado por toda minha desgraça Rafael. Sabe o que aconteceu comigo durante esses anos todos? Eu fui escrava eu sofri Rafael, eu estou morta por dentro – ela chorava intensamente, arranjando força se levantou se retirando do quarto.

Era tarde, com tal barulho as escravas e os guardas eram acordados. Uma das servas vendo Raven passar foi imediatamente ver o rei, encontrando com o líder dos guardas, seguiram juntos para o quarto de Rafael.

- Senhor Rafael você está bem – perguntou a serva da porta do quarto o vendo transtornado.

- Claúdia vá atrás dela eu estou bem – o líder da guarda que era muito amigo de Rafael entrou no quarto dele e fechou a porta, enquanto a serva foi atrás de Raven.

Raven saiu o castelo, e atordoada se dirigiu a um bordeu. Claúdia que vinha logo atrás dela a segurou por um de seus braços. Raven reagiu, mais Claúdia foi mais forte lhe dando um tapa forte na cara, e a abraçando.

- Para com isso seja lá o que tiver acontecendo, não pode larga de ser serva do rei – Raven apenas chorava, e vendo o desespero da mesma Claúdia se rendeu tentando consolala.

No quarto do rei Fabio o líder da guarda olhava Rafael.

- O que aconteceu meu amigo? – perguntava vendo a tristeza estampada na cara de Rafael que se segurava para não chorar.

- Ela ficou furiosa ao saber que era minha irmã. – ele se sentou numa poltrona perto de sua cama.

- Ela é sua irmã? – Fabio estava confuso não entendia o que estava acontecendo.

- Sim minha irmã. – Fabio não entendia nada era bem mais novo que Rafael e filho do homem que ajudou Rafael, por isso não sabia da história de Rafael.

- Ela deveria ficar feliz então, não esta sozinha no mundo – Fabio desviava seu olhar para a janela, se sentando na cama dele de onde sentiu o doce aroma de Raven.

- Não na família de vampiros reis caro amigo. – as palavras de Rafael só deixavam Fabio mais confuso.

No quarto de visitas onde Claúdia levou Raven, conseguiu fazer ela se acalmar, onde a mesma muito triste dormiu para esquecer seus problemas. Claúdia ficou por um tempo para ter certeza se a mesm a dormia e se dirigiu ao quarto do rei.

Monte Luar





Parte 11: Irmãos


- Raven meu amor você não mudou – o coração da doce jovem bateu mais forte ao ouvir ele pronunciar seu nome outra vez. Rafael acelerou dentro do corpo da mesma, e alguns minutos depois, como cúmplices os gozos se misturaram.

Rafael tirou seu peso de cima de Raven, acariciou o rosto da mesma e se levantou da cama. Raven ficou a olha-ló, sem enteder nada. A jovem cobriu seu corpo com o cobertor, e continuou deitada.

Rafael entrou no banheiro, ficando de frente pro espelho ele encostou a porta, e abaixou a cabeça daí em diante muitas lágrimas brotaram de seus olhos, e uma amargura tomou seu coração. Depois entrou no chuveiro e tomou um banho.

No quarto Raven olhava pra lua. Sentia Rafel demorar muito desejou e vê-ló mais ele saiu do banheiro. Raven se levantou enrolada no cobertor e preparou uma roupa para Rafael. Depois de Raven passar a roupa, Rafael a vestiu e a jovem se sentou na ponta da cama ainda enrolada no coberto ficou a fita o belo corpo do rapaz.

- Me fale sobre seu passado – Rafael terminou de se vestir sentando ao lado dela.

- Eu não me lembro de muita coisa, vivi em um mundo diferente durante muitos anos, quando Luan me raptou – as mãos de Rafael segurou a cintura dela firme e a levantou, fazendo a mesma sentar em seu colo.

- Continue quero saber de tudo – Rafael desceu um pouco o coberto que estava enrolado no corpo da jovem para ver seus seios.

- Só lembro de ter virado escrava sexual dele em seguida, foi horrível ele me dominou com uma coleira – Rafael acariciou os seios da jovem, logo começando a mamar, no que estava mais próximo a sua boca.

- Você gostava de servir a ele? – perguntou Rafael fazendo uma breve pausa, voltando logo a chupar seus seios.

- Não, ele me humilhava muito – Raven sentia sua vagina molhar – Como você sabe meu nome?- Rafael parou de chupa-lá e a olhou nos olhos. Aqueles olhos azuis realmente não se lembravam de nada.

- Então você não se lembra? – Raven o olhava sem entender, Rafael entendeu o recado. Raven se levantou do colo dele sentando ao seu lado na cama. Rafael pegou uma fotografia e a mostrou

- Você é minha irmã Raven. 


Monte Luar

Parte 10: Tomando-a para se



Sentindo seu sangue ser sugado, Raven elevava sua mão até o pescoço de Rafael, o corpo da jovem ficava cada vez mais fraco, a deitando calmamente na cama, Rafael retirou suas garras do pescoço dela. Raven o olhava, mais pálida, e o jovem observava o ferimento da mesma sarar, por alguns minutos as palavras foram substituídas por olhares...

A tentação e o calor daquela linda mulher passaram a chamar ardentemente Rafael. Ele se ajeitou ao lado dela, acariciou sua face, se aproximando vagarosamente de seus lábios.

- Raven me perdoe, eu te amo! – Rafael a beijou, e o coração da jovem disparou, então mil e uma perguntas ficaram na cabeça inocente de Raven. Porém um desejo havia tomado conta de seu corpo e de seu coração. 

Rafael a tomou nos braços beijo sua bochecha, foi descendo pelo seu pescoço, até chega entre seus seios, beijando enquanto terminava de abrir o zíper de seu vestido. Escorregando suas mãos dos ombros até os pés de Raven, Rafael retirou o vestido da mesma, e a tomou nos braços, após retirar sua própria blusa... O mesmo retirou o sutiã, acariciando os seios da mesma.

Raven se sentia exitada, e começou a perceber que, daquele jeito era bem mais gostoso e que sexo não precisava ser com violência. Então as mãos que apertavam e brincavam com os seis de Raven era substituída pelos lábios, que chupava o biquinho dos seios da jovem vampira, que gemia gostoso no ouvido do mesmo. 

Os beijos de Rafael foram descendo pela barriga de Raven até chega sua calcinha... Ela desejou reagir mais seu corpo e seu coração queria aquele homem, que retirou sua calcinha, e a exitou ainda mais tocando na sua entrada, e acariciando suas penas. Raven ficou mais molhada ainda, gozando, aproximando seus lábios da vagina da mesma Rafael lambeu todo seu mel, dando um chupão em seu clitóris. Parecendo saber todos os pontos fracos de Raven, ele a penetrou fazendo-a gemer gostoso.

8 de outubro de 2010

Monte Luar

Parte 9: Um homem carente

Raven já sabia o que ele ia fazer, então ela cerrava os olhos. E sentia apenas a cabeça de Rafael repousar sobre sua barria. Ela abria os olhos surpresa com sua ação.

- Mas...

- Me dê um pouco do seu amor... Eu te imploro – ele fechava os olhos.

No rosto de Raven, estava na cara a surpresa... De principio ela evitava, mais logo começava a acariciar a cabeça dele. Pela primeira vez a jovem viu os homens de outra forma. Para a mesma os homens poderiam ser ruins, mas aquele que estava deitado sobre sua barriga, era apenas um homem sofrido e carente.

Rafael demonstrava ter uma enorme tristeza dentro de se, um homem maduro e frio, mais que por dentro tinha sentimentos e era o que Raven estava vendo. As lágrimas chegavam aos olhos de Rafael, a jovem de olhos amendoados refletidos pelo sol, acariciava Rafael intensamente, enxugando suas lágrimas.

- Você deve ter tido um passado terrível... – ela o olhava simpaticamente – mais não chore, eu também sofri muito... Mas isso não importa mais, o que passou passo... Vamos viver o presente o amor cura tudo.


Diante dessas palavras Rafael abraça forte Raven...

- Me perdooe – Raven não sabia o porquê dele lhe pedi perdão, mais não o perguntava apenas lhe retribuía o abraço... Em seguida Rafael repousava a cabeça sobre os seios de Raven adormecendo.

Pelo fim da tarde Rafael acordou... Já não estava nos braços de Raven, ele se sentou na cama e ficou olhado o céu até que a lua aparecesse e refletisse sua luz sobre o mesmo. Os olhos negros dele ficavam verdes devido à luz do luar.

Raven entrava no quarto sorrindo, dessa vez trajada com um vestido azul claro de zíper na frente.

- Finalmente acordo, precisa se alimentar... – Raven se sentava ao seu lado, a luz da lua refletia nela fazendo seus olhos ficarem de um profundo azul... Sobre a cama ela abria um pouco o zíper, e afastava a gola.

Paralisado com a beleza de Raven e perdido em seus pensamentos, Rafael a olhava e admirava seus olhos de profundo azul.

- Vamos beba – Rafael se aproximava dela, a puxava pela cintura, para seus pés ficarem encima da cama, se aproximava de Raven abrindo mais seu zíper, ficando com o sutiã da mesma a vista, olha rapidamente para seu sutiã, ele segurou seu corpo contra o dele, os olhos do jovem vampiro ficaram vermelhos e mordeu o pescoço de Raven, que gemeu baixinho.

Monte Luar

Parte 8: Não me rejeite Raven 

Raven se sentava no tapete de cabeça baixa. 

- Ei, sente aqui – ele passava a mão na cama . 

- Não posso sentar na cama sou apenas sua serva, sei qual é o meu lugar. 

- Mais eu sou seu mestre e eu sei o que é melhor para você, sente-se aqui – a mesma respirava fundo e sentava ao seu lado. 

- Por favor não me odeie, eu não quero seu mal – as lágrimas saiam do rosto de Raven, que se lembrava de Luan, o olhar de Rafael parecia até mesmo o dele ao implorar para que ela se casa-se com ele, com medo de sofrer novamente Raven, deixou rola sem o rejeitar. 

Rafael colocou sua mão por baixo do queixo da moça, e o suspendeu, aproximando seu rosto do dela. 

- Eu te amo, faz muito tempo que não tenho nenhuma mulher - a mão dele deslizava pelo seu rosto – não me rejeite – Rafael a beijava, Raven retribuía acariciando seu rosto.

Rafael sentiu como se todo seu peso e sua dor fosse acalmada e dissipada, o desejo por Raven aumentou muito. Ela sofria o beijando pensando consigo “será que sempre eu vou ter que servi e deixar que me dominem contra minha vontade” a dor tomava conta de Raven enquanto se prosseguia o beijo. 

Cessando o beijo, a mão de Rafael se passava pelo corpo de Raven, sem tocar em suas partes intimas, o olhar desesperançado da jovem acompanhava a mão do rapaz... Até que suas mãos chegavam no começo da blusa dela...

Monte Luar

Parte 7: Linda Raven

- Onde pensa que vai? – Rafael tirava a cueca e entrava na água.

- Vou arrumar sua roupa.

- E quem vai me da banho? – Raven se voltava pro mesmo. 

- Eu não vou molhar minha roupa – ela olhava o mesmo atravessado.

- Então tire a roupa e venha me banhar – a tristeza tomava seu coração.

- Você prometeu – Rafael se mantinha frio.

- E eu quebrei minha promessa? – Raven respirava fundo, e com vergonha começou a se despir. 

Rafael observava seu lindo corpo, cada detalhe, a mesma entrava na banheira, Rafavel podia sentir as mãos macias da mesma ensaboar seu corpo. Uns 20 minutos depois Rafael se encontrava exitado, Raven se levantava e vestia sua roupa...

- Acho que pode terminar sozinho agora – a garota de longos cabelos brancos saia do banheiro, abria o guardar- roupa pegava uma calça branca e uma camisa azul pra Rafael, passava e deixava encima da cama, enquanto preparava seus sapatos. 

Rafael ficava sentado na banheira pensando em Raven, se levantava secando seu corpo ia pro quarto a vendo colocar seus chinelos do lado do sapato. Olhando para a mesma Rafael se sentiu abalado.

Quanto terminava Raven sentava no tapete, a cena de vê-lá se sentando no tapete partiu o coração de Rafael, que ficou com sua face fria demonstrando como tinha mudado, porém aquela cena amoleceu seu coração, lhe deixando numa confusão de sentimentos. 

Vestindo sua roupa ele sentava na cama, Raven ficava com a face triste sentada no tapete, à mesma se levantava e ia saindo do quarto.

- Para onde vai?

- Sou serva tenho que lhe servir agora!

- Mas eu não pedir nada, fique aqui necessito de sua companhia –Raven se voltava pro mesmo.

- Necessita? – Rafael a olhava sem saber como explicar. - Sim, sente-se.

Monte Luar



Parte 6: O Cheiro do passado

- Onde fica sua suíte? – ela o olhava, nem um pouco interessada em saber como era o quarto.

- Você vai achar, tenho certeza – Rafael falava calmamente relaxando.

Raven ficava irritada, e ia procurar o quarto dele, andando pelo castelo ela se lembrava de Luan e percebia que o castelo era o mesmo, onde por muitos anos foi mantida como escrava sexual, andava calmamente e ia até o quarto principal...

Por mais incrível que parecesse o quarto principal não estava arrumado, assim ela concluía que aquele não era o quarto do rei, e sim o de Luan tinha o cheiro dele lá, a mesma se lembrava dos momentos horríveis que passou por ali, e uma imagem que a mesma não conhecia, vinha na sua cabeça.

Era a imagem de um homem de cabelos negros iguais aos de Rafael. Por um tempo ela ficava matutando, tentando lembrar, não conseguindo voltava para o corredor, ficando com os olhos vermelhos como sangue, assim seus sentidos ficavam avançados...

Seguindo o cheiro do Rafael a mesma chegava até a porta de um quarto. “Então é esse o quarto dele ” Raven colocava a mão na porta e abria, olhando o ambiente ela se recordava dos infelizes momentos de sua vida que viveu como escrava de Luan, aquele era o quarto onde o rei estava.

A jovem não sabia o que sentir, o quarto tinha seu cheiro, as lágrimas de sangue vinham nos seus olhos à mesma, caia em prantos, sentando no chão, perto da porta do quarto. Um misto sentimento de amor e ódio tomava conta do coração de Raven, que só sabia chorar lágrimas de sangue...

Rafael aparecia por trás da mesma, se abaixava ficando com seu rosto perto do pescoço da jovem, Rafael segurava seus braços, e a suspendia, a segurando de pé.

- Me larga – Raven tentava se afastar do mesmo que a segurava com força, a virava de frente pra ele e abraçava.

- Seja lá o que esteja te atingindo, como seu mestre, vou te proteger e cuidar de você. – ele acariciava seus cabelos com a mão direita, e a segurava contra seu corpo com a mão esquerda.

O coração da jovem acelerava, ”a troco de que ele vai fazer isso, eu não vou ser serva novamente” Raven tentava se afastar, Rafael a soltava.

- Calma eu não vou te obrigar a nada – a face de Rafael já não era fria,e sim simpática. Raven não sabia o que fazer, então sentou na cama de cabeça baixa.

- Por que escolheu esse quarto?

- Um... Problema pessoal, vá preparar meu banho... – Raven sentia raiva, mais se levantava e ia ao banheiro, chegando lá à mesma ligava a torneira da banheira, em seguida se sentava na beirada, abrindo o armário tinha pétalas de rosas e alguns óleos.

Raven abriu e cheiro um de cada vez, nenhum daqueles cheiros a agradou, então a jovem vampira usou seu olfato misturou dois óleos com um pouco de álcool e pétalas de rosas, em seguida jogou na banheira com água morna... Ainda não satisfeita com o cheiro Raven mordeu seu braço e pingou duas gotas de sangue.

Em seguida se encostou na porta e olhou para Rafael que estava na janela do quarto.

- Seu banho está pronto – ela falava seriamente. Rafael ia até ao banheiro, sentindo o cheiro que a água exalava Rafael ficava paralisado.

- Esse cheiro...

- O que foi não gostou?

- Não, não é isso – Rafael tirou a blusa, e a calça.

- Então, com licença mestre – Raven lhe deu as costas.

7 de outubro de 2010

O Choro da Lua






Noite escura!
Me digam, o que aconteceu com a Lua?
Que noite de escuridão
sem o símbolo da paixão.
O mundo se desesperou
cadê a cúmplice do amor?
Derrepente uma notícia chegou,
a Lua desapareceu,
pois já não testemunhava,
os lindos crimes de amor...
Então o seu amante Mar, se declarou..
 A Lua o ouviu,
e o coração da carente Lua, se abriu.
Assim gotas brilhantes caíram do céu.
E o romântico mar, virou se em um homem
para encontrar sua amada Lua.
Subindo numa montanha,
molhado pelas lágrimas do coração
ele ouviu uma bela canção.
E em forma de mulher a Lua
o abraçou com emoção.
"Amado Mar você veio me encontrar"
"Amada Lua vim te tirar da solidão
consolar seu lindo coração
é um prazer te reencontrar
e depois de muitos séculos vir te amar."
Daí o choro da Lua,
o Mar pôde consolar.
Mas o brilho dos seus olhos
todo ser vivo pode testemunhar.
No céu a cumplise dos amantes,
governante da noite,
voltou a amar.
Voltando a sua resistência 
mesmo as noites sangrentas,
não fizeram mais a Lua chorar.
Pois seu amado Mar,
que não podia lhe tocar,
lhe deu seu amor
para que mesmo na forte dor,
A Lua pudesse continuar a brilhar
como Lua Sangrenta, 
Lua Carente, Lua inocente
Governante da noite
e cúmplise dos amores...

27 de setembro de 2010

Monte Luar

Parte 5: Nova servidão


Diante da confusão o rei saia.

- Que baderna é essa na frente de meu castelo? - olhando a autoridade sangue puro passar... Seus servos paravam fazendo comprimento ao mesmo... Menos Raven que socava dois guardas que ainda estavam de pé.

Terminando ela olhava para o Rafael. Vendo que todos seus guardas, apanharam de uma mulher. Rafael se aproximava de Raven a pegava pelo braço e a puxava violentamente, a levando para dentro do castelo.

Raven tentava se soltava, mais já não tinha o mesmo fôlego de antes. Entrando na sala do trono, o simples olhar de Rafael, fechava as portas pesadas e altas. Soltava Raven e sentava na cadeira do trono.

Ele a olhava friamente, mais ao ver sua expressão submissa diante do mesmo, ele respirava fundo.

- Por que atacou os guardas eles não iriam te fazer mal algum. - indagava o mesmo.

- A farda deles mudou, não sabia que eram guardas. - ela falava na voz mansa sentada no chão.

- Tudo bem... - Raven se levantava se retirando - ei não pode ir embora, não depois de bater nos meus guardas daquele jeito.

- Já disse que não sabia que eram guardas - ela falava se irritando.

- Não importa, seu castigo será me servir. É o melhor castigo que posso lhe dá - Raven se voltava com os olhos vermelhos pro mesmo.

- Prefiro morre ao servir a você. Ou melhor prefiro morre do que viver em cativeiro novamente - os olhos cheios de ódio, já não tinha lágrimas para chorar.

- Ei ei calma - ele se levantava se aproximando da jovem - se, se comporta bem posso lhe da uma certa liberdade, vai pode sair e não vou lhe obrigar a me receber em seu corpo.

Ouvindo aquilo ela ficava calma, porém triste.

- Está bem. - Agora me prepare um banho – Rafael sentava em seu trono.

1 de setembro de 2010

Sexo Selvagem

 Parte V



- Ahh.. Marcelo por favor para eu não aquento mais... – pedia Sayuri cansada.

- Como você é frágil – falava ele doido para penetra - lá – eu prometo ultima vez que vou te penetrar.

Ele enfio seu pênis dentro do anos da garota que começou a gritar como uma putinha, Marcelo começou a acelerar, puxando os cabelos da garota que gritava de dor e prazer, e ele batia em sua bunda fazendo-a gemer..

. No meio daquela loucura, ele a virou e penetro sua vagina com muita força. Ela já não tinha muita força pra mais nada. Mais Marcelo ainda agüentava muita coisa e a penetrava muito forte, não demoro muito a safada gozo...

E um tempo depois Marcelo gozo todo seu corpo..

- Vou te processa você me matou Marcelo.

- Não queria sexo selvagem, é para você a prender a não duvida do guro do sexo..

Marcelo deitou-se a seu, lado acariciando as pernas da garota.

- Agora fique aqui sozinha, eu já vou embora... Pegar outras putinhas.

- O que depois de tudo que aconteceu aqui você tem forças para outras.

- Sim essa é a vida de um mestre em enlouquecer as garotas – disse se levantando e vestindo a roupa – até a próxima gostosa – Marcelo beijou a boca da garota e passou a mão por todo seu copo e saiu do quarto...

Finalmente mais uma na lista dele, mais uma garota que ele tranzo e ela adoro.. Sayuri ficou no quarto pensando em Marcelo, e em sua palavras... "Até a próxima", mais ele só tranzava com uma garota uma vez só, e disse até a próxima...

Se é até a próxima então ele tranzaria outra vez com Sayuri. Essa possibilidade exitou Sayuri que dormiu sorrindo pensando na noite maravilhosa de prazer que tivera com Marcelo...


FIM

Sexo Selvagem

Parte IV 


Tudo já estava pronto para o começo do banho de língua. Marcelo começou mordendo sua orelha e massageando seus seios lambuzados de chocolate, ele foi descendo lambendo seu pescoço, chegando aos seios, Marcelo começou a morde-lós e aperta-lós, Sayuri gemia, safadamente enquanto as mãos deles percorria sua vagina molhadinha.

O homem totalmente exitado com os gemidos da mulher, amarrou seus pés na cama, em seguida colocou uma bola macia na sua boca e amarrou. Sayuri não poderia fazer mais nada, estava com as mãos e os pés amarrados, e sua boca estava fechada por causa da bola que Marcelo amarrara em sua boca, ela agora só sentia.

Marcelo voltou a lamber os seios de Sayuri mordendo e chupando, e a sua mão atrevida descia pela sua barriga indo ate à vagina da mesma, Marcelo colocou sua mão por cima de toda vagina da garota e apertou. 

Sem poder gemer ou gritar de prazer, a saliva escorria pelos cantos da boca dela, e ele massageava seu clitóris e enviava seu dedo bem no fundo da vagina dela. 


Depois de muito morde os seios de Sayuri, Marcelo desceu lambendo o chocolate que estava na barriga, foi para as pernas logo encontrando as entranhas e lambendo os grandes lábios da vagina que estava toda molhadinha.

Ele abriu o clitóris dela e enfiou a língua todinha lá dentro. Aquilo foi um caus ela se contorcia de prazer, e ele mordia seu clitóris enviando a mão na vagina dela, ate que ela não agüento e gozo. 

Marcelo encheu sua boca de gozo e jogou todo nos seios da mesma. Sayuri já não se aguentava presa ali. Percebendo a fragilidade da moça Marcelo tirou a bola da sua boca ,soltou suas mãos e seus pés. Virando-a de costas suspendeu seu bumbum e abriu, cuspiu no anos dela, contornando com o dedo..

Sexo selvagem

Parte III



Ai ! - Sayuri gemia safadamente, arranhando as costas de Marcelo. 

- Ai que bucetinha mais apertadinha e quentinha, parece ate buceta virgem - ele apertava a bunda dela e continuava mais rápido a cada segundo até que Sayuri gozou. 

- Nossa você Goza rápido - o sorriso sínico e provocante agora estava na face de Marcelo - mais não pense que acabou não.

Marcelo abriu a porta de um quarto, jogou Sayuri na cama e trancou a porta.

- O que você vai fazer? - perguntou Sayuri deita na cama. 

- Te dar o que você acha que não sou capaz - Marcelo amarrou as mãos dela na cabeceira da cama. Marcelo sentou encima das pernas da mesma, e começou a beijar seu pescoço desçendo suas mãos até os seios dela e apertando, o corpo de Sayuri ficava todo arrepiado e entre suas pernas começava a molha novamente. 

- Ai como você é bom, qual vai ser o proximo ato? - perguntava ela querendo mais. 

- Eu vou te chupar todinha, mas com um detalhe você não vai ver - Marcelo rasgou a blusa da jovem, tirou um pedaço da blusa e vendou os olhos dela – preparada gostosa? 

- To sim, to preparada pra tudo – na face de Marcelo surgiu um sorriso pervertido.

Ele saiu do quarto, e dez minutos depois voltou, com um vazo cheio de chocolate, uma garrafa de vinho e outra de champanhe. O mesmo subiu nas pernas da moça, jogou chocolate ainda morno por cima do seu corpo. 

- Marcelo que negócio quente é esse? – perguntava Sayuri amarrada e com seus olhos vendados. 

- Uma coisa muito gostosa – Marcelo retirou seu sutiã,e começou a lambuzar seu corpo. Jogou chocolate na barriga espalhando pelos seios e massageando, subiu até o pescoço levou aos braços amarrados, depois desceu, indo parar nas pernas, letamente ele abria as pernas da moça e passava o chocolate na virilha e nos grandes lábios.



Sexo Selvagem

Parte II 


- Nossa gata que seios em?! - as mãos atrevidas dele já percorria, o corpo dela.

- Você nem imagina o tem embaixo - o sorriso provocante tomo conta do rosto de Sayuri. 

- Que tal agente subir e fazer aquilo bem gostoso, ai você me mostra o que tem embaixo - Marcelo começou a beijar o pescoço da mesma. 

- Ahh num sei - essas palavras de Sayuri, quebro todo clima. 

- Como assim não sei? Muitas mulheres aqui estão loucas pra tranzar comigo, você não? - perguntou Marcelo confuso.

- Vamos disser que eu gosto de sexo selvagem, pelo que você me mostrou até agora você não é páreo pra mim, meu fogo é larva quente que só homem de raça consegue apagar - depois dessas palavras que humilhou Marcelo ela saiu andando. 

Marcelo não se contentou com isso e agarrou - a pela cintura . Sem pensar duas vezes ele à carregou e subiu para o andar de cima. 

- Nossa, acha que com isso me impressiona? - ela sorria sinicamente. 

Marcelo a enroscou na parede, com uma mão na parede e a outra enrolando o cabelo de Sayuri com o dedo.

- Você provocou gata, agora aguenta - Marcelo a beijou violentamente, acariciando sua vagina por cima da roupa. Ele suspendeu a saia dela, e rasgou completamente a calcinha tanga que Sayuri usava, depois a carregou na altura de sua cintura e começou a penetra - lá fortemente. A opera de gritos e gemidos apenas começava. Marcelo acelerava cada vez mais.


- Vai safada gostosa geme, vai grita - Marcelo falava no seu ouvido.

Sexo Selvagem

Parte I


Numa enorme casa de um andar, Sayuri dançava num meio de uma festa. O som alto muita bebedeira, muito calor, muita gente.

As pessoa dançavam, bebiam e beijavam. Acampainha tocou, mais naquela zuada, ninguém ouviu a campainha toca. Então derrepente a porta foi quebrada, entrava na sala um homem alto sarado, considerado o cara mais tarado e gostoso da cidade. 

A festa parou completamente, todos olhavam para ele, até o volume do som foi abaixado as meninas esperavam, qual ele ia escolher pra transar naquela noite. 

- Ué porque a festa parou? – Marcelo tarado perguntou, mas ninguém se ozou a responder. 

Aos pouco os homens continuaram a dançar, e as mulheres começaram a se amostrar para ele fazendo danças sensuais para atrai-ló. Mas dessa vez ele queria uma mulher mais queita, mas na dela. 

Sayuri, já tinha perdido as esperanças de ser escolhida, por isso dançava sem se insinuar pra ele. Por esse motivo, ele se aproximou dela e começou a dançar no mesmo ritmo que ela, cada hora os corpos ficavam mais juntinhos, até os dois se unirem, ficando totalmente colados..


Sayuri não era boba não queria ser apenas mais uma na vida de Marcelo, ela queria ser a mulher na vida de Marcelo, então decidiu provocar. Com sua blusa tomara que caia ela deixou sua blusa descer um pouco e mostrar sua sexy lingerie, que estava por baixo da roupa. Marcelo correspondeu a sua provocação, mordendo a orelha dela.

28 de agosto de 2010

Monte Luar


Parte 4: A irmã mais nova.



Raven passava a noite no bosque, com um jeito de preguiça, ela se levantava e ia até a cidade para comer algo, quando uns homens de farda começavam a pesegui-lá. Raven sabia que servir não era bom, então não quis nem sabe quem era eles e o que queriam. 

A medida que avançavam ela fugia. Entrando em um beco se deparava com sua imagem a três anos atrás, assustada ela parava. 

- Olá maninha - a garota a sua frente falava ironicamente - conheceu ele ontem não foi?

- Maninha? Do que você ta falando? - Raven se via confusa.

A garota sorria.

- Parece que sua memória ainda não voltou Raven... - ela falava indo embora.

- Espera me explica isso direito - A mesma desaparecia e Raven ficava pensando em quem ela poderia ser. 

Atordoada, os homens a achavam e continuavam a persegui-lá. Raven voltava a fugir, sobre os telhados, os olhos dela ficavam cor de sangue. No centro da cidade em frente ao castelo Raven, se via sem saída a não ser lutar.

Já não era submissa. Assim começava uma serie de pancadaria em frente ao castelo... Várias barracas de frutas, eram derrubadas, muita gente que não tinha nada a ver com aquilo começou a gritar.. E animais como galinha e ovelha que estavam à venda eram soltos, quando os guardas caíam sobre as gaiolas.


14 de agosto de 2010

Monte Luar



Parte 3: O reencontro 




Um ano se passava... Uma festa estava acontecendo, no centro da cidade, feita para atual rei da capital, da maior potencia mundial Monte Luar. 

Ele estava sentado sozinho olhando a agitação,com seu olhar frio... Quando observava que uma garota não identificada aparecia na festa. A garota o olhava, sorrindo o provocando. Tinha lindos cabelos brancos, olhos marrons, e usava um curto vestido preto. 

Observando que a mesma saia da festa, Rafael a seguia. Chegando ao bosque o mesmo aparecia na frente da  jovem garota. Raven o encarava seria, seus olhos sedutores, que chamavam atenção de Rafael. 

- Quem é você? - ele perguntava olhando para a mesma seriamente. Raven o olhava de cima a baixo, e reparava um jeito de vestir bem familiar. Uma calça preta de pano que a mesma não conseguiu identifica. Com uma blusa branca de botões meio desabotoada. O perfume que o mesmo exalava era embriagador para a mesma que conservava sua postura. 

Suspendia a sobrancelha direita, e num tom desaforado, ela respondia: 

- Não é da sua conta... Quem é você? - diante de tamanha ousadia, Rafael cerrava os olhos os abrindo da cor de sangue se aproximando cada vez mais da Raven, que andava para trás, no mesmo passo que ele se aproximava.

Não tendo mais como andar para trás Raven, se encostava a uma árvore, Rafael, colava seu corpo ao dela.

- Sabia que eu estou com fome? - Rafael elevava sua mão ao pescoço da jovem, e percebia a coleira que prendia o pescoço da mesma... 

- O que eu tenho haver com isso? - ela falava sem se sentir sufoca, pois a coleira impedia ele de aperta seu pescoço. 

- Você é muito ousada, falando assim com o atual rei - Rafael arrancava a coleira da mesma lambia seu pescoço e mordia.

- Se é você o herdeiro do trono, não me importo que tome do meu sangue, afinal você me salvo- Rafael fazia o que queria sem esperar pelo seu consentimento, ele sugava seu sangue até se senti saciado.

Depois a soltava que descia deslizando suas costas no tronco da árvore até chegar ao chão. Limpando os lábios de sangue, a feriada de Raven cicatrizava. A respiração ofegante e seu coração acelerado, logo se acalmavam. 

- Deve conhecer muito bem essa região, quem sabe não pode me ajudar a encontrar minha irmã - falava Rafael. 

Recuperando suas forças, Raven se levantava, e o encarava olhando a coleira que ele havia retirado da mesma em suas mãos. A jovem passava a mão pelo seu pescoço se sentindo livre. 

- É talvez... - Apareça amanhã em meu castelo... - falava Rafael jogando a coleira longe. O mesmo lhe dava as costas e ia embora.


Procurando amor.



Meu verdadeiro amor
onde você está?
Já rodei os quartro cantos do mundo
a te pocurar.
Você surgiu do nada
pra me amar.
Depois desapareçeu,
sem ao menos seu nome revelar.
Você me deixou mal acostumada 
com seu jeito de me amar.
E agora some
deixando-me na solidão chorar.
Outros amores já tentei me entregar.
Mas amor do jeito que gosto
só você sabe me dar.
Amor volta pra mim
se não meu coração não
vai resistir.
Urgentemente precisa
te amar.
Ou a fantasia não se realizará
e meu coração...
morrerá na falta do teu amar.

Mulher Deseja!

Sou mulher revoltada,
que por onde passa 
todo mundo fala.
Sou do tipo popular,
conhecida no principal bar
por causa da minha habilidade
de enlouquecer os homens
sem a mínima vontade.
Uso homens em São João,
pra em 12 de junho ganhar presente
e depois mandar ele catar coquinho em outro chão.
Sou assim porque um dia 
um ho.mem me ensinou
que amor não existe.
Só existe momentos de prazer
que por mulheres seram pra sempre lembrados.
Mas na mente dos homens,
são momentos deletdos e blqueados.
E se um dia qualquer outro homem provar ao contrário.
Vai ter que ser homem de raça
para aturar minha pirraça.
E me colocar na linha
que nem se proibi uma adolescente
de usar mini sainha

Apelo de mulheres que amam...

Mulheres,
almas carentes, de coração dependente
sempre é usada e traída.
Para a distração de homens, 
que acham que magoar, é curtir a vida.
Mulheres,
são seres românticos e desvairados,
que a única coisa que querem,
é um homem fiel
para viver um amor apaixonado.
Falta homem que ame, 
com sinceridade
que em vez de nos deixar feliz
gostam de nos fazer chorar
e alguns tem a capacidade de até humilhar.
Esse é um apelo de uma mulher
aos homens desse mundo,
para ficar sem magoar,
curti sem iludir,
amar sem enganar.
E acima de tudo não destruir 
a vida da mulher,
que um dia disse amar.
Mente mulher é mágia,
que sonha viver a cada dia,
uma nova fantasia.

Sou seu anjo!

Porque anda nessa solidão?
Você sabe que eu te amo
do fundo do meu coração![
Por favor não foge do meu amor.
Não te farei sofrer,
quero te proteger.
Quero ser o sol do seu amanhecer
a razão do seu viver.
Quero te consolar nos momentos tristes
compartilha os momentos felizes.
Eu te amo não vou negar
quero muito te amar.
Mas você foge de mim 
por favor não me faz desistir de ti.
Precisar é só me chamar.
Meu coração vou te dar
você pode até renegar.
Mais sou seu anjo estarei para sempre te amar.

11 de agosto de 2010

Monte Luar

Parte 2: A Tomada do poder

(esta imagem é de Hagi de Blood +)
Beijando o pescoço de Raven, Luan acarisiava seus seios, logo descia para chupa-lós, desabotoando suas calças, Luan penetrava Raven. Sem poder ter controle do próprio corpo,a mesma chorava...

Luan ia cada vez mais rápido, logo jato de gozo já era sentindo pelo corpo da mesma...

Dissipando sua raiva no corpo de Raven, Luan deitava sobre a mesma e dormia... A noite passava e Raven apenas chorava angustiada.

O relógio batia meia-noite, Raven dormia, e os olhos vermelhos de Luan se abriam... Se vestindo rapidamente,um de seus filhos abria a porta.

- Pai! Estão atacando o castelo - ele o olhava com os olhos de sangue.

- Eu já sentir a presença dele... Fechem todo o castelo... - Luan terminava de se vestir, antes de sair trancava a janela do quarto onde Raven dormia, á cobria, e saia do quarto.

Luan saia pelos corredores e começava uma guerra incessante, com outros vampiros. Rafael, um vampiro sangue puro, de cabelos negros e olhos azuis escuro. Forte demonstrava ser mais jovem que Luan...



(esta imagem é de Maria Kurenai de Vampire Knigth)
Atacando o mesmo com fúria, Rafael, sacava uma espada melada de seu sangue, preste a enfiar em Luan. Quando uma garota de 15 anos, muito parecida com Raven, Raquel tomava a frente. Com a agitação Raven acordava, se vendo solta se enrolava num lençol. Arrombando a janela a mesma saia veloz como o vento do local.,.

6 de agosto de 2010

Monte Luar




Parte 1: A mulher acorrentada

Raven, de longos cabelos brancos, mal tratados, estava sentava no chão, nua com os punhos acorrentados... Tinha os quatro caninos maiores e afiados, os olhos vermelhos.... Seu pescoço havia uma coleira invisível aos olhos humanos, o que a tornava submissa. 

O quarto onde a mesma estava cheirava a sexo, e a janela fazia com que a luz do sol batesse em seu rosto a incomodando. De repente a porta do quarto onde a mesma estava se abria, e um garotinho na faixa de uns 14 anos, entrava com uma expressão ousa, acariciava o rosto da mulher, jogando seus cabelos para trás. A reação da mesma era chutar o menino para longe.

- Não encoste em mim - O garoto era arremessado contra a parede, se levantando. 

Ele se aproximava lhe dando um tapa na cara. 

- Você é minha escrava me obedeça - Raven novamente chutava seu rosto o arremessando novamente. Sem conseguir mais manter a posse de mandão, Lucas saia chorando pelo corredor se batendo com Luan seu pai. 

- Pai, ela me bateu - Luan olhava irritado para Lucas, o pegava pelo braço e entrava no quarto. 

- Se continuar sendo criança piedosa nunca vai domina-lá - Luan segurava Raven pelo cabelo e a suspendia - sua vadia já está na hora de meu filho fazer sexo, e você tem que ceder. 

- Eu não vou ceder nunca - mesmo sabendo que poderia ser castigada, ou estrupada Raven, já não tinha medo das torturas, sempre era ousada... Com esperança de que em uma dessas torturas a mesma morresse, só para não servir a Luan e seus filhos. 

Luan batia forte no seu rosto, deixando a marca de sua mão... Brutalmente ele soltava os cabelos dela, e apertava seus seios... Raven gritava, sentindo dor. Jogando-a no chão acorrentava suas pernas abertas.

- Penetre ela... - Luan saia da frente e ficava supervisionando. Lucas passava o dedo do clitóris dela, começando a chupar timidamente. Raven soltava gemidos, e Lucas ia enfiando o dedo dentro de suas entranhas. Fazendo a entradinha dela ficar toda molhada. Desabotoando suas calças o pequeno garoto, tirava seu pênis ainda em desenvolvimento e penetrava a bucetinha de Raven.


Mesmo sendo pequeno o garoto já tinha grande poder e rapidez, penetrando cada vez mais forte e mais rápido... Gostando da experiência, Lucas gozava e ficava por ali várias horas brincando com o corpo de Raven, enquanto Luan e um de seus filhos observava exitados...

A noite caía, Raven estava triste e depressiva... Não comia, nem bebia apesar de ter ração e água para a mesma. Se sentindo humilhada, e com frio naquela noite escura. Luan entrava no quarto, e se sentava na cama olhando a mesma acorrentada. 

- Raven! Sabe que amo você, mas você nunca me amou como eu queria! Não obedece ninguém e vejo que está morrendo. Tem dias que você não come. Por favor, eu posso te dar respeito, posso te dar tudo que quiser, se casar comigo - a voz de Luan era calma... 

- Eu prefiro morre que casar com você - Os olhos marrons de Raven, logo ficavam vermelhos da cor do sangue... 

- Droga Raven - Luan se levantava irritado - eu sempre amei você, fiz de tudo para você me aceitar como seu namorado, te fiz de escrava te domino quando quero e mesmo assim você insisti em me rejeitar.... - os olhos de Luan ficavam vermelhos, e as correntes de Raven era quebradas.. A donzela tentava fugir mas Luan a controlava por causa da coleira, e Raven caia no chão. O mesmo a colocava na cama, e começava a explorar seu corpo violentamente.