17 de julho de 2016

Adanna

Uma menininha indefesa: Parte II

- Vá para o quarto, tire a roupa, quero você nua, depois se ajoelhe e fique de cara para parede, enquanto eu penso no seu castigo.
Eu estava com medo, meu corpo todo tremia, fiz o que ele mandou. Tirei a roupa, me ajoelhei e fiquei com a cara na parede. Comecei a chorar, não porque eu queria, mas porque as lágrimas não paravam de rolar, mesmo que eu quisesse.
Me ignorando ele entrou no quarto, desarrumando todas as sacolas, não me atrevi a olhar. Quando terminou, colocou minha chupeta em minha boca e ficou a me observa. Intrigada o olhei rapidamente, ele realmente me fitava pensativo. Acho que gostava da imagem, eu chorando, desprovida de roupa, de castigo como uma criança.
Por um instante me sentir excitada com seu olhar. Encarei a parede um pouco triste e arrependida.
- Sabe por que estou chateado com você Adanna?
- Não Dad – respondi com voz fraca.
- Você estragou tudo, hoje era para você descansar. Amanhã uma diarista virá limpar a casa, como não posso cancelar, a pagarei para fazer algo que já foi feito. Mas não é só por isso que estou zangado, estou zangado porque você ainda não entendeu que aqui você não é minha escrava, você é minha baby. Mas não dá para trata-la como uma baby se você estraga suas mãos com a água sanitária, ou continuar com tantas olheiras como uma pessoa mais velha do que deveria – eu não disse nada continuei a ouvi-lo – Vou ter que lhe castigar minha menina, mas apenas para que aprenda a não me desobedecer.
Pegando minha mão Kaylon me levou até o banheiro, lá ele me deu banho, numa água morna já esfriando, tremi de frio. Estava totalmente arrepiada, dessa vez ele até demorou mais, brincou com o bico dos meus seios, e ao lavar minha xaninha colocou o dedo nela, gemi ao sentir abrir espaço dentro de mim.
- As vezes tenho vontade de viola-la minha menina, come-la forte – ele disse feroz, pude sentir o instinto dele. Então aplicou um tapa em minha bucetinha. Estremeci, era um misto de medo, frio, excitação. O quanto insano ele poderia ser?
Envolvendo-me com uma toalha fui levada para o quarto. Sequinha, ele me perfumou e passou talco, no entanto me manteve nua.
- Não entenda isso como um maltrato minha filha, estou apenas disciplinando você – o vi fechar a porta do quarto, apesar de ter tirado a parte de cima do terno, ainda vestia a calça e os sapatos sociais. Kaylon tirou o cinto, nunca fiquei tão assustada, o que eu fiz da minha vida, pensei. Se esse homem for louco?
Kaylon me deu a primeira cintada, pegou na minha barriga. Levantei apavorada da cama, já chorando.
- Dad me perdoa – ele continuou a ir até mim, aplicando mais cintadas, as outras pegaram em minhas costas, meus seios.
- Pare de correr – recebi mais cintadas. Me puxando pelo braço me fez deitar na cama, de bruços. Segurando minha nuca com uma das mãos, passou a bater em meu bumbum, eu tentava evitar colocando as mãos, mas não adiantava nada. Kaylon deixou meu bumbum bem machucado, eu apenas chorava.
Quando se cansou, parou e sentou na cama, eu subir na cama e me encolhi enxugando minhas lágrimas. Ele estava consciente, do que fez. Jogando o cinto no chão, deitou atrás de mim.
- Prometa para o Dad que não vai mais desobedecer! – sua voz parecia calma e tranquila.
- Eu prometo – murmurei entre meus soluços. Kaylon afastou meu cabelo do rosto. Eu não queria olhar para ele, estava com raiva por ele ter me batido. Enxugando minhas lágrima ele me deu um beijo no rosto, me puxou mais para perto dele me obrigando a desencolher. Ainda não queria olha-lo, mas algo naquela situação o excitava.
A menina chorando após ser castigada por seu pai, sentir seus lábios tocar os meus. Foi algo tão inesperado para mim, seus lábios eram macios, quentes, não pude não corresponder a àquela caricia. Ele iria me deixar louca, eu estava tão indefesa após aquela surra, chateada, agora ele me beijava docemente aquecendo todo meu corpo.
Suas mãos procuraram meus seios, eu estava tão excitada, podia sentir minha excitação correr até meu cuzinho, ele era incrível. Quando seus dedos desceram para apalpar minha xaninha, eu já estava toda aberta para ele, queria muito ser fodida por seu pau que roçava em minha perna.
Descendo seus beijos, pude o sentir sugar gentilmente o bico enrijecido do meu seio. Gemi de prazer, entrando entre minha pernas, ele as arreganhou ainda mais. Pude imaginar toda sua visão, dali ele podia ver toda minha bucetinha molhada, meus seios enrijecidos, meu corpo nu, e saber que ele me olhava me excitava muito, o exigia dentro de mim naquele momento.
Se inclinando mamou novamente, uma sugada leve e gostosa nos meus biquinhos.
- Quer o pau do Dad na sua bucetinha quer? – ele me provocava mexendo no meu grelhinho rígido, cheio de tesão.
- Quero  Dad, bota seu pau aqui dentro – coloquei um dedinho dentro da minha bucetinha.
Ele sorriu, tirou rapidamente seu pau de dentro das calças. A cabeça quente foi colocada em contato com meu pingelinho, Dad me provocava, ralando aquela cabecinha quente e gostosa no meu pinguelo. Então ele me abriu, escorregou pela minha grutinha molhada, bombando forte.
Eu já estava tão afim, que as forças do meu corpo se esvaiam, tudo que eu podia fazer era gemer. Colocando seu peso sobre mim, ele ia ainda mais forte, entrava e saia violentamente de minhas entranhas. Gozei a primeira,  a segunda, minha bucetinha já estava dolorida, mas ele continuava como um animal, soltando um gemido gozou entupindo minha bucetinha de gozo.
- Vadia – ele me xingou deixando-me completamente aberta, com seu gozo escorrendo pela minha buceta.

Adanna

Uma menininha indefesa: Parte I


Acordei no dia seguinte com um beijo do meu novo dono, ou melhor “pai”, ele já estava arrumado, muito cheiroso por sinal.
- Bom dia meu anjo, vou sair para trabalhar nada de traquinagem viu! Deixei umas instruções para você na mesa da cozinha.
- Sim Dad – respondi sonolenta e voltei a dormi.
Nunca tive tanta preguiça na vida, mas eu precisava levantar. Mesmo com frio me descobrir e caminhei até a cozinha, havia três vasos com nome “Café da manhã”, outro “Lache das 10h”, e o último “Lanche das 3h”, além de um papel com um recado.

“Bom dia minha menina!
   Tome seu café, coma tudo. E às 10h coma o lanche, está tudo marcadinho. No almoço mandarei alguém levar algo para você, e às três horas coma novamente. Se tudo dê certo chego as 18 para dá seu banho. Se comporte!”

Dei um sorriso bobo, abrir o vaso do café da manhã, havia um pão, uma caixinha de leite de soja Ades pequena, e um outro vasinho com pedaços de mamão. Não estava tudo bem arrumadinho, mas percebi que ele estava se esforçando muito. Comi pensando no que eu poderia fazer para agrada-lo.
Fucei toda casa, havia pouca comida nos armários, e tudo bem prático, comidas rápidas, bem típico de homens mesmo. A geladeira possuía poucas coisas também, logo percebi que não poderia preparar um jantar para ele.
Desanimada deitei na cama, fitei o quarto então me lembrei de como estava bagunçado. Talvez ele gostasse de encontrar seu quarto arrumado, enfim havia encontrado algo que eu poderia fazer por ele, limpar toda casa.
Comecei pelo quarto, arrumei seus livros, o guarda-roupa, forrei a cama. Insatisfeita quis fazer ainda mais, achando a lavanderia, encontrei todos os produtos de limpeza da casa. Comecei então uma faxina pesada, queria que ele ficasse orgulhoso de mim.
Às 11:30 alguém bateu na porta, só poderia ser o rapaz do almoço. Eu não estava adequada para ver alguém, mas eu não podia trocar de roupa, foi uma das regras dele, vestir apenas o que ele queria. Abrir a porta escondida atrás dela, só com o rosto para ver quem era.
Para minha surpresa era uma mulher bem vestida por sinal, ruiva, muito bonita.
- Olá Adanna, o senhor Kaylon mandou isso para você – suspendendo a mão, ela me entregou a sacola.
- Obrigada  - respondi pegando a sacola. Foi então que me lembrei que havia esquecido de comer a merenda das dez. A moça se despediu e saiu.
Fechei a porta. O nome dele era Kaylon, sorri, um nome muito bonito pensei. Mas porque aquela moça o chamou de senhor? Mil coisas começaram a se passar pela minha mente, o quanto eu não teria chances se ela fosse outra, kajira, filha, não sabia bem que termo era usado no BDSM. Sentir uma pontada de ciúmes, mas fiquei tranquila, Sebastian sempre me dizia que eu não tinha o direito de ter ciúmes.
Na cozinha abrir o vaso do lanche das 10, era uma maçã bem vermelha e cheirosa. Do saco que moça havia me entregado, tirei uma quentinha, nela havia arroz temperado, feijão preto, frango e uma mistura de saladas. Decidir comer a quentinha e deixar a maçã de sobremesa.
Ao termina voltei a limpar a casa, deixei tudo no mesmo lugar de antes, porém limpo e perfumado.
***
Terminei exatamente às 18h, esperei ansiosa ele entrar pela porta, no entanto ele não apareceu. Apesar de ter me desagastado tanto, o suor não percorria o meu corpo, apenas estava mais confortável em relação a temperatura.
Aos poucos meu sangue se esfriava, e voltava a fazer frio, tive vontade de correr para cama e me enrola, mas eu me sentia suja para voltar para cama. Às 19 percebi que ele demoraria a chegar, então decidir esperar no quarto, era o cômodo mais quente devido a presença do aquecedor.
Novamente pensamentos negativos começaram a ronda minha cabeça, ele poderia ter me abandonado, e não voltaria mais, meu estomago começou a dá voltas, como eu poderia encarar um novo abandono. Me encolhi no tapete, de cabeça baixa imaginando todas as possíveis causas do seu atraso.
Entrei numa espécie de “auto-tortura”, foi então que ouvi o barulho de sacolas e da porta abrindo, fui correndo para sala. Ele havia chegado cheio de sacolas e pacotes
- Boa noite Adanna – ele parecia satisfeito e feliz por me ver, eu estava tão aliviada, que corri para abraça-lo. Deixando as sacolas no chão, ele retribuiu meu abraço, acariciando meus cabelos, daí me lembrei de está com fome, e que eu não havia comido a merenda da tarde.
- Achei que tinha me abandonado – murmurei calma.
- Está muito assustada menina – ele me deu um beijo na testa – desculpa o atraso, sair mais cedo do trabalho para comprar algumas coisas para você, não pensei que demoraria tanto – me afastei um pouco, estava feliz por ele comprar coisas para mim, no entanto com muita vergonha. Nunca me acostumei ser sustentada por homens, na época de estudante eu já não queria ser sustentada pelos meus pais, e naquele momento eu abria mão do meu direito ao trabalho para pertencer por completo a outro homem.
- Adanna eu não sou rico, mas o que eu tenho acho que é suficiente para nós dois – sentir vontade de beija-lo, e colocar no meu colo. Mas eu era o bebe dele.
Sentando-se no sofá, ele já ia começar a me mostrar o que havia comprado, mas fitou a roupa que eu vestia, então olhei para mesma direção que ele, apesar de todo meu cuidado eu havia manchado o capote cinza dele com a água sanitária que usei para limpar o banheiro.
- Adanna o que você fez? – Dad parecia está zangado. Fiquei assustada.
- Limpei a casa – murmurei baixinho.
Levantando-se o senhor Kaylon revistou todos os cômodos da casa. Bravo ele gritou comigo.
- Não falei para você se comporta? Por que limpou a casa? – ele estava bravo porque eu limpei a casa? Achei que fosse pelo casaco, pensei.
- Desculpe – foi a única coisa que saiu. Era o que eu fazia para o Sebastian, estava tão confusa novamente.
- Por que fez isso?
- Achei que iria gosta – respondi quase chorando. O ouvir respirar fundo.

- Vá para o quarto, tire a roupa, quero você nua, depois se ajoelhe e fique de cara para parede, enquanto eu penso no seu castigo.

3 de julho de 2016

Adanna

Uma vida fora do cativeiro: PARTE II


Dad demorou a voltar, acho que também tomou banho, com outra roupa chamou-me da porta do quarto. Não queria que ele visse que chorei, tentei limpar minhas lágrimas antes de levantar, mas demorei demais então ele foi até a mim.
- Ei minha menina ainda está chorando por medo de ser abandonada? – dad me virou para olhar para mim, mas eu não podia olhar em seus olhos, naquele momento eu nutria um cedo ódio pelos homens, estava profundamente revoltada – Vamos fazer o seguinte, se você consegui minha coleira, você sempre será minha primogênita, nunca abandonarei você – prometeu-me alisando meus cabelos.
- É uma promessa sem significado, se quiser outra pode quebrar essa a qualquer momento – continuei a desviar o olhar.
Calmamente ele segurou meu rosto com as duas mãos, me fez olha-lo nos olhos, estava sério.
- Com você tudo que tenho é a minha palavra, se eu não puder honra-la com você jamais poderei honrar com outra, e mais do qualquer outra coisa, o que eu mais prezo é minha honra menina. Estou fazendo uma promessa a você, apenas me dê uma chance – me perguntei nesse momento o que eu estava fazendo com Sebastian durante todo aquele ano, no começo foi tudo flores, mas no fim eu era uma escrava sem valor, se a cultura BDSM era tão pior assim como ele alegava ser, certamente aquele homem não estava praticando BDSM comigo.
Balancei a cabeça em sinal afirmativo.
- Agora me dê um abraço – o abracei como ele pediu, estava tão cheiroso – venha vamos assistir algum filme e comer.
Caminhamos até a sala, havia duas caixas de pizza na mesinha de centro dele, uma garrafa de suco de laranja, copos e pratos. Tirando o pen drive de seu notebook, o conectou na TV, havia uns 5 filmes.
- Qual quer assistir? – olhei o nome de cada filme.
- Alice Através dos Espelhos – escolhendo o filme ele deu play, indo ao sofá sentou-se do meu lado, puxou mais a mesinha, serviu suco de laranja para nós dois, em seguida abriu as caixas de pizza.
- Pode comer o quanto quiser – olhei para as pizzas, a quanto tempo eu nem via uma. A primeira era mista, tinha frango, calabresa, peito de peru, e a segunda era de camarão. O cheiro era maravilhoso, peguei um pedaço da mista, minha boca estava cheia de água, quando dei a primeira mordida, sentir que estava experimentando a coisa mais gostosa do mundo.
Comi bastante, o filme já estava no meio quando parei de comer, satisfeita deitei no colo do dad, que estava sentando com as pernas sobre o sofá, queria que ele soubesse que eu estava feliz. O agradeci mentalmente, eu sabia que ele não podia me ouvir, mas acredito que ele sentiu minha gratidão.
Apesar de ser muito bom, dormi antes do filme termina.
- Mocinha tem que escovar os dentes antes de dormi – sonolenta fui até o banheiro acompanhada por ele. Do armário retirou uma escova rosa de adulto e me deu. Peguei a pasta e escovei os dentes, o capote dele parecia mais um vestido, olhei pelo pequeno espelho do banheiro. Terminei rápido queria muito dormi, dad havia me deixado sozinha no banheiro, eu não sabia onde ele estava quando saí, como estava escuro, fui diretamente para porta onde havia luz.
Era um quarto diferente do que eu estava, era mais bagunçado, porém bem equipado, havia uma mesinha com livros, caixinhas de som de computador, um guarda-roupa grande de casal, criados-mudos dos dois lados da cama, e um grande tapete felpudo.
Ele estava concentrado no guarda-roupa, por isso não me viu entrar, corri para cama dele e me deitei. Pelo movimento do colchão, ele percebeu que eu estava ali, fitou-me rapidamente, mas continuou a procurar, não sei bem o que. Fechei os olhos, no entanto não dormi, ouvi quando saiu do quarto, mas não abrir os olhos.
Sim, se aquilo era BDSM eu queria está com meu dad para sempre. Senti quando ele deitou-se por trás de mim, pensei que ele iria querer transar comigo, imaginei, estava tão cansada.

- Tenho algo pra você – ele disse quase sussurrando em meu ouvido – abre a boca – eu abri, então o vi colocar uma chupeta. Me sentir ridícula, ele me fitou um pouco, parecia tão feliz, satisfeito. Com uma coberta grossa cobriu a nós dois, dormimos em conchinha, pude sentir seu membro na minha bunda, estava duro, no entanto o único gesto ousado dele foi por uma de suas mãos no meu seio até dormi.

Adanna

Uma vida fora do cativeiro: PARTE I


Fitei o teto cansada da viagem, estava tudo rondando minha mente, processando toda informação dos últimos meses.
- Adanna – o senhor misterioso chamou minha atenção, ainda vestia seu terno preto, segurava nosso contrato em suas mãos.
- Sim senhor? – me posicionei na posição de kajira como Sebastian havia me ensinado, sentada sobre meus pés, repousando as mãos sobre as coxas, de cabeça baixa. Ele sentou-se na cama.
- Você leu esse contrato direitinho?
- Sim.
- Quero que olhe para mim quando eu falar com você – seu tom parecia sério, levantei o olhar confusa – sei que foi adestrada como uma kajira, escrava, não sou adepto da cultura Goreana por isso comigo você vai ser uma menina doce e ao mesmo tempo minha cadela, entendeu?
- Sim senhor...
- Quando eu falar com você quero que responda sim dad – ele foleou o contrato – li seu antigo contrato com Sebastian, no BDSM as coisas são mais intensas, esteja ciente de que você é minha, controlarei suas roupas, seu horário de comer, está proibida de sair sem mim, tocar nas suas partes intimas, seu banho eu darei pessoalmente, fique longe de estranhos. Poderá usar o banheiro e beber água quando quiser, se me desobedecer será punida. Entendeu?
- Sim dad.
- Boa menina – ele levantou acariciando meus cabelos revoltos.
‘Dad’ se retirou do quarto, deitei novamente no tapete felpudo. Sebastian havia sido meu primeiro dono, entreguei-me a ele aceitando viver como escrava em cativeiro, apesar de estarmos tão avançados em tecnologia, quando conheci o Sebastian na pós graduação eu faria qualquer coisa para tê-lo inclusive ser escrava dele. Aconteceu tudo tão rápido, quase do outro lado do país meus pais acreditavam que eu havia arrumado um emprego, e vivia uma vida independente.
Depois de um ano com Sebastian, eu já não me via sendo uma mulher independente, a minha liberdade estava em seguir meu instinto e servi meu dono, nunca vou esquecer do dia em que ele me disse que não me queria mais, foi decepcionante ver toda aquela linda literatura dele morrer. No entanto ele já tinha um novo destino para mim, com meu consentimento deu-me como um objeto ao seu amigo, cujo nem o nome eu sei.
Talvez eu estivesse louca, vazia. Engolindo minha dor acabei cochilando. O Sr. misterioso me acordou como se acordasse uma criança, pegou meu corpo mole e começou a despir-me, falando baixo para não me assustar.
- Vamos Adanna, tem que tomar banho e comer antes de dormi – sonolenta acordei calma, já estava praticamente nua exceto pela calcinha – vamos minha menina fique de pé – levantei, então ele abaixou minha calcinha. Pegando-me pela mão caminhou comigo até o banheiro, onde havia uma banheira com água quente, me ajudando a entrar, prendeu meus cabelos e começou por banhar a minhas costas, deslizando as suas grandes mãos pelo meu corpo.
Meu dad era um homem alto, de corpo normal, nem gordo nem magro, de cabelos grisalhos e pele pálida, ele realmente parecia ter nascido no Rio Grande do Sul.

Demorou para cair a minha ficha, eu estava nua na frente de outro homem, percebi apenas quando suas mãos tocaram nos meus seios e o bico ficou rígido. Ele me ensaboou toda, enxaguo-me e para finalizar lavou delicadamente minha intimidade, me arrepiei toda. Me senti ridícula, uma mulher daquele tamanho regredindo daquele jeito? A vergonha era tanta que meu rosto ardia, ao mesmo tempo que eu senti um imenso frio, apesar da água quente o ar dentro de casa era frio.
- Venha – ele pegou uma toalha grande lilás, bastante macia e me envolveu.
- Está frio Dad – murmurei tremendo. Gentilmente ele me pegou no colo, levando-me até o quarto.
- Você está acostumada com climas quentes, por isso sente tanto frio – usando um controle ele aumentou a temperatura no aquecedor, me desenrolando, enxugou-me – você é linda – disse-me fitando meu corpo, sentir uma imensa vergonha, nunca gostei do meu corpo. Meu corpo, achava meus ombros largos em relação ao meu quadril, embora meu quadril ficasse enorme quando eu vestia um vestido, minha parte intima era mais escura que o resto do corpo, meus seios apesar de cheios eu os via flácidos e meu bumbum era todo marcado por finas marcas de estrias, mesmo assim ele me fitava assim como Sebastian e dizia que eu era linda, talvez realmente eu tivesse baixa estima, e ele estivesse certo, eu deveria mostrar a ele como suas palavras me faziam bem, no entanto eu nem sabia como reagir.
- Levante-se – levantei, apesar de para mim ainda está frio,  estava um frio suportável. Passou-me talco por debaixo dos seios, deu-me minancora para passar nas minhas axilas, e em seguida vestiu-me uma calcinha confortável, uma das que eu tinha na minha mala, um capote de moleton cinza, que provavelmente era dele, e minhas meias sete oitavos preta que eu havia comprado num site japonês há um bom tempo atrás, para termina passou-me alfazema e me fez deitar na cama.
- Quantos anos você tem?
- 26 anos dad.
- Como era sua rotina com Sebastian?
- Eu ficava em casa, cuidando dos afazeres domésticos, e no fim do dia ele me usava como queria – resumi, não queria entrar em detalhes. Me dava um nó na garganta lembrar do Sebastian, mas piorava ao falar dele.
- A menina gostava dele? – ele parecia um pai curioso, querendo saber o dia de sua filha. Mas não sabia o que responder, meus olhos encheram de lágrimas, eu não queria encara-lo- Shhh não precisa chorar – suas mãos acariciaram meu rosto.
- Ele me prometeu, disse que nossa vida ia melhorar, que eu sempre seria dele, porque não havia nada mais importante para um senhor que sua escrava, e mesmo assim ele me trocou, ele não admite, mas me trocou sim, por uma vadia loira – falei tudo de uma vez, sentindo meu coração se despedaçar novamente.
- Não xingue, não quero ouvir palavrões da sua boca – ele reclamou sério.
- O senhor vai me deixar também? Quando se enjoar de mim?
- Não posso lhe prometer, mas se for boazinha certamente terei medo de perde-la - mais uma vez ele me acariciou o rosto. Como ele poderia ser tão cruel? Eu estava com ele, mas ele poderia me abandonar também a qualquer momento, era muita coisa para engolir calada, então chorei no travesseiro enquanto ele se afastava. Cada lágrima derramada, aliviava-me, mas a ideia de ser passada para outro me deixava apavorada.

Dad demorou a voltar, acho que também tomou banho, com outra roupa chamou-me da porta do quarto. Não queria que ele visse que chorei, tentei limpar minhas lágrimas antes de levantar, mas demorei demais então ele foi até a mim.

16 de maio de 2016

Bobas Paixões




Olá queridos leitores, estive afastada novamente, a universidade não me deixava nem respirar imagina escrever. Antes de me afastar, eu já tinha muitos contos em andamento, no entanto, devido a uma formatação não planejada, e a minha irresponsabilidade de não salvar em nuvem, acabei perdendo tudo. Até tentei recuperar com um desses software que consegue resgatar arquivos excluídos, porém estavam todos corrompidos. Fiquei tão triste, por isso vou demorar à postar continuações e outros contos, mas vamos ao que interessa.
Ao longo da minha vida já me apaixonei muitas vezes, paixões danosas na maioria das vezes, donosas porque me fizeram mal, não teve uma vez que não sair ferida disso. As últimas paixões marcantes foram pelo meu colega de sala e meu professor do curso de inglês.
Eu sou estudante de engenharia, na minha turma mais de 90% da turma é comporta de homens, têm para todos os gostos, inclusive o meu.
O notei no primeiro dia, barrigudinho, pince no nariz, todo tranquilão, lábios grossos, porém não foi nada tipo, "eu quero ele para mim", estava mais para aquele nino que se olha na rua acha bonito, mas não passa disso.
Todavia, o meu maldito cúpido resolveu procura gracinha, então em uma manhã de inverno, enquanto esperava a aula de Calculo II, ele chegou, sentou bem na minha frente, e o sol de inverno refletiu em seus olhos marrons. Pensei comigo, no meu intimo "Que lindo", e abaixei a cabeça com vergonha. Desse dia em diante começou minha paixão platônica louca, eu pensava nele, falava dele, eu o queria. Não me importava que mesmo novo ele já tivesse aquela barriguinha pai de família, se ele era CDF, eu estava pronta para desfrutar das suas qualidades, conhecer e lidar com seus defeitos, larga meu feminismo para ser ficante, namorada, mulher, esposa, companheira.
Meu romance platônico louco estava me fazendo surta, pensei frequentemente no que fazer, enquanto ele não se contia mais dentro de mim.
Aproveitando um logo período de recesso, aproveitei para pedir para pega-ló, afinal se ele dissesse não eu teria um tempo para processar. E foi o que aconteceu, ele disse não,  acho que ele não gosta de mim desse jeito, ou não me acha bonita. Fiquei um pouco triste, porém percebi que preciso demitir o cúpido, para parar com esses encantamentos inúteis e repentinos. Percebi que eu estava pronta, mais uma vez, para me doar por completo para uma pessoa que nem quis ao menos, "ficar" comigo.
Antes disso outra paixão louca me atingiu, meu professor de inglês. O sorriso dele era do tipo encantador, inteligente era o tipo de pessoa que tinha uma perspectiva de vida, sempre me enchendo de elogios, reparando minhas roupas, meus sapatos, comecei a ficar atraída por ele. Mas isso foi crescendo de forma incontrolável.
O desejo era tão forte, que eu o encontrei nos meus sonhos em diferentes situações, a paranoia foi ao auge. Visitando suas redes sociais, percebi que ele era solteiro por opção, várias mulheres, lindas só para ressaltar, também o notavam, dando encima dele descaradamente nos cometários das fotos. Se ele não as querias, porque iria querer a mim?
Ahh porque você não tem auto-confiança, não confia em seu taco.... Nhenhenhem. Justamente por confiar no meu taco que eu não me rebaixaria a correr atrás de alguém que não tem um pingo de interesse em mim. Já havia um fora naquele ano, não queria completa o segundo.
Até o adicionei, e tentei manter contato com ele, mas ele, ahh ele não estava nem aí. Por isso me obriguei à aniquilar aquela paixão doida, sem explicação.
Desde então virei uma pessoa solteira sem necessidades à dois, sem paixões repentinas, graças a demissão do cúpido. Confesso que é uma fase maravilhosa, de auto-aceitação, onde eu compreendi que a vida não é feita de namoros ou sexo, a vida tem mais a dá. Passei a andar sozinha e não ter medo disso, cada dia mais forte, independente.
Por hoje é só!



By: A Programadora

6 de fevereiro de 2016

Sessão - No Escritório

Parte 2

A porta se abriu e a voz era masculina.
- Bom dia Augusto..
- Bom dia Joao.
- Eu estava de passagem, resolvi vim lhe ver.
- Certo.
- Cadê a sua menina, ela não escreveu nada esses dias?
- Ela está aqui! – meu coração gelou. Será que ele me mostraria praticamente nua para aquele homem.
- Sério? – acho que o homem não acreditou. Augusto sorriu e confirmou. Continuei deitada.
- Posso vê-la?
- Sim, ela está aqui – ele se afastou na mesa.
João foi para atrás da mesa me ver.
- Levante-se Laura venha saudá-lo – fitei o rosto do meu dono severa. Aquela situação me deixava excitada, envergonhada e revoltada.
Levantei de quatro e sair de debaixo da mesa.
- Olá mocinha.
- Olá senhor – murmurei.
- Pode toca-la Augusto deu permissão – João era um homem mais velho que meu dono, já tinha cabelos grisalhos, e exibia um belo sorriso. As mãos dele acariciaram meus cabelos e meu rosto.
- Você fez um belo estrago nela né? O bumbum dela está com hematomas.
- Ela andou aprontando – Augusto murmurou – se quiser brincar um pouco com ela, tranque a porta que lhe dou a corrente.
- Acha que perderia essa oportunidade? – rapidamente ele foi trancar a porta, enquanto isso Augusto tirou a corrente de onde ele havia prendido. Olhei para ele, eu estava confusa com medo. Nosso contrato não incluía divisões.
- Não se preocupe minha cadelinha, ele não vai come-la.
O homem sorriu, e pegou a corrente na mão de Augusto. Me puxou pelo escritório até uma poltrona que havia na sala, sentando-se abriu as pernas, fazendo-me ficar entre elas.
O frio do ar fez meu corpo fica todo arrepiado novamente.
- Fique de joelhos ele ordenou – fiquei de joelhos – apoie suas mãos aqui – ele indicou sua perna. Voltei meu olhar para Augusto, ele continuava a trabalhar como se não se importasse.
- Augusto nunca deixou ninguém toca-la? Ela está assustada – eles realmente falavam como se tivessem falando de uma cadela.
- Não, é a primeira vez que ela vem para São Paulo.
- É uma cadela bonita – me arrepiei novamente. As mãos dele passearam pelo meu rosto, pela minha nuca e pelas minhas costas. Logo tocou o bico dos meus seios, os apertou, soltei um gemido, minha calcinha estava molhando.
- Putinha – ele continuou apertando, depois desceu as mãos pela minha barriga, pôs as mãos na minha boceta por dentro da calcinha, estremeci já estava toda molhada – bem molhada.
Vi o volume dele cresce sobre as calças, seus dedos tocavam minha entrada, melando dos dedos com minha excitação ele me deu para chupar, chupei seus dedos.
- Pena que tenho que ir, adoraria ficar brincando com você – Joao voltou a acariciar meu rosto – levante e sente no meu colo.
Fiz o que ele pediu, ele suspendeu minhas pernas e deitou-me em se colo, como um pai pega uma criança pequena.
- Relaxe menina – encostei minha cabeça em seu ombro, ele tinha um cheiro agradável. Suas mãos passearam por minhas pernas, cerrei os olhos, desejei profundamente transar com ele. Eu estava possuída pelo desejo erótico.
Devagar João puxou minha calcinha, meu coração estava acelerado, era um misto de medo, vontade e excitação. Eu evitava olhar para Augusto não sei o que ele estava pensando sobre aquilo, mas de relance observei que ele assistia tudo.
Está nua entre dois homens era demais para mim, saber que eles me observavam e talvez me desejavam, um arrepio percorreu meu corpo, mordi meu lábio inferior, fitando o rosto do Dom João.
- Que carinha é essa? – João sorriu me olhando, agora suas mãos alisavam o interior da minha coxa, ameaçando tocar-me mais intimamente. E ele tocou, colocou dois de seus dedos dentro de mim, os movendo lentamente. Confesso que me abrir toda, gemendo.
- Quer ser fodida quer?
- Sim eu quero – imediatamente ele parou.
- Ouviu isso Augusto?
- Sim – Augusto se aproximou, não sei o que aquela expressão em seu rosto queria dizer, mas sentir medo. Augusto puxou-me pela coleira colocando-me no chão apertou meu queixo – Quem só come você sou eu, volta pro seu lugar.
Fiquei envergonhada, fui rapidamente para debaixo da mesa, as lágrimas não esperaram chegar no tapete para rolar no meu rosto. Estava tão chateada com a situação que nem percebi João sair ou se despedir de Augusto.
Realmente não entendi o que foi aquilo, não disse nada, Augusto me ignorou o resto da manhã. Eu não sabia o que fazer, além de esta agoniada por esta nua já fazia um bom tempo.
Então ele saiu da sala, e demorou quase duas horas para voltar, fiquei refletindo nesse tempo, e achei melhor agrada-lo para me desculpar por ser tão oferecida.
Meu coração bateu forte quando ele entrou, esperei ele sentar na cadeira, mas não sentou. Olhei para ver onde ele estava, estava no sofá provavelmente descansando do almoço. Eu estava com fome também o fitei por um tempo, não sabia se ele ficaria chateado se eu fosse até ele. Preferir não arriscar.
Meia hora depois ele voltou para cadeira, ainda receosa me aproximei das pernas dele, toquei em seu joelho, me infiltrando entre suas pernas.
- Me perdoa – murmurei com voz roca. Ele me fez um carinho na cabeça.
- Vou deixar passa dessa vez – apoiar minha cabeça em seu colo me fez lembrar de como eu estava excitada. Quase por impulso rocei meu rosto no pau dele por cima da calça.
- É isso que você quer né? – fiz sinal positivo para ele.
- Posso mamar nele? – pedir o acariciando, sentir ele ficar rígido.
- Não sei você anda muito malcriada – continuei roçando por cima do pano jeans, já estava bem visível o formato, a pontinha, passei meus lábios por cima.
- Deixa.. – implorei.
- Esta bem – rapidamente desabotoei a calça dele, ele desceu a calça, junto com a cueca e expôs seu mastro para mim.
Eu estava toda molhada, comecei mamar na cabeça do pau dele, lambi toda extensão até suas bolas, suguei uma delas masturbando a extensão ereta, pressionando de leve, voltei a da atenção a seu pau.
Augusto apertou meus cabelos, enquanto eu o acomodava em minha boca, em ida e vindas.  Ele apertava seu lábio inferior  me fitando saborear seu pau.
- Levanta cadela, me dá esse rabo – levantei desajeitada. Puxando minha coleira, ele me levou até o sofá, subi nele ficando joelhos sobre o sofá de costas para Augusto, empinei o bumbum para que ele pudesse me comer.
Apertei o recosto do sofá, seus dedos entraram em minha buceta como se verificasse a umidade, logo sentir ele trocar seus dedos por sua rola e entra de vez dentro de mim, meu corpo suava apesar do frio do ar condicionado, passando seu braço por debaixo do meu Augusto agarrou meu seio direito, com tal força que meu corpo ficou colado ao dele. Começou então a se mover devagar mais fundo, forte, me sentir dele, sua posse, cada estocada era muito prazerosa e eu gemi delirando de prazer.
- Você é minha, somente minha – gemi ao ouvir ele sussurra no meu ouvido. Meu corpo se enchia de prazer e fraqueza.
- Sim eu sou sua, somente sua – aos poucos ele aumentava a velocidade, entrando e saindo de dentro de mim, eu o apertava com o musculo da minha buceta. Rebolei, queria o sentir girar dentro de mim, ele parecia gostar tanto quanto que eu, parou de se mover para me sentir rebolar com seu pau em minhas entranhas.
Enquanto eu rebolava, ele brincava com meus seios, fungando nas minhas costas.
- Minha putinha gostosa – em um movimento rápido ele me puxou sentando no sofá sem sair de dentro de mim, me virei para ficar de frente para ele. Sentei sobre ele, comecei cavalgar, segurando minha cintura, Augusto me fez ficar paradinha. Pude sentir então como ele me preenchia por dentro, como seu volume era suficiente para mim, só então ele permitiu que eu continuasse a subir e descer no seu pau.

Intensifiquei os movimentos, estávamos quase em êxtase, então resolvi senti-lo novamente todo dentro de mim, deixei cada centímetro dentro, então rebolei, gozamos juntos.

5 de fevereiro de 2016

Sessão - No Escritório

Parte 1

Pela manhã acordei cedo, está nua realmente me incomodava.  Sentei de lado para não machucar ainda mais meu traseiro, e para minha surpresa Augusto dormiu no mesmo quarto que eu.
Cheguei bem pertinho dele, esfreguei a cabeça na mão dele. Se mexendo ele acordo, me fitou, sorrir para ele.
- Venha suba – ele murmurou com a voz rouca. Subi na cama, deitando de bruços, apoiando a cabeça em seu peitoral.
- Senhor me perdoe pelo que fiz, me desculpe por desonrar minha coleira – sua mão acariciou meu cabelo apertando meu bumbum.
- Boa menina – suas mãos passeavam pelas minhas costas. Me sentir uma cadela amada – Sente-se, quero apoiar minha cabeça em seu colo.
Sentei-me bem devagar, doeu mas já não latejava tanto. Augusto repousou a cabeça sobre meu colo. Fiquei a acariciar seus cabelos, estava tão bonito. Elevando sua mão tocou em um dos meus seios e sugou o bico do outro. Tenho certeza que sentiu meu corpo se contrair, fiquei arrepiada excitada. Cerrando os olhos, ele continuou a mamar em um, e massagear o outro.
Continuei a acariciar seus cabelos, enquanto toda minha entranha se molhava. Deslizei minha mão para tocar no pau dele e acabei recebendo um tapa na mão.
- Ainda não mocinha – sentir ele mamar por mais alguns minutos, alternando com leves mordidas.
Levantando abriu minhas pernas e checou a umidade dela.
- Você é minha putinha, somente minha putinha – ficando de joelhos na cama, ele tirou o pau das calças.
- Venha mamar nele – me arrastei até seu pau. Passei a língua bem na cabeça, por cima de sua rachadinha. Coloquei a cabeça na boca, e mamei nela, ouvir ele gemer, dei uns beijinhos sobre a cabeça, prosseguindo por toda extensão lambendo cada veia alterada em seu pau. Percebendo o que eu fazia, Augusto segurou meu cabelo e enfiou na minha boca, começando a fode-lá.
Chegando até minha garganta, acabei engasgando e melando ainda mais seu pau de baba. Acariciei seu saco, chupando o pau dele.
Dando-me novamente o controle, continuei com movimentos de vai e vem, o engolindo todinho, segurando a base de seu membro. Puxado meu cabelo, Augusto estremeceu liberando seu gozo em minha boca, senti o gosto ácido ficando enjoada.
- Engula – ele ordenou, engoli. Demorou um pouco para passar o enjoou mas passou – tome um banho, vista algo descente, iremos para meu trabalho.
Guardando seu pau, Augusto saiu do quarto. Refleti um pouco sobre aquela manhã.  Levantei calmamente, abrir minhas malas escolhi um vestido bege com detalhes de renda soltinho, outra lingerie preta de renda com um cinta de perna e um salto.
Demorei no banho, queria ficar bonita e cheirosa para ele. Molhei os cabelos, os penteei, passei creme de pele sem cheiro, vestir a roupa, fiz uma maquiagem leve para o dia, e finalizei com um perfume importado.
As unhas pretas e a coleira combinavam bem com a roupa.
          - Laura temos que ir, quero chegar cedo, para ninguém te ver entrar – ele falou entrando pela porta. Me olhou de cima a baixo, sentir que ele estava satisfeito, mas não disse nada.
          - Só vou por um brinco e uma pulseira – me adiantei colocando um brinco pequeno de pássaro, um ponto de luz no segundo furo e uma pulseira dourada com pássaros também – pronto.
          Saímos do seu apartamento, ele carregava uma mala.

***

         No caminho paramos para comer, todos me olhavam devido a coleira que eu exibia na rua.
         No prédio onde funcionava sua empresa, ainda não havia chegado quase ninguém, entramos e fomos direto para seu escritório.
         O escritório era um local bastante tranquilo e moderno. Fechando a porta atrás de nós aguardei uma ordem dele, eu já sabia o que ele iria fazer.
         Encaixando sua mão em minha cintura Augusto me pegou por trás beijando meu pescoço...
         - Puta – ele falou pondo as mãos nos meus seios, deslizou até o zipe do lado o abrindo. Suspendi os braços para ele tirar o vestido, de calcinha e sutiã ele fitou meu bumbum e a cinta de perna.
         Me virou de frente para ele, admirou meu corpo deslizou a mão por minhas costas, desabotoando meu sutiã exibindo meus seios. Augusto jogou meu sutiã no chão, apertou meu pescoço, forçando que eu me abaixasse e ficasse de joelhos.
        - Tira o salto – rapidamente tirei os sapatos, voltando a ficar de joelhos. Abrindo a mala que havia levado consigo, Augusto retirou a corrente e com o chamar de um cachorro convidou-me a acompanha-lo até a sua mesa.
         Lá fui acorrentada num gancho, que parecia ter sido instalado apenas para isso. Depois disso o ouvir sair da sala.
 Abaixo da sua mesa não dava para ver nada, nem quem entrava ou saia. Com as mãos livres eu poderia tirar a corrente, mas eu estava sem roupas, e não sabia onde ele havia colocado meu vestido, na verdade eu não queria sair dali.
Fiquei de quatro debaixo de sua mesa, não dava para deitar o ar condicionado estava ligado e o chão muito frio, fiquei toda arrepiada. Quando ele enfim voltou, uma mulher o acompanhava ouvir eles entrarem conversando, ela o atualizava das ligações e das coisas que ele deveria fazer, concluir que só podia ser sua secretaria.
Augusto sentou-se em sua cadeira, olhou rapidamente para mim e continuou a conversa com a secretaria.
- Certo Rosa obrigada – ele se despediu dela, quando ela saiu da sala.
Percebi que nesse momento ele me ignorou um pouco, então esfreguei o rosto em sua perna.
- Que foi cadelinha? – ele se afastou para me olhar.
- Sr. esta frio... – ele alisou minha cabeça.
- Vou pedir um tapete para você – Augusto pegou o telefone e solicitou o tapete.
Apoiei minha cabeça em seu colo, ficando de joelhos ao lado dele.  Não demorou muito para um rapaz bater na porta.
- Bom dia patrão, o senhor pediu um tapete?
- Sim deixe ai no chão.. – o rapaz deixou e saiu. Meu dono se levantou pegou o tapete e o pôs onde eu estava. O tapete era felpudo, parecia pelos de tão macio, deitei de lado nele enquanto Augusto voltava a trabalhar. Fechei os olhos tentando dormir, na verdade eu estava muito entediada e de fato tirei um cochilo.
Porém o frio do ar me acordou novamente, permaneci apenas deitada, olhando ele trabalhar. Eu me sentia estranhamente sensual, minha cor, as unhas negras, o cabelo frisado e volumoso, aquele tapete preto, minha calcinha preta, a cinta de perna e o bumbum todo marcado, acredito que poderia ser uma linda visão, sem falar na coleira e na corrente.
- Mande entrar – ouvir Augusto falar no telefone, sua voz me trouxe de volta dos meus pensamentos.
A porta se abriu e a voz era masculina.

3 de fevereiro de 2016

Mais uma Sessão

Parte 2 (FIM)

- Claro que não vai mais acontecer - ele levantou – olhe para o chão.
Augusto saiu um tempo da cozinha, quando voltou colocou uma coleira no meu pescoço, já presa a uma corrente.
- Venha comigo de quatro – o acompanhei de quatro, como uma cadela. Na sala, meu corpo foi apoiado no braço do sofá. Augusto empinou meu bumbum, segurei o braço do sofá, meu short foi tirado sem um pingo de delicadeza junto com minha calcinha.
- Laura se não aguentar mais diga vermelho como nossa safeword, mas saiba que estou chateado com você, quero lhe bater até minha raiva passar, se disser essa palavra antes que eu esteja satisfeito, significa que vai me perder para sempre – gelei por dentro. Ele começou, eu não tive coragem de olhar com o que ele iria me bater, apenas sentir a primeira porrada na minha bunda, estremeci, doeu pra caramba.
Augusto aplicou a segunda, a terceira, a quarta, me perdi no tempo e na dor, já nem sabia quantas chicotadas eu havia tomado. Augusto batia forte, não só meu bumbum queima, mas todo meu corpo. Chorei, a pele de minha bunda já estava sensível, se ele continuasse com certeza ficaria hematomas.
Apesar da dor, eu sentia o ar na minha xaninha, eu estava sem calcinha, sendo disciplinada pelo meu dono, me sentir uma vadia completa quando minha intimidade começou a molhar. Minha situação era excitante.
- Laura você é uma cadela – ele ralou o cabo do chicote em minha buceta – mas quero que seja minha cadelinha, somente minha.. – sua voz se aproximava cada vez mais do meu ouvido, o chicote foi trocado por sua mão, seus dedos me penetravam.
Soltei um gemido baixinho, então ele me penetrou, sentir meu corpo fraco, possuída por ele.
Seu corpo estava sobre mim, sentir seu calor, seu cheiro, sua respiração. Fui fodida forte, gemi quando sentir prazer, queria que ele soubesse que eu era dele, e eu estava satisfeita com o meu castigo.
Meu corpo balançava, suava, ele ia fundo a cada estocada, meu bumbum latejava, era incrível como eu poderia ser uma puta, a putinha dele. Gemi mais alto, estava muito excitada, estremeci e gozei. A fraqueza tomou conta de mim, não tinha forças nem para continuar na mesma posição.
Augusto pôs as mãos sobre meus braços, apertou meus pulsos e botou ainda mais forte. Eu não aguentava mais, quando ele urgiu feito um urso gozando, enchendo minha buceta com sua porra.
Nosso suor se misturava, a sua respiração estava forte.
- Boa cadelinha – ele sussurrou, saindo de cima e de dentro de mim, seu gozo quente escorreu pelas minhas pernas. Respirei fundo, mas meus sentidos não me correspondiam mais.

***

- Acorda – ouvir ao longe – Laura acorda – o cheiro forte de álcool invadiu meu nariz. Mas eu não conseguia reagir, estava cansada, abrir os olhos encontrando os dele.
Sorri, e elevei minha mão até seu rosto.
- Está tudo bem só dormir – ele me parecia aliviado. Fechei meus olhos e o envolvi com meus braços. Augusto me deu um beijo na testa e ajudou-me a levantar.
Me limpei e fomos para seu quarto. Seu quarto tinha uma cama de casal grande, um guarda roupa, dois criados mudos e um grande tapete felpudo branco. Eu ainda usava coleira, mas ele havia tirado a corrente.
- Tire a blusa – ele me ordenou. Tirei a blusa do baby doll, ficando completamente nua – deite nesse tapete vai dormir nele como parte de seu castigo. Quero que reflita sobre o que vem fazendo.
- Sim senhor – deitei no tapete de lado para não ficar por cima do bumbum dolorido. O vi sair do quarto.
Tentei dormir, mas o cansaço era tanto que nem isso eu conseguia, além de que não tinha travesseiro e o fato está nua me incomodava, nunca gostei de ficar nua por muito tempo. O fitei quando voltou ao quarto, desligou as luzes e deixou apenas um abajur ligado.
- Por que não me contou deste seu novo namorico? – ele sentou na cama.
- Porquê achei que teria futuro – abaixei o olhar.
- Então iria me abandonar?
- Pensei na possibilidade, afinal somos momentâneos, não poderei ser apenas submissa para sempre – acho que ele processou a informação. Desviou seu olhar de mim.
- Por que procurou outro dominador?
- Não procurei – está deitada naquele tapete realmente me incomodava, mas o mínimo movimento me fazia experimentar o inferno, Augusto havia feito um bom estrago – Fui a um evento, foi o primeiro evento BDSM em Feira de Santana. Lá conheci alguns dominadores, e já fazia um bom tempo que você não entrava em contato comigo. Então ele me convidou. Resistir por um tempo, mas fiquei curiosa e fui.
- Você gostou?
- Na verdade não.
- Se gostasse iria embora não é? – preferir não responder, não me bateria mais disso eu tinha certeza.
- Laura como castigo, não quero que se deite com nenhum homem até nosso próximo tempo juntos.
- Sim senhor.
- Vou para meu quarto – só assim percebi que aquele não era o quarto dele. O fitei como se o pedisse para ficar. Ele sorriu – Eu não vou ficar Laura, não vou dormir no mesmo quarto que você e agradeça por isso, pois se eu ficasse aqui lhe comeria a noite toda. Você está suja e não merece a companhia de seu dono.
Dando-me as costas Augusto saiu. O desprezo dele me doeu, e nunca me arrependi tanto de ter feito o que fiz com ele. O desrespeitei, não honrei meu dono, passei o restante da noite chorando até pega no sono.

***

- Tome – ouvir a voz masculina do meu dono, sussurra na escuridão da noite. Ele segurava um copo com água, enquanto me dava um comprimido.
- O que é isso?
- É um remédio para dor, você estava gemendo – tomei o comprimido, devido ao sono acho que nem percebi que fazia isso.
Após colocar o copo no criado mudo, pegou um frasquinho.  Abaixou-se e pude sentir um liquido gelado no meu bumbum. Augusto massageou, até espelhar. Gemi ao toque dele, estava muito dolorido, me movi para olha-lo.
- Não precisa se preocupar comigo – estou bem.
- Você não está bem, eu bati em você, bati com força – ele ligou o abaju – Laura você é o meu pecado, porque vou realizar todos meus desejos sujos em seu corpo. Por isso eu vou cuidar de você como um bom dono cuida do seu cão, para depois machucá-la de novo e de novo.
Não havia o que disser fiquei quieta enquanto ele me fitava deitada no tapete. Acabei dormindo.

***