Parte 2
A porta se abriu e a voz era masculina.
- Bom dia Augusto..
- Bom dia Joao.
- Eu estava de passagem, resolvi vim
lhe ver.
- Certo.
- Cadê a sua menina, ela não escreveu
nada esses dias?
- Ela está aqui! – meu coração gelou.
Será que ele me mostraria praticamente nua para aquele homem.
- Sério? – acho que o homem não
acreditou. Augusto sorriu e confirmou. Continuei deitada.
- Posso vê-la?
- Sim, ela está aqui – ele se afastou
na mesa.
João foi para atrás da mesa me ver.
- Levante-se Laura venha saudá-lo –
fitei o rosto do meu dono severa. Aquela situação me deixava excitada,
envergonhada e revoltada.
Levantei de quatro e sair de debaixo da
mesa.
- Olá mocinha.
- Olá senhor – murmurei.
- Pode toca-la Augusto deu permissão –
João era um homem mais velho que meu dono, já tinha cabelos grisalhos, e exibia
um belo sorriso. As mãos dele acariciaram meus cabelos e meu rosto.
- Você fez um belo estrago nela né? O
bumbum dela está com hematomas.
- Ela andou aprontando – Augusto
murmurou – se quiser brincar um pouco com ela, tranque a porta que lhe dou a
corrente.
- Acha que perderia essa oportunidade?
– rapidamente ele foi trancar a porta, enquanto isso Augusto tirou a corrente
de onde ele havia prendido. Olhei para ele, eu estava confusa com medo. Nosso
contrato não incluía divisões.
- Não se preocupe minha cadelinha, ele
não vai come-la.
O homem sorriu, e pegou a corrente na
mão de Augusto. Me puxou pelo escritório até uma poltrona que havia na sala,
sentando-se abriu as pernas, fazendo-me ficar entre elas.
O frio do ar fez meu corpo fica todo
arrepiado novamente.
- Fique de joelhos ele ordenou – fiquei
de joelhos – apoie suas mãos aqui – ele indicou sua perna. Voltei meu olhar
para Augusto, ele continuava a trabalhar como se não se importasse.
- Augusto nunca deixou ninguém toca-la?
Ela está assustada – eles realmente falavam como se tivessem falando de uma
cadela.
- Não, é a primeira vez que ela vem
para São Paulo.
- É uma cadela bonita – me arrepiei
novamente. As mãos dele passearam pelo meu rosto, pela minha nuca e pelas
minhas costas. Logo tocou o bico dos meus seios, os apertou, soltei um gemido,
minha calcinha estava molhando.
- Putinha – ele continuou apertando,
depois desceu as mãos pela minha barriga, pôs as mãos na minha boceta por
dentro da calcinha, estremeci já estava toda molhada – bem molhada.
Vi o volume dele cresce sobre as
calças, seus dedos tocavam minha entrada, melando dos dedos com minha excitação
ele me deu para chupar, chupei seus dedos.
- Pena que tenho que ir, adoraria ficar
brincando com você – Joao voltou a acariciar meu rosto – levante e sente no meu
colo.
Fiz o que ele pediu, ele suspendeu
minhas pernas e deitou-me em se colo, como um pai pega uma criança pequena.
- Relaxe menina – encostei minha cabeça
em seu ombro, ele tinha um cheiro agradável. Suas mãos passearam por minhas
pernas, cerrei os olhos, desejei profundamente transar com ele. Eu estava
possuída pelo desejo erótico.
Devagar João puxou minha calcinha, meu
coração estava acelerado, era um misto de medo, vontade e excitação. Eu evitava
olhar para Augusto não sei o que ele estava pensando sobre aquilo, mas de
relance observei que ele assistia tudo.
Está nua entre dois homens era demais
para mim, saber que eles me observavam e talvez me desejavam, um arrepio
percorreu meu corpo, mordi meu lábio inferior, fitando o rosto do Dom João.
- Que carinha é essa? – João sorriu me
olhando, agora suas mãos alisavam o interior da minha coxa, ameaçando tocar-me
mais intimamente. E ele tocou, colocou dois de seus dedos dentro de mim, os
movendo lentamente. Confesso que me abrir toda, gemendo.
- Quer ser fodida quer?
- Sim eu quero – imediatamente ele
parou.
- Ouviu isso Augusto?
- Sim – Augusto se aproximou, não sei o
que aquela expressão em seu rosto queria dizer, mas sentir medo. Augusto
puxou-me pela coleira colocando-me no chão apertou meu queixo – Quem só come
você sou eu, volta pro seu lugar.
Fiquei envergonhada, fui rapidamente
para debaixo da mesa, as lágrimas não esperaram chegar no tapete para rolar no
meu rosto. Estava tão chateada com a situação que nem percebi João sair ou se
despedir de Augusto.
Realmente não entendi o que foi aquilo,
não disse nada, Augusto me ignorou o resto da manhã. Eu não sabia o que fazer,
além de esta agoniada por esta nua já fazia um bom tempo.
Então ele saiu da sala, e demorou quase
duas horas para voltar, fiquei refletindo nesse tempo, e achei melhor agrada-lo
para me desculpar por ser tão oferecida.
Meu coração bateu forte quando ele
entrou, esperei ele sentar na cadeira, mas não sentou. Olhei para ver onde ele
estava, estava no sofá provavelmente descansando do almoço. Eu estava com fome
também o fitei por um tempo, não sabia se ele ficaria chateado se eu fosse até
ele. Preferir não arriscar.
Meia hora depois ele voltou para
cadeira, ainda receosa me aproximei das pernas dele, toquei em seu joelho, me infiltrando
entre suas pernas.
- Me perdoa – murmurei com voz roca.
Ele me fez um carinho na cabeça.
- Vou deixar passa dessa vez – apoiar
minha cabeça em seu colo me fez lembrar de como eu estava excitada. Quase por
impulso rocei meu rosto no pau dele por cima da calça.
- É isso que você quer né? – fiz sinal
positivo para ele.
- Posso mamar nele? – pedir o
acariciando, sentir ele ficar rígido.
- Não sei você anda muito malcriada –
continuei roçando por cima do pano jeans, já estava bem visível o formato, a
pontinha, passei meus lábios por cima.
- Deixa.. – implorei.
- Esta bem – rapidamente desabotoei a
calça dele, ele desceu a calça, junto com a cueca e expôs seu mastro para mim.
Eu estava toda molhada, comecei mamar
na cabeça do pau dele, lambi toda extensão até suas bolas, suguei uma delas
masturbando a extensão ereta, pressionando de leve, voltei a da atenção a seu
pau.
Augusto apertou meus cabelos, enquanto
eu o acomodava em minha boca, em ida e vindas.
Ele apertava seu lábio inferior
me fitando saborear seu pau.
- Levanta cadela, me dá esse rabo –
levantei desajeitada. Puxando minha coleira, ele me levou até o sofá, subi nele
ficando joelhos sobre o sofá de costas para Augusto, empinei o bumbum para que
ele pudesse me comer.
Apertei o recosto do sofá, seus dedos
entraram em minha buceta como se verificasse a umidade, logo sentir ele trocar
seus dedos por sua rola e entra de vez dentro de mim, meu corpo suava apesar do
frio do ar condicionado, passando seu braço por debaixo do meu Augusto agarrou
meu seio direito, com tal força que meu corpo ficou colado ao dele. Começou
então a se mover devagar mais fundo, forte, me sentir dele, sua posse, cada
estocada era muito prazerosa e eu gemi delirando de prazer.
- Você é minha, somente minha – gemi ao
ouvir ele sussurra no meu ouvido. Meu corpo se enchia de prazer e fraqueza.
- Sim eu sou sua, somente sua – aos
poucos ele aumentava a velocidade, entrando e saindo de dentro de mim, eu o
apertava com o musculo da minha buceta. Rebolei, queria o sentir girar dentro
de mim, ele parecia gostar tanto quanto que eu, parou de se mover para me
sentir rebolar com seu pau em minhas entranhas.
Enquanto eu rebolava, ele brincava com
meus seios, fungando nas minhas costas.
- Minha putinha gostosa – em um
movimento rápido ele me puxou sentando no sofá sem sair de dentro de mim, me
virei para ficar de frente para ele. Sentei sobre ele, comecei cavalgar,
segurando minha cintura, Augusto me fez ficar paradinha. Pude sentir então como
ele me preenchia por dentro, como seu volume era suficiente para mim, só então
ele permitiu que eu continuasse a subir e descer no seu pau.
Intensifiquei os movimentos, estávamos
quase em êxtase, então resolvi senti-lo novamente todo dentro de mim, deixei
cada centímetro dentro, então rebolei, gozamos juntos.
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