28 de junho de 2011

A Serva 2ª Temporada Parte VII

O que eu faria agora? Se eu fosse tentar outro caminho poderia me perder e ser pior. Decidir encarar, andei pelo meio da rua, já não havia mais uma mulher se quer, com seus patrões na rua, só homens....

Meu coração ia a mil por hora passei tremula, não sei bem o que me denunciou, se foi meus traços finos de mulher ou meu nervoso mais um dos bêbados gritou.

- Olha que homem! Pareçe ser jovem com esses traços femininos – ele falou com ironia, dei no pé, saí correndo. Era um grupo grande de 8 homens, todos eles foram atrás de mim uns cortaram caminho, foram por dentro e os outros me seguiram. O chapéu caiu meus cabelos voavam contra o vento.

Olhei pra trás, foi tarde de mais me pegaram...

- Nossa que vadiasinha linda- eu tremia muito o que eles iam fazer eu já sabia, e temia por mim mesma, preferir mil vezes apanhar do Exe novamente. Mais ser humilhada daquela forma seria o fim.
Avançaram todos pra cima de mim, arrancaram minha roupa brutalmente chegando a rasga-lá, um me penetrou no cuzinho, outro na buceta, e outro me fez chupar seu pau, dois apertavam meus seios e outros três, batiam punheta ao meu lado, pensando não sei em que.

Tava tudo tão frio tão gelado. Foram gozando, e trocando, me sentir levemente exitada, mais logo passou. Me fuderam de todas as formas possíveis, eu não agüentava mais fechei os olhos e fiquei largada, deixei eles fazerem o que queria.

Depois foram embora, me deixaram nua na estrada, devem ter achado que eu estava morta e eu queria estar. Minutos depois me sugiu uma criatura com uma capa marrom.

Me ajudou a levantar e me levo pra sua casa do outro lado da rua.

Era uma mulher, estava sozinha era uma serva também, com seu olhar simpático, me deu um banho, eu não tinha reação pra nada nem pra chorar. Ela me vestiu um roupão..

- Você precisa comer – ela me disse com um prato de sopa em mãos.
Eu não respondi nada fiquei quieta sentada no sofá...

- Olha sei que você deve está muito ferida, quer me disser algo te escutarei – ela acariciou meu rosto, eu a abracei forte e chorei. Chorei muito, rios de lagrimas, ela penas acariciava meus cabelos. Os braços daquela mulher foi meu conforto, em seguida dormir durante umas 3 ou 2 horas, não lembro ao certo, tava tão atordoada.

Foi 1h da manhã quando ela me acordou.

- Seu patrão deve está lhe esperando, o meu chegará em 1 hora, você precisa ir... Ninguém te tocará um dedo agora, pois essa hora os homens já estão em casa abusando de suas servas – levantei rapidamente, ela me deu um roupão quente e me conduziu a porta.

Antes de sair olhei pra ela com um sorriso triste – Obrigada, meu nome é Reverie.

A Serva 2ª Temporada Parte VI

- Tá afim de abrir mão de toda sua liberdade?


- Como assim?


- Reverie, como na maioria dos casos tem o lado bom e o lado ruim, os homens comandam isso aqui, por isso desde o começo eu não queria entrar, você não poderá ser minha mulher e sim minha serva, eu poderei fazer o que eu quiser com você – aquilo me afetou pensei mais um pouco e respondi segura.


- Se esse é o preço pra ficar com você – dei uma breve pausa – eu pagarei, quero ficar com você pra sempre... – eu abracei Exe forte, não sei se ele ficou feliz, a reação dele foi de espanto geral, mas me retribuiu o abraço.


No dia seguinte meus pais por ordem o Exe foram recolhidos para uma fortaleza lá na Bahia. Fiquei mais tranqüila, Eu e Exe passamos a morar numa casinha pequena, bem aconchegante.


Eu tava feliz, mais Exe se tornava cada vez mais bruto, desconfiado e autoritário, e sempre usava e abusava de mim.

Certa noite de primavera, ele chegou tarde era 11h da noite, eu havia limpado a casa toda, cozinhado comida, lavado roupa, eu tava cansada, torada, por isso ele me encontrou deitada na cama assistindo TV.

- Olá meu amor – ele se aproximou me enchendo de beijos, acariciando meus seios e tirando minha roupa. Eu sorri, e retribui os beijos dele.

- Amor hoje não to muito cansada – ele se revoltou, puxou meus cabelos fortemente.

- Olha aqui sua vadia você é minha serva fará o que eu quiser – não sei se foi por castigo por ter dito não a ele, mais ele pela primeira vez fez sexo comigo no seco.


Arrancou minha calcinha com tanta força, que rasgou. Penetrou minha bundinha forte, eu gritei, me fudia com tanta brutalidade, eu não tinha um pingo de tesão, não estava nem um pingo exitada. E mesmo no seco ele gozou e me melou toda, nunca sentir tanto nojo de gozo como naquele dia, acho que quando trazamos sem vontade tudo parece nojento.


Me virando penetrou minha buceta, também seca, não há nada mais chato, além de doer, é um sensação horrível de impotência diante dele. Diante daquela situação o arranhei todo, cheguei a tirar sangue dele, mais parecia que ele nem sentia nada, só me fudendo rápido e forte.


Minha cabeça doía, doía muito. Quando Exe enfim gozou, foi que ele percebeu que estava todo ensangüentado, nunca me esqueci de tal humilhação, levei um tapão no meio na cara. Chorei a noite toda, ele ainda me fez chupar o pau dele, puxando meus cabelos e gozou na minha cara.
Sentir nojo, ódio profundo do Exe Lime, nunca mais seria a mesma coisa, eu e ele. Eu era uma serva escrava, e ele meu senhor, eu não podia sair, corria o risco de ser estrupada ou algo do tipo. Exe entrou no banheiro tomou um banho, e quando me viu chorando me lamentando na cama, me pegou pelo braço e me expulsou do quarto.

Percebi naquela noite que minha vida tava acabada, eu nunca deveria ter amado ninguém, deveria ter continuado uma vadia que pelo menos os homens corriam atrás, poderiam até falar mal, mais por trás, porque pela frente eles sabiam que não me achariam mais. Me sentir morta.

Não me importava mais comigo queria morrer. Dormi no sofá, no dia seguinte, quando acordei Exe não estava mais em casa. Fiz meus afazeres, quando notei que não havia temperos para preparar comida. Esperei anoitecer um pouco, procurei uma roupa esportiva do Exe que desse em mim, vestir e peguei dinheiro dele.

Sai normalmente, sempre com medo, se eu fosse descoberta seria estrupada. Fui ao supermercado, peguei os temperos, paguei e sair, até ali tudo bem. Mais eu andava desconfiada, só faltava dois quarteirões para chegar em casa, me deparei com um monte de bêbados numa esquina, me arrepiei toda, morrendo de medo.

A Serva 2ª Temporada Parte V

Detei e fechei os olhos, ouvir a porta abrir , olhei pra porta, Exe entrava sorridente.

- Vejo que acordou – ele se sentou na cama, pra mim era um fantasma. Não podia ser, era o Exe.

- Exe... – me levantei na mesma hora, nem me dei conta que estava toda molhada e fui pros braços dele.

O beijei como nunca havia beijado antes, me jogando na cama, ele se deitou por cima de mim. Acariciou todo meu corpo, me beijando, retirei a roupa dele.
Nunca sentir tanto prazer só com toques, Exe começou a brinca com meus seios. Parecia que suas mãos me lançavam ondas de prazer, e sua boca me fazia delirar.


Por cima de mim ele me penetrou, eu não sei, parecia tudo tão bom, seu pau me fudendo, ai que delicia entrando e saindo. Exe continuou chupando o biquinho dos meus seios e massageando meu clitóris. Eu gemi, me sentir um rio seco sendo regado pela água da salvação, que matava a saudade e deixava nosso amor maior e mais aconchegante.


Gozei, Exe enfiou um vibador na minha bucetinha. Colocando-me de quatro ele penetrou meu cuzinho, gemi fazia tempo que ninguém me comia ali naquele lugar. Doía, mais era dor e prazer ao mesmo tempo, ele fudia meu cuzinho, eu sentia que não era mais o mesmo Exe, ele tava mais frio.


Nâo demorou pra ele goza, eu gozei também . Logo em seguida se deitou ao meu lado.
Exe retirou os brinquedinhod de dentro de mim, lambeu minha bucetinha, se deitando.
Me deitei coladinha a ele, acariciei seus cabelos.

- Eu te amo, sentir muito sua falta ...

- Você têm que volta, vou te dar dinheiro, vai ter que mudar de cabelo, cor dos olhos, faça plásticas – ele não havia dito também te amo. Aquilo me doeu.

- Você nunca procura saber o que quero, o que importa é o que você quer NE? – eu realmente fiquei mais ferida profundamente, pensei que ele faria ao contrario mais ele só me deixava mais irritada – Será que não posso fazer minhas escolhas?

Exe estava sereno, se sentou e começou a falar.
- Reverie, durante uma operação no Brasil, a minha família que atacava o adversário, encontrou você numa pequena sede deles, você estava desacordada. Um dos motoqueiros te reconheceram e te mandaram pra mim. – ele respirou fundo – provavelmente te fariam de refém pra que eu tomasse seu lugar e depois que me tivessem te matassem. Por isso você é meu ponto fraco, eles sabem que não te deixaria morrer, não quero que se envolva nisso não quero que você tenha uma vida atribulada e com risco de morte a qualquer momento...

Eu ouvir pacientemente, me sentir segura por esta com ele. Mais eu sabia que minha vida não seria a mesma.

- Exe.. Eu já estou envolvida nisso, se eu voltar, eles vão me descobrir, viverei sozinha sem meus pais, só para engana-lós? Minha vida estará acabada, eu quero é você, e faço qualquer coisa pra te ter – minhas palavras o deixaram triste, acho que se sentia culpado pela minha vida mudar da noite pro dia.
 
- Você não sabe o que perde amigos lutando contra outras pessoas – ele me falou mais triste ainda.

- Se eu não perder você, acho que suportarei tudo... – eu tava idolatrando o Exe de mais... Coisa que não é de minha personalidade.

Daí ele começou a me contar a verdadeira história, era “bandidos de elite” contra poderosos, para concertar as injustiças do mundo.

A família de Exe por parte de pai era os bandidos, procurados pelo FBI, CIA e outros, que queria destruir as pessoas que acabavam com seus planos. Por isso a família do Exe toda desde ao pai, e conhadas, família dos conhados e muitos outros, viviam em sedes escondidas em meio matas e ilhas turísticas, com identidade falsa, era tudo bem articulado.

Se eu entrasse naquela vida meus pais meus irmão, primos tios, avós todos também teriam que entrar... Pensei um pouco ao saber de toda história, eu já estava sendo perseguida não tinha outra escolha.

- Exe eu não me importo, quero ficar com você...

A Serva 2ª Temporada Parte IV

- Por que só agora Reverie? Eu não posso ficar com você – meus olhos se encheram de lágrimas quando enfim mostrei sentimento eu estava sendo abandonada de novo, tava doendo muito – Você tem que voltar de preferência pro interior, vai ter que esquecer que me ama ou que me conheceu, ouviu? – eu não acreditava naquilo.

Eu queria o Exe, eu tava o perdendo pela segunda vez. Naquele dia eu chorei tanto. Me pegando pelo braço ele me levou para o carro. Pior que ele nem ligava pra minha dor, ele mudou muito, ou tava sofrendo também.

Se colocando a dirigir, algumas motos nos seguiam disfarçadamente.

- Você vai pro interior, não fique em Salvador, todo mês colocarei seu salário na sua conta, fique com seus pais.
- Esta me deixando, e ainda quer que eu volte pra quele fim de mundo? – me revoltei.

- Se não quiser morrer você vai voltar – tiros começaram a vir ao carro, Exe acelerou as motos davam cobertura, demoramos muito pra chegar ao aeroporto. Chegando lá Exe pediu que eu cobrisse o rosto com um lenço.

Saímos correndo, o avião que me levaria para Bahia já estava perto de parti, fomos pra área de embarque...

Parando para que eu podesse subir as escadas, abracei o Exe forte.

- Eu não quero ir Exe, eu não sei o que está acontecendo mais não me importo quero você, é o que importa – sentir que ele também sofria.
 
- Não diga besteiras – ele me empurrou pra dentro do avião, então a soada de tiros ficaram mais altas, fazendo com que todos fechassem a porta do avião rapidamente, fui empurrada por uma multidão, eu queria sair, mais me colocaram sentada e deram partida no avião, me desesperei.

As pessoas tentavam me acalmar, olhei pela janela, Exe estava também na briga atirando. Doía tanto deixa-ló lá.Chorei a viagem inteira.

Cheguei na Bahia arrasada, liguei pro meu pai e ele foi me busca, fechei o apartamento, e levei um ano no interior. Mas sofrir cada segundo sem o Exe, às vezes me distraia com alguma coisa mais nunca o esquecia.

Inverno do ano seguinte, eu estava na minha cama deitada, olhando pro teto, exatamente naquele dia fazia um ano que eu havia visto o Exe pela ultima vez. Senti um calafrio quando a porta do meu quarto se abriu, três homens me sufocaram e eu apaguei.
 
Só me lembro de acorda num país frio, com uma paisagem bem diferente da do Brasil. Levantei, estava em um quarto grande, tinha uma lareira acesa, uma mesa com comida, roupas e até uma banheira de madeira no meio do quarto.

A cama tinha um estilo rústico, mas era bem confortável, tinha abajus por todos os cantos com uma luz amarela fraca, o lugar tava quentinho.

Eu não sabia o que estava acontecendo, me levantei, peguei a ponta do lençou e tirei a água que esquentava na lareira, joguei na banheira para quebrar a fieza da água que estava lá, me despir e entrei, meu corpo tava dolorido relaxei um pouco, na beira tinha uns óleos usei e abusei deles, deixavam a pele macia e cheirosa.