23 de janeiro de 2016

Um DOM, um casal e a dominação

V: Final


Apertando cada parte do meu corpo, Marcelo abriu minhas pernas, bem na frente e perto do meu marido. Observei que eu estava toda marcada, as marcas vermelhas do chicote e os chupões nos seios, na barriga, perto da buceta. Ele acariciou cada marquinha, beijou do umbigo até  testa de minha xaninha. Puxou uma das minhas pernas exibindo minha buceta, mordeu minha coxa na parte inferior perto da bucetinha.
Afastou mais minhas pernas e exibiu a meu marido, tocou-me com ousadia. Masturbou meu clitóris, o prendeu com um clipe, botou o dedo bem lá dentro. Me contorci de prazer.
- O que quer Helena?
- Quero ser fodida!
- Então peça!
- Senhor por favor me foda!
- Boa menina, mas antes quero que me chupe – ele sentou do meu lado com o pau pra fora da cueca, duro.
Fiquei exibindo minha buceta para Ricardo, enquanto mamava no pau de Marcelo. Chupei a cabecinha quente e inchada, lambi cada veia alterada daquele pau grosso, o segurei como podia com as mãos algemadas.
Aquele sabor era único, amei o gosto dele, duro e ao mesmo tempo macio. Chupei como um nenê suga a teta de sua mãe, puxei aquela cabeça gostosa para minha boca, aos poucos ele foi a tirando de mim, e eu não conseguia mais alcança-la.
Subindo no meu corpo ele penetrou minha buceta, bem perto do meu marido. Ricardo podia ver bem de perto, Marcelo me comendo. Marcelo não estocava rápido, mas era fundo e forte o suficiente para demostrar que eu era dele naquele momento. O sentir bem fundo, gemi, ele segurou meus braços para não me mexer, nunca me sentir tão vulnerável, tão puta.
Demorou para que gozasse mas eu ainda aguentava mais.
- Quer dá o cuzinho a seu marido?- o fitei surpresa, desviei o olhar para Ricardo e voltei para o mestre.
- Quero..
- Desça e dê seu cu a ele.
Desci da cama, fui até ele, abaixei ao lado dele que estava amarrado , suspendi bem o cuzinho e com os dentes ele retirou o plug anal, algemada o ajudei como podia, ele pôs então no meu cuzinho.
Sim ele me arrombou, mesmo amarrado montou em mim como um cavalo, meteu como se fosse a última vez que me comesse. Cada estocada balançava meu corpo inteiro, gritei e ele continuou até encher meu cu de porra.
- Gostosa.
- Realmente sua mulher é uma delícia de putinha.
Cai no chão exausta, Marcelo nos parabenizou e nos soltou. Era 3:40 da manhã, havíamos transado a noite inteira. Meu corpo doía muito, mas definitivamente eu repetiria a dose.

Seria estranho ficarmos, então fomos embora, após o fim da sessão.

Um DOM, um casal e a dominação

IV: Uma putinha





- Coloque seus dedos na buceta dela – Ricardo me invadiu com dois dedos e começou a foder minha buceta com eles. Eu gemia constantemente, onde? Por onde andava aquela vadia que existia em mim? Eu estava gostando, eram dois homens, Marcelo era incrível, agora ele fazia meu marido me dar prazer.
- Bata na buceta dela, bata e foda com seus dedos – nesse momento meu corpo virou brinquedo nas mãos de Ricardo, brinquedo que ele brincava aos comandos do mestre.
Nunca sentir tanto prazer em apanhar, Marcelo me beijava, acariciava meus seios e puxava o bico com os clipes. Eu estava enlouquecendo, não iria resistir a tanto.
- Pode gozar querida quando quiser, está livre para sentir – sim eu gozei várias vezes.
Ainda quando eu gozava e não queria mais, ser obrigada a sentir meu marido a me chupar, me deixava excitada de novo e de novo. Meu fogo não apagava nunca.
- Quer come-la Ricardo?
- Sim Senhor eu quero comer a buceta da cadela.
- Coma Ricardo, soque forte dentro dela quero ver esses peitos lindos dela balançando a cada estocada sua.
Pela primeira vez eu senti meu marido selvagem, ele me arrombou com sua rola. Me contorci, meu cu estava ocupado pelo plug, minha buceta estava sendo arrombada, e Marcelo brincava com os clipes e minha boca. Gozei.
- Eu não vou aguentar mais Marcelo – segurei suas mãos enquanto meu marido me  arrombava.
- Aguenta meu amor, aguenta – gritei muito, Marcelo acaricia meus cabelos.
Ricardo urgiu como um lobo, até gozar em mim. Eu suava, meu corpo estava encharcado, fechei os olhos fraca e atordoada.
- Quer fazer mais alguma coisa com sua mulher?
- Quero comer a bunda dela – ele falou roçando seu pênis mole na minha buceta.
- Quando quer fazer isso Ricardo?
- Agora senhor... – Marcelo levanto, e o chicoteou.
- O que quer provar Ricardo? Quer comer o cu dela porque eu o comi? O cuzinho da sua mulher é meu, e EU vou arromba-lo. Você apenas ficará olhando. E será castigado por querer come-la nesse estado.
O puxando pela coleira Marcelo amarrou meu marido em um gancho na parede pela coleira, algemou suas mãos e começou o castigo.
- A cada chicoteada, quero que diga eu dei o cu da minha mulher ao DOM Marcelo, eu sou corno. – e assim foi, acho que Ricardo recebeu umas 30 chicotadas, suas costas ficaram avermelhadas. Eu não podia ver meu marido daquele jeito, queria abraça-lo ser sua mulher, Marcelo não podia fazer aquilo com ele.
Comecei a me contorcer na cama, queria me soltar e pegar ele no colo, impossibilitada comecei a chorar.
- O que quer cadelinha quer ver seu cachorro? O corno do seu cachorro? – ele se aproximou de mim.
- Sim que quero – falei em voz fraca..
- Vou deixar ele ver você – Marcelo tirou a coleira e as algemas de Ricardo – Sua mulher chora por você, vá vê-la.
Ricardo levantou-se com a coleira em seu pescoço e veio até mim, queria beija-lo, abraça-lo mas fui surpreendida por sua ação. Eu estava presa, ele apenas me deixou numa posição melhor, tirou o plug com rabo de raposa do meu cuzinho e já ia meter nele quando Marcelo o chicoteou novamente.
- Saia – mas uma vez Ricardo foi algemado dessa vez no pé da cama.
Ricardo sempre fora ciumento, eu sabia que algum momento ele iria reagir aquela situação.
Marcelo me desprendeu da cama, mas continuei algemada. Ele me passou para seu colo, colocou novamente o plug e me ninou. Cochilei um pouco.
Mais tarde fui acordada pela dor dos meus seios liberados dos clipes. Marcelo passou gelo neles, tremi. Ricardo continuava algemado.
Marcelo massageou meus seios, eu relaxei amava carinho nos seios. Fui beijada docemente, e cada beijo e cada toque, meu dono olhava fixamente para meu marido para provoca-lo.

Eu estava bem, pronta para outra. Então entendi porque ele me deixou dormir um pouco, eu havia recuperado minha energia mesmo dormindo tão pouco. Embora minha bucetinha estivesse ainda dolorida, eu estava excitada pelo toque de novo.