V: Final
Apertando cada parte do meu corpo, Marcelo abriu minhas pernas, bem na frente e perto do meu marido. Observei que eu estava toda marcada, as marcas vermelhas do chicote e os chupões nos seios, na barriga, perto da buceta. Ele acariciou cada marquinha, beijou do umbigo até testa de minha xaninha. Puxou uma das minhas pernas exibindo minha buceta, mordeu minha coxa na parte inferior perto da bucetinha.
Afastou mais
minhas pernas e exibiu a meu marido, tocou-me com ousadia. Masturbou meu
clitóris, o prendeu com um clipe, botou o dedo bem lá dentro. Me contorci de
prazer.
- O que quer
Helena?
- Quero ser
fodida!
- Então
peça!
- Senhor por
favor me foda!
- Boa
menina, mas antes quero que me chupe – ele sentou do meu lado com o pau pra
fora da cueca, duro.
Fiquei
exibindo minha buceta para Ricardo, enquanto mamava no pau de Marcelo. Chupei a
cabecinha quente e inchada, lambi cada veia alterada daquele pau grosso, o
segurei como podia com as mãos algemadas.
Aquele sabor
era único, amei o gosto dele, duro e ao mesmo tempo macio. Chupei como um nenê
suga a teta de sua mãe, puxei aquela cabeça gostosa para minha boca, aos poucos
ele foi a tirando de mim, e eu não conseguia mais alcança-la.
Subindo no
meu corpo ele penetrou minha buceta, bem perto do meu marido. Ricardo podia ver
bem de perto, Marcelo me comendo. Marcelo não estocava rápido, mas era fundo e
forte o suficiente para demostrar que eu era dele naquele momento. O sentir bem
fundo, gemi, ele segurou meus braços para não me mexer, nunca me sentir tão
vulnerável, tão puta.
Demorou para
que gozasse mas eu ainda aguentava mais.
- Quer dá o
cuzinho a seu marido?- o fitei surpresa, desviei o olhar para Ricardo e voltei
para o mestre.
- Quero..
- Desça e dê
seu cu a ele.
Desci da
cama, fui até ele, abaixei ao lado dele que estava amarrado , suspendi bem o
cuzinho e com os dentes ele retirou o plug anal, algemada o ajudei como podia,
ele pôs então no meu cuzinho.
Sim ele me
arrombou, mesmo amarrado montou em mim como um cavalo, meteu como se fosse a
última vez que me comesse. Cada estocada balançava meu corpo inteiro, gritei e
ele continuou até encher meu cu de porra.
- Gostosa.
- Realmente
sua mulher é uma delícia de putinha.
Cai no chão
exausta, Marcelo nos parabenizou e nos soltou. Era 3:40 da manhã, havíamos
transado a noite inteira. Meu corpo doía muito, mas definitivamente eu
repetiria a dose.
Seria
estranho ficarmos, então fomos embora, após o fim da sessão.