IV: Uma putinha
- Coloque
seus dedos na buceta dela – Ricardo me invadiu com dois dedos e começou a foder
minha buceta com eles. Eu gemia constantemente, onde? Por onde andava aquela
vadia que existia em mim? Eu estava gostando, eram dois homens, Marcelo era
incrível, agora ele fazia meu marido me dar prazer.
- Bata na
buceta dela, bata e foda com seus dedos – nesse momento meu corpo virou
brinquedo nas mãos de Ricardo, brinquedo que ele brincava aos comandos do
mestre.
Nunca sentir
tanto prazer em apanhar, Marcelo me beijava, acariciava meus seios e puxava o
bico com os clipes. Eu estava enlouquecendo, não iria resistir a tanto.
- Pode gozar
querida quando quiser, está livre para sentir – sim eu gozei várias vezes.
Ainda quando
eu gozava e não queria mais, ser obrigada a sentir meu marido a me chupar, me
deixava excitada de novo e de novo. Meu fogo não apagava nunca.
- Quer
come-la Ricardo?
- Sim Senhor
eu quero comer a buceta da cadela.
- Coma
Ricardo, soque forte dentro dela quero ver esses peitos lindos dela balançando
a cada estocada sua.
Pela
primeira vez eu senti meu marido selvagem, ele me arrombou com sua rola. Me
contorci, meu cu estava ocupado pelo plug, minha buceta estava sendo arrombada,
e Marcelo brincava com os clipes e minha boca. Gozei.
- Eu não vou
aguentar mais Marcelo – segurei suas mãos enquanto meu marido me arrombava.
- Aguenta meu
amor, aguenta – gritei muito, Marcelo acaricia meus cabelos.
Ricardo
urgiu como um lobo, até gozar em mim. Eu suava, meu corpo estava encharcado,
fechei os olhos fraca e atordoada.
- Quer fazer
mais alguma coisa com sua mulher?
- Quero
comer a bunda dela – ele falou roçando seu pênis mole na minha buceta.
- Quando
quer fazer isso Ricardo?
- Agora
senhor... – Marcelo levanto, e o chicoteou.
- O que quer
provar Ricardo? Quer comer o cu dela porque eu o comi? O cuzinho da sua mulher
é meu, e EU vou arromba-lo. Você apenas ficará olhando. E será castigado por
querer come-la nesse estado.
O puxando
pela coleira Marcelo amarrou meu marido em um gancho na parede pela coleira,
algemou suas mãos e começou o castigo.
- A cada
chicoteada, quero que diga eu dei o cu da minha mulher ao DOM Marcelo, eu sou
corno. – e assim foi, acho que Ricardo recebeu umas 30 chicotadas, suas costas
ficaram avermelhadas. Eu não podia ver meu marido daquele jeito, queria
abraça-lo ser sua mulher, Marcelo não podia fazer aquilo com ele.
Comecei a me
contorcer na cama, queria me soltar e pegar ele no colo, impossibilitada
comecei a chorar.
- O que quer
cadelinha quer ver seu cachorro? O corno do seu cachorro? – ele se aproximou de
mim.
- Sim que
quero – falei em voz fraca..
- Vou deixar
ele ver você – Marcelo tirou a coleira e as algemas de Ricardo – Sua mulher
chora por você, vá vê-la.
Ricardo
levantou-se com a coleira em seu pescoço e veio até mim, queria beija-lo,
abraça-lo mas fui surpreendida por sua ação. Eu estava presa, ele apenas me
deixou numa posição melhor, tirou o plug com rabo de raposa do meu cuzinho e já
ia meter nele quando Marcelo o chicoteou novamente.
- Saia – mas
uma vez Ricardo foi algemado dessa vez no pé da cama.
Ricardo
sempre fora ciumento, eu sabia que algum momento ele iria reagir aquela
situação.
Marcelo me
desprendeu da cama, mas continuei algemada. Ele me passou para seu colo,
colocou novamente o plug e me ninou. Cochilei um pouco.
Mais tarde
fui acordada pela dor dos meus seios liberados dos clipes. Marcelo passou gelo
neles, tremi. Ricardo continuava algemado.
Marcelo
massageou meus seios, eu relaxei amava carinho nos seios. Fui beijada
docemente, e cada beijo e cada toque, meu dono olhava fixamente para meu marido
para provoca-lo.
Eu estava
bem, pronta para outra. Então entendi porque ele me deixou dormir um pouco, eu
havia recuperado minha energia mesmo dormindo tão pouco. Embora minha bucetinha
estivesse ainda dolorida, eu estava excitada pelo toque de novo.
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