17 de julho de 2016

Adanna

Uma menininha indefesa: Parte II

- Vá para o quarto, tire a roupa, quero você nua, depois se ajoelhe e fique de cara para parede, enquanto eu penso no seu castigo.
Eu estava com medo, meu corpo todo tremia, fiz o que ele mandou. Tirei a roupa, me ajoelhei e fiquei com a cara na parede. Comecei a chorar, não porque eu queria, mas porque as lágrimas não paravam de rolar, mesmo que eu quisesse.
Me ignorando ele entrou no quarto, desarrumando todas as sacolas, não me atrevi a olhar. Quando terminou, colocou minha chupeta em minha boca e ficou a me observa. Intrigada o olhei rapidamente, ele realmente me fitava pensativo. Acho que gostava da imagem, eu chorando, desprovida de roupa, de castigo como uma criança.
Por um instante me sentir excitada com seu olhar. Encarei a parede um pouco triste e arrependida.
- Sabe por que estou chateado com você Adanna?
- Não Dad – respondi com voz fraca.
- Você estragou tudo, hoje era para você descansar. Amanhã uma diarista virá limpar a casa, como não posso cancelar, a pagarei para fazer algo que já foi feito. Mas não é só por isso que estou zangado, estou zangado porque você ainda não entendeu que aqui você não é minha escrava, você é minha baby. Mas não dá para trata-la como uma baby se você estraga suas mãos com a água sanitária, ou continuar com tantas olheiras como uma pessoa mais velha do que deveria – eu não disse nada continuei a ouvi-lo – Vou ter que lhe castigar minha menina, mas apenas para que aprenda a não me desobedecer.
Pegando minha mão Kaylon me levou até o banheiro, lá ele me deu banho, numa água morna já esfriando, tremi de frio. Estava totalmente arrepiada, dessa vez ele até demorou mais, brincou com o bico dos meus seios, e ao lavar minha xaninha colocou o dedo nela, gemi ao sentir abrir espaço dentro de mim.
- As vezes tenho vontade de viola-la minha menina, come-la forte – ele disse feroz, pude sentir o instinto dele. Então aplicou um tapa em minha bucetinha. Estremeci, era um misto de medo, frio, excitação. O quanto insano ele poderia ser?
Envolvendo-me com uma toalha fui levada para o quarto. Sequinha, ele me perfumou e passou talco, no entanto me manteve nua.
- Não entenda isso como um maltrato minha filha, estou apenas disciplinando você – o vi fechar a porta do quarto, apesar de ter tirado a parte de cima do terno, ainda vestia a calça e os sapatos sociais. Kaylon tirou o cinto, nunca fiquei tão assustada, o que eu fiz da minha vida, pensei. Se esse homem for louco?
Kaylon me deu a primeira cintada, pegou na minha barriga. Levantei apavorada da cama, já chorando.
- Dad me perdoa – ele continuou a ir até mim, aplicando mais cintadas, as outras pegaram em minhas costas, meus seios.
- Pare de correr – recebi mais cintadas. Me puxando pelo braço me fez deitar na cama, de bruços. Segurando minha nuca com uma das mãos, passou a bater em meu bumbum, eu tentava evitar colocando as mãos, mas não adiantava nada. Kaylon deixou meu bumbum bem machucado, eu apenas chorava.
Quando se cansou, parou e sentou na cama, eu subir na cama e me encolhi enxugando minhas lágrimas. Ele estava consciente, do que fez. Jogando o cinto no chão, deitou atrás de mim.
- Prometa para o Dad que não vai mais desobedecer! – sua voz parecia calma e tranquila.
- Eu prometo – murmurei entre meus soluços. Kaylon afastou meu cabelo do rosto. Eu não queria olhar para ele, estava com raiva por ele ter me batido. Enxugando minhas lágrima ele me deu um beijo no rosto, me puxou mais para perto dele me obrigando a desencolher. Ainda não queria olha-lo, mas algo naquela situação o excitava.
A menina chorando após ser castigada por seu pai, sentir seus lábios tocar os meus. Foi algo tão inesperado para mim, seus lábios eram macios, quentes, não pude não corresponder a àquela caricia. Ele iria me deixar louca, eu estava tão indefesa após aquela surra, chateada, agora ele me beijava docemente aquecendo todo meu corpo.
Suas mãos procuraram meus seios, eu estava tão excitada, podia sentir minha excitação correr até meu cuzinho, ele era incrível. Quando seus dedos desceram para apalpar minha xaninha, eu já estava toda aberta para ele, queria muito ser fodida por seu pau que roçava em minha perna.
Descendo seus beijos, pude o sentir sugar gentilmente o bico enrijecido do meu seio. Gemi de prazer, entrando entre minha pernas, ele as arreganhou ainda mais. Pude imaginar toda sua visão, dali ele podia ver toda minha bucetinha molhada, meus seios enrijecidos, meu corpo nu, e saber que ele me olhava me excitava muito, o exigia dentro de mim naquele momento.
Se inclinando mamou novamente, uma sugada leve e gostosa nos meus biquinhos.
- Quer o pau do Dad na sua bucetinha quer? – ele me provocava mexendo no meu grelhinho rígido, cheio de tesão.
- Quero  Dad, bota seu pau aqui dentro – coloquei um dedinho dentro da minha bucetinha.
Ele sorriu, tirou rapidamente seu pau de dentro das calças. A cabeça quente foi colocada em contato com meu pingelinho, Dad me provocava, ralando aquela cabecinha quente e gostosa no meu pinguelo. Então ele me abriu, escorregou pela minha grutinha molhada, bombando forte.
Eu já estava tão afim, que as forças do meu corpo se esvaiam, tudo que eu podia fazer era gemer. Colocando seu peso sobre mim, ele ia ainda mais forte, entrava e saia violentamente de minhas entranhas. Gozei a primeira,  a segunda, minha bucetinha já estava dolorida, mas ele continuava como um animal, soltando um gemido gozou entupindo minha bucetinha de gozo.
- Vadia – ele me xingou deixando-me completamente aberta, com seu gozo escorrendo pela minha buceta.

Adanna

Uma menininha indefesa: Parte I


Acordei no dia seguinte com um beijo do meu novo dono, ou melhor “pai”, ele já estava arrumado, muito cheiroso por sinal.
- Bom dia meu anjo, vou sair para trabalhar nada de traquinagem viu! Deixei umas instruções para você na mesa da cozinha.
- Sim Dad – respondi sonolenta e voltei a dormi.
Nunca tive tanta preguiça na vida, mas eu precisava levantar. Mesmo com frio me descobrir e caminhei até a cozinha, havia três vasos com nome “Café da manhã”, outro “Lache das 10h”, e o último “Lanche das 3h”, além de um papel com um recado.

“Bom dia minha menina!
   Tome seu café, coma tudo. E às 10h coma o lanche, está tudo marcadinho. No almoço mandarei alguém levar algo para você, e às três horas coma novamente. Se tudo dê certo chego as 18 para dá seu banho. Se comporte!”

Dei um sorriso bobo, abrir o vaso do café da manhã, havia um pão, uma caixinha de leite de soja Ades pequena, e um outro vasinho com pedaços de mamão. Não estava tudo bem arrumadinho, mas percebi que ele estava se esforçando muito. Comi pensando no que eu poderia fazer para agrada-lo.
Fucei toda casa, havia pouca comida nos armários, e tudo bem prático, comidas rápidas, bem típico de homens mesmo. A geladeira possuía poucas coisas também, logo percebi que não poderia preparar um jantar para ele.
Desanimada deitei na cama, fitei o quarto então me lembrei de como estava bagunçado. Talvez ele gostasse de encontrar seu quarto arrumado, enfim havia encontrado algo que eu poderia fazer por ele, limpar toda casa.
Comecei pelo quarto, arrumei seus livros, o guarda-roupa, forrei a cama. Insatisfeita quis fazer ainda mais, achando a lavanderia, encontrei todos os produtos de limpeza da casa. Comecei então uma faxina pesada, queria que ele ficasse orgulhoso de mim.
Às 11:30 alguém bateu na porta, só poderia ser o rapaz do almoço. Eu não estava adequada para ver alguém, mas eu não podia trocar de roupa, foi uma das regras dele, vestir apenas o que ele queria. Abrir a porta escondida atrás dela, só com o rosto para ver quem era.
Para minha surpresa era uma mulher bem vestida por sinal, ruiva, muito bonita.
- Olá Adanna, o senhor Kaylon mandou isso para você – suspendendo a mão, ela me entregou a sacola.
- Obrigada  - respondi pegando a sacola. Foi então que me lembrei que havia esquecido de comer a merenda das dez. A moça se despediu e saiu.
Fechei a porta. O nome dele era Kaylon, sorri, um nome muito bonito pensei. Mas porque aquela moça o chamou de senhor? Mil coisas começaram a se passar pela minha mente, o quanto eu não teria chances se ela fosse outra, kajira, filha, não sabia bem que termo era usado no BDSM. Sentir uma pontada de ciúmes, mas fiquei tranquila, Sebastian sempre me dizia que eu não tinha o direito de ter ciúmes.
Na cozinha abrir o vaso do lanche das 10, era uma maçã bem vermelha e cheirosa. Do saco que moça havia me entregado, tirei uma quentinha, nela havia arroz temperado, feijão preto, frango e uma mistura de saladas. Decidir comer a quentinha e deixar a maçã de sobremesa.
Ao termina voltei a limpar a casa, deixei tudo no mesmo lugar de antes, porém limpo e perfumado.
***
Terminei exatamente às 18h, esperei ansiosa ele entrar pela porta, no entanto ele não apareceu. Apesar de ter me desagastado tanto, o suor não percorria o meu corpo, apenas estava mais confortável em relação a temperatura.
Aos poucos meu sangue se esfriava, e voltava a fazer frio, tive vontade de correr para cama e me enrola, mas eu me sentia suja para voltar para cama. Às 19 percebi que ele demoraria a chegar, então decidir esperar no quarto, era o cômodo mais quente devido a presença do aquecedor.
Novamente pensamentos negativos começaram a ronda minha cabeça, ele poderia ter me abandonado, e não voltaria mais, meu estomago começou a dá voltas, como eu poderia encarar um novo abandono. Me encolhi no tapete, de cabeça baixa imaginando todas as possíveis causas do seu atraso.
Entrei numa espécie de “auto-tortura”, foi então que ouvi o barulho de sacolas e da porta abrindo, fui correndo para sala. Ele havia chegado cheio de sacolas e pacotes
- Boa noite Adanna – ele parecia satisfeito e feliz por me ver, eu estava tão aliviada, que corri para abraça-lo. Deixando as sacolas no chão, ele retribuiu meu abraço, acariciando meus cabelos, daí me lembrei de está com fome, e que eu não havia comido a merenda da tarde.
- Achei que tinha me abandonado – murmurei calma.
- Está muito assustada menina – ele me deu um beijo na testa – desculpa o atraso, sair mais cedo do trabalho para comprar algumas coisas para você, não pensei que demoraria tanto – me afastei um pouco, estava feliz por ele comprar coisas para mim, no entanto com muita vergonha. Nunca me acostumei ser sustentada por homens, na época de estudante eu já não queria ser sustentada pelos meus pais, e naquele momento eu abria mão do meu direito ao trabalho para pertencer por completo a outro homem.
- Adanna eu não sou rico, mas o que eu tenho acho que é suficiente para nós dois – sentir vontade de beija-lo, e colocar no meu colo. Mas eu era o bebe dele.
Sentando-se no sofá, ele já ia começar a me mostrar o que havia comprado, mas fitou a roupa que eu vestia, então olhei para mesma direção que ele, apesar de todo meu cuidado eu havia manchado o capote cinza dele com a água sanitária que usei para limpar o banheiro.
- Adanna o que você fez? – Dad parecia está zangado. Fiquei assustada.
- Limpei a casa – murmurei baixinho.
Levantando-se o senhor Kaylon revistou todos os cômodos da casa. Bravo ele gritou comigo.
- Não falei para você se comporta? Por que limpou a casa? – ele estava bravo porque eu limpei a casa? Achei que fosse pelo casaco, pensei.
- Desculpe – foi a única coisa que saiu. Era o que eu fazia para o Sebastian, estava tão confusa novamente.
- Por que fez isso?
- Achei que iria gosta – respondi quase chorando. O ouvir respirar fundo.

- Vá para o quarto, tire a roupa, quero você nua, depois se ajoelhe e fique de cara para parede, enquanto eu penso no seu castigo.