6 de fevereiro de 2016

Sessão - No Escritório

Parte 2

A porta se abriu e a voz era masculina.
- Bom dia Augusto..
- Bom dia Joao.
- Eu estava de passagem, resolvi vim lhe ver.
- Certo.
- Cadê a sua menina, ela não escreveu nada esses dias?
- Ela está aqui! – meu coração gelou. Será que ele me mostraria praticamente nua para aquele homem.
- Sério? – acho que o homem não acreditou. Augusto sorriu e confirmou. Continuei deitada.
- Posso vê-la?
- Sim, ela está aqui – ele se afastou na mesa.
João foi para atrás da mesa me ver.
- Levante-se Laura venha saudá-lo – fitei o rosto do meu dono severa. Aquela situação me deixava excitada, envergonhada e revoltada.
Levantei de quatro e sair de debaixo da mesa.
- Olá mocinha.
- Olá senhor – murmurei.
- Pode toca-la Augusto deu permissão – João era um homem mais velho que meu dono, já tinha cabelos grisalhos, e exibia um belo sorriso. As mãos dele acariciaram meus cabelos e meu rosto.
- Você fez um belo estrago nela né? O bumbum dela está com hematomas.
- Ela andou aprontando – Augusto murmurou – se quiser brincar um pouco com ela, tranque a porta que lhe dou a corrente.
- Acha que perderia essa oportunidade? – rapidamente ele foi trancar a porta, enquanto isso Augusto tirou a corrente de onde ele havia prendido. Olhei para ele, eu estava confusa com medo. Nosso contrato não incluía divisões.
- Não se preocupe minha cadelinha, ele não vai come-la.
O homem sorriu, e pegou a corrente na mão de Augusto. Me puxou pelo escritório até uma poltrona que havia na sala, sentando-se abriu as pernas, fazendo-me ficar entre elas.
O frio do ar fez meu corpo fica todo arrepiado novamente.
- Fique de joelhos ele ordenou – fiquei de joelhos – apoie suas mãos aqui – ele indicou sua perna. Voltei meu olhar para Augusto, ele continuava a trabalhar como se não se importasse.
- Augusto nunca deixou ninguém toca-la? Ela está assustada – eles realmente falavam como se tivessem falando de uma cadela.
- Não, é a primeira vez que ela vem para São Paulo.
- É uma cadela bonita – me arrepiei novamente. As mãos dele passearam pelo meu rosto, pela minha nuca e pelas minhas costas. Logo tocou o bico dos meus seios, os apertou, soltei um gemido, minha calcinha estava molhando.
- Putinha – ele continuou apertando, depois desceu as mãos pela minha barriga, pôs as mãos na minha boceta por dentro da calcinha, estremeci já estava toda molhada – bem molhada.
Vi o volume dele cresce sobre as calças, seus dedos tocavam minha entrada, melando dos dedos com minha excitação ele me deu para chupar, chupei seus dedos.
- Pena que tenho que ir, adoraria ficar brincando com você – Joao voltou a acariciar meu rosto – levante e sente no meu colo.
Fiz o que ele pediu, ele suspendeu minhas pernas e deitou-me em se colo, como um pai pega uma criança pequena.
- Relaxe menina – encostei minha cabeça em seu ombro, ele tinha um cheiro agradável. Suas mãos passearam por minhas pernas, cerrei os olhos, desejei profundamente transar com ele. Eu estava possuída pelo desejo erótico.
Devagar João puxou minha calcinha, meu coração estava acelerado, era um misto de medo, vontade e excitação. Eu evitava olhar para Augusto não sei o que ele estava pensando sobre aquilo, mas de relance observei que ele assistia tudo.
Está nua entre dois homens era demais para mim, saber que eles me observavam e talvez me desejavam, um arrepio percorreu meu corpo, mordi meu lábio inferior, fitando o rosto do Dom João.
- Que carinha é essa? – João sorriu me olhando, agora suas mãos alisavam o interior da minha coxa, ameaçando tocar-me mais intimamente. E ele tocou, colocou dois de seus dedos dentro de mim, os movendo lentamente. Confesso que me abrir toda, gemendo.
- Quer ser fodida quer?
- Sim eu quero – imediatamente ele parou.
- Ouviu isso Augusto?
- Sim – Augusto se aproximou, não sei o que aquela expressão em seu rosto queria dizer, mas sentir medo. Augusto puxou-me pela coleira colocando-me no chão apertou meu queixo – Quem só come você sou eu, volta pro seu lugar.
Fiquei envergonhada, fui rapidamente para debaixo da mesa, as lágrimas não esperaram chegar no tapete para rolar no meu rosto. Estava tão chateada com a situação que nem percebi João sair ou se despedir de Augusto.
Realmente não entendi o que foi aquilo, não disse nada, Augusto me ignorou o resto da manhã. Eu não sabia o que fazer, além de esta agoniada por esta nua já fazia um bom tempo.
Então ele saiu da sala, e demorou quase duas horas para voltar, fiquei refletindo nesse tempo, e achei melhor agrada-lo para me desculpar por ser tão oferecida.
Meu coração bateu forte quando ele entrou, esperei ele sentar na cadeira, mas não sentou. Olhei para ver onde ele estava, estava no sofá provavelmente descansando do almoço. Eu estava com fome também o fitei por um tempo, não sabia se ele ficaria chateado se eu fosse até ele. Preferir não arriscar.
Meia hora depois ele voltou para cadeira, ainda receosa me aproximei das pernas dele, toquei em seu joelho, me infiltrando entre suas pernas.
- Me perdoa – murmurei com voz roca. Ele me fez um carinho na cabeça.
- Vou deixar passa dessa vez – apoiar minha cabeça em seu colo me fez lembrar de como eu estava excitada. Quase por impulso rocei meu rosto no pau dele por cima da calça.
- É isso que você quer né? – fiz sinal positivo para ele.
- Posso mamar nele? – pedir o acariciando, sentir ele ficar rígido.
- Não sei você anda muito malcriada – continuei roçando por cima do pano jeans, já estava bem visível o formato, a pontinha, passei meus lábios por cima.
- Deixa.. – implorei.
- Esta bem – rapidamente desabotoei a calça dele, ele desceu a calça, junto com a cueca e expôs seu mastro para mim.
Eu estava toda molhada, comecei mamar na cabeça do pau dele, lambi toda extensão até suas bolas, suguei uma delas masturbando a extensão ereta, pressionando de leve, voltei a da atenção a seu pau.
Augusto apertou meus cabelos, enquanto eu o acomodava em minha boca, em ida e vindas.  Ele apertava seu lábio inferior  me fitando saborear seu pau.
- Levanta cadela, me dá esse rabo – levantei desajeitada. Puxando minha coleira, ele me levou até o sofá, subi nele ficando joelhos sobre o sofá de costas para Augusto, empinei o bumbum para que ele pudesse me comer.
Apertei o recosto do sofá, seus dedos entraram em minha buceta como se verificasse a umidade, logo sentir ele trocar seus dedos por sua rola e entra de vez dentro de mim, meu corpo suava apesar do frio do ar condicionado, passando seu braço por debaixo do meu Augusto agarrou meu seio direito, com tal força que meu corpo ficou colado ao dele. Começou então a se mover devagar mais fundo, forte, me sentir dele, sua posse, cada estocada era muito prazerosa e eu gemi delirando de prazer.
- Você é minha, somente minha – gemi ao ouvir ele sussurra no meu ouvido. Meu corpo se enchia de prazer e fraqueza.
- Sim eu sou sua, somente sua – aos poucos ele aumentava a velocidade, entrando e saindo de dentro de mim, eu o apertava com o musculo da minha buceta. Rebolei, queria o sentir girar dentro de mim, ele parecia gostar tanto quanto que eu, parou de se mover para me sentir rebolar com seu pau em minhas entranhas.
Enquanto eu rebolava, ele brincava com meus seios, fungando nas minhas costas.
- Minha putinha gostosa – em um movimento rápido ele me puxou sentando no sofá sem sair de dentro de mim, me virei para ficar de frente para ele. Sentei sobre ele, comecei cavalgar, segurando minha cintura, Augusto me fez ficar paradinha. Pude sentir então como ele me preenchia por dentro, como seu volume era suficiente para mim, só então ele permitiu que eu continuasse a subir e descer no seu pau.

Intensifiquei os movimentos, estávamos quase em êxtase, então resolvi senti-lo novamente todo dentro de mim, deixei cada centímetro dentro, então rebolei, gozamos juntos.

5 de fevereiro de 2016

Sessão - No Escritório

Parte 1

Pela manhã acordei cedo, está nua realmente me incomodava.  Sentei de lado para não machucar ainda mais meu traseiro, e para minha surpresa Augusto dormiu no mesmo quarto que eu.
Cheguei bem pertinho dele, esfreguei a cabeça na mão dele. Se mexendo ele acordo, me fitou, sorrir para ele.
- Venha suba – ele murmurou com a voz rouca. Subi na cama, deitando de bruços, apoiando a cabeça em seu peitoral.
- Senhor me perdoe pelo que fiz, me desculpe por desonrar minha coleira – sua mão acariciou meu cabelo apertando meu bumbum.
- Boa menina – suas mãos passeavam pelas minhas costas. Me sentir uma cadela amada – Sente-se, quero apoiar minha cabeça em seu colo.
Sentei-me bem devagar, doeu mas já não latejava tanto. Augusto repousou a cabeça sobre meu colo. Fiquei a acariciar seus cabelos, estava tão bonito. Elevando sua mão tocou em um dos meus seios e sugou o bico do outro. Tenho certeza que sentiu meu corpo se contrair, fiquei arrepiada excitada. Cerrando os olhos, ele continuou a mamar em um, e massagear o outro.
Continuei a acariciar seus cabelos, enquanto toda minha entranha se molhava. Deslizei minha mão para tocar no pau dele e acabei recebendo um tapa na mão.
- Ainda não mocinha – sentir ele mamar por mais alguns minutos, alternando com leves mordidas.
Levantando abriu minhas pernas e checou a umidade dela.
- Você é minha putinha, somente minha putinha – ficando de joelhos na cama, ele tirou o pau das calças.
- Venha mamar nele – me arrastei até seu pau. Passei a língua bem na cabeça, por cima de sua rachadinha. Coloquei a cabeça na boca, e mamei nela, ouvir ele gemer, dei uns beijinhos sobre a cabeça, prosseguindo por toda extensão lambendo cada veia alterada em seu pau. Percebendo o que eu fazia, Augusto segurou meu cabelo e enfiou na minha boca, começando a fode-lá.
Chegando até minha garganta, acabei engasgando e melando ainda mais seu pau de baba. Acariciei seu saco, chupando o pau dele.
Dando-me novamente o controle, continuei com movimentos de vai e vem, o engolindo todinho, segurando a base de seu membro. Puxado meu cabelo, Augusto estremeceu liberando seu gozo em minha boca, senti o gosto ácido ficando enjoada.
- Engula – ele ordenou, engoli. Demorou um pouco para passar o enjoou mas passou – tome um banho, vista algo descente, iremos para meu trabalho.
Guardando seu pau, Augusto saiu do quarto. Refleti um pouco sobre aquela manhã.  Levantei calmamente, abrir minhas malas escolhi um vestido bege com detalhes de renda soltinho, outra lingerie preta de renda com um cinta de perna e um salto.
Demorei no banho, queria ficar bonita e cheirosa para ele. Molhei os cabelos, os penteei, passei creme de pele sem cheiro, vestir a roupa, fiz uma maquiagem leve para o dia, e finalizei com um perfume importado.
As unhas pretas e a coleira combinavam bem com a roupa.
          - Laura temos que ir, quero chegar cedo, para ninguém te ver entrar – ele falou entrando pela porta. Me olhou de cima a baixo, sentir que ele estava satisfeito, mas não disse nada.
          - Só vou por um brinco e uma pulseira – me adiantei colocando um brinco pequeno de pássaro, um ponto de luz no segundo furo e uma pulseira dourada com pássaros também – pronto.
          Saímos do seu apartamento, ele carregava uma mala.

***

         No caminho paramos para comer, todos me olhavam devido a coleira que eu exibia na rua.
         No prédio onde funcionava sua empresa, ainda não havia chegado quase ninguém, entramos e fomos direto para seu escritório.
         O escritório era um local bastante tranquilo e moderno. Fechando a porta atrás de nós aguardei uma ordem dele, eu já sabia o que ele iria fazer.
         Encaixando sua mão em minha cintura Augusto me pegou por trás beijando meu pescoço...
         - Puta – ele falou pondo as mãos nos meus seios, deslizou até o zipe do lado o abrindo. Suspendi os braços para ele tirar o vestido, de calcinha e sutiã ele fitou meu bumbum e a cinta de perna.
         Me virou de frente para ele, admirou meu corpo deslizou a mão por minhas costas, desabotoando meu sutiã exibindo meus seios. Augusto jogou meu sutiã no chão, apertou meu pescoço, forçando que eu me abaixasse e ficasse de joelhos.
        - Tira o salto – rapidamente tirei os sapatos, voltando a ficar de joelhos. Abrindo a mala que havia levado consigo, Augusto retirou a corrente e com o chamar de um cachorro convidou-me a acompanha-lo até a sua mesa.
         Lá fui acorrentada num gancho, que parecia ter sido instalado apenas para isso. Depois disso o ouvir sair da sala.
 Abaixo da sua mesa não dava para ver nada, nem quem entrava ou saia. Com as mãos livres eu poderia tirar a corrente, mas eu estava sem roupas, e não sabia onde ele havia colocado meu vestido, na verdade eu não queria sair dali.
Fiquei de quatro debaixo de sua mesa, não dava para deitar o ar condicionado estava ligado e o chão muito frio, fiquei toda arrepiada. Quando ele enfim voltou, uma mulher o acompanhava ouvir eles entrarem conversando, ela o atualizava das ligações e das coisas que ele deveria fazer, concluir que só podia ser sua secretaria.
Augusto sentou-se em sua cadeira, olhou rapidamente para mim e continuou a conversa com a secretaria.
- Certo Rosa obrigada – ele se despediu dela, quando ela saiu da sala.
Percebi que nesse momento ele me ignorou um pouco, então esfreguei o rosto em sua perna.
- Que foi cadelinha? – ele se afastou para me olhar.
- Sr. esta frio... – ele alisou minha cabeça.
- Vou pedir um tapete para você – Augusto pegou o telefone e solicitou o tapete.
Apoiei minha cabeça em seu colo, ficando de joelhos ao lado dele.  Não demorou muito para um rapaz bater na porta.
- Bom dia patrão, o senhor pediu um tapete?
- Sim deixe ai no chão.. – o rapaz deixou e saiu. Meu dono se levantou pegou o tapete e o pôs onde eu estava. O tapete era felpudo, parecia pelos de tão macio, deitei de lado nele enquanto Augusto voltava a trabalhar. Fechei os olhos tentando dormir, na verdade eu estava muito entediada e de fato tirei um cochilo.
Porém o frio do ar me acordou novamente, permaneci apenas deitada, olhando ele trabalhar. Eu me sentia estranhamente sensual, minha cor, as unhas negras, o cabelo frisado e volumoso, aquele tapete preto, minha calcinha preta, a cinta de perna e o bumbum todo marcado, acredito que poderia ser uma linda visão, sem falar na coleira e na corrente.
- Mande entrar – ouvir Augusto falar no telefone, sua voz me trouxe de volta dos meus pensamentos.
A porta se abriu e a voz era masculina.

3 de fevereiro de 2016

Mais uma Sessão

Parte 2 (FIM)

- Claro que não vai mais acontecer - ele levantou – olhe para o chão.
Augusto saiu um tempo da cozinha, quando voltou colocou uma coleira no meu pescoço, já presa a uma corrente.
- Venha comigo de quatro – o acompanhei de quatro, como uma cadela. Na sala, meu corpo foi apoiado no braço do sofá. Augusto empinou meu bumbum, segurei o braço do sofá, meu short foi tirado sem um pingo de delicadeza junto com minha calcinha.
- Laura se não aguentar mais diga vermelho como nossa safeword, mas saiba que estou chateado com você, quero lhe bater até minha raiva passar, se disser essa palavra antes que eu esteja satisfeito, significa que vai me perder para sempre – gelei por dentro. Ele começou, eu não tive coragem de olhar com o que ele iria me bater, apenas sentir a primeira porrada na minha bunda, estremeci, doeu pra caramba.
Augusto aplicou a segunda, a terceira, a quarta, me perdi no tempo e na dor, já nem sabia quantas chicotadas eu havia tomado. Augusto batia forte, não só meu bumbum queima, mas todo meu corpo. Chorei, a pele de minha bunda já estava sensível, se ele continuasse com certeza ficaria hematomas.
Apesar da dor, eu sentia o ar na minha xaninha, eu estava sem calcinha, sendo disciplinada pelo meu dono, me sentir uma vadia completa quando minha intimidade começou a molhar. Minha situação era excitante.
- Laura você é uma cadela – ele ralou o cabo do chicote em minha buceta – mas quero que seja minha cadelinha, somente minha.. – sua voz se aproximava cada vez mais do meu ouvido, o chicote foi trocado por sua mão, seus dedos me penetravam.
Soltei um gemido baixinho, então ele me penetrou, sentir meu corpo fraco, possuída por ele.
Seu corpo estava sobre mim, sentir seu calor, seu cheiro, sua respiração. Fui fodida forte, gemi quando sentir prazer, queria que ele soubesse que eu era dele, e eu estava satisfeita com o meu castigo.
Meu corpo balançava, suava, ele ia fundo a cada estocada, meu bumbum latejava, era incrível como eu poderia ser uma puta, a putinha dele. Gemi mais alto, estava muito excitada, estremeci e gozei. A fraqueza tomou conta de mim, não tinha forças nem para continuar na mesma posição.
Augusto pôs as mãos sobre meus braços, apertou meus pulsos e botou ainda mais forte. Eu não aguentava mais, quando ele urgiu feito um urso gozando, enchendo minha buceta com sua porra.
Nosso suor se misturava, a sua respiração estava forte.
- Boa cadelinha – ele sussurrou, saindo de cima e de dentro de mim, seu gozo quente escorreu pelas minhas pernas. Respirei fundo, mas meus sentidos não me correspondiam mais.

***

- Acorda – ouvir ao longe – Laura acorda – o cheiro forte de álcool invadiu meu nariz. Mas eu não conseguia reagir, estava cansada, abrir os olhos encontrando os dele.
Sorri, e elevei minha mão até seu rosto.
- Está tudo bem só dormir – ele me parecia aliviado. Fechei meus olhos e o envolvi com meus braços. Augusto me deu um beijo na testa e ajudou-me a levantar.
Me limpei e fomos para seu quarto. Seu quarto tinha uma cama de casal grande, um guarda roupa, dois criados mudos e um grande tapete felpudo branco. Eu ainda usava coleira, mas ele havia tirado a corrente.
- Tire a blusa – ele me ordenou. Tirei a blusa do baby doll, ficando completamente nua – deite nesse tapete vai dormir nele como parte de seu castigo. Quero que reflita sobre o que vem fazendo.
- Sim senhor – deitei no tapete de lado para não ficar por cima do bumbum dolorido. O vi sair do quarto.
Tentei dormir, mas o cansaço era tanto que nem isso eu conseguia, além de que não tinha travesseiro e o fato está nua me incomodava, nunca gostei de ficar nua por muito tempo. O fitei quando voltou ao quarto, desligou as luzes e deixou apenas um abajur ligado.
- Por que não me contou deste seu novo namorico? – ele sentou na cama.
- Porquê achei que teria futuro – abaixei o olhar.
- Então iria me abandonar?
- Pensei na possibilidade, afinal somos momentâneos, não poderei ser apenas submissa para sempre – acho que ele processou a informação. Desviou seu olhar de mim.
- Por que procurou outro dominador?
- Não procurei – está deitada naquele tapete realmente me incomodava, mas o mínimo movimento me fazia experimentar o inferno, Augusto havia feito um bom estrago – Fui a um evento, foi o primeiro evento BDSM em Feira de Santana. Lá conheci alguns dominadores, e já fazia um bom tempo que você não entrava em contato comigo. Então ele me convidou. Resistir por um tempo, mas fiquei curiosa e fui.
- Você gostou?
- Na verdade não.
- Se gostasse iria embora não é? – preferir não responder, não me bateria mais disso eu tinha certeza.
- Laura como castigo, não quero que se deite com nenhum homem até nosso próximo tempo juntos.
- Sim senhor.
- Vou para meu quarto – só assim percebi que aquele não era o quarto dele. O fitei como se o pedisse para ficar. Ele sorriu – Eu não vou ficar Laura, não vou dormir no mesmo quarto que você e agradeça por isso, pois se eu ficasse aqui lhe comeria a noite toda. Você está suja e não merece a companhia de seu dono.
Dando-me as costas Augusto saiu. O desprezo dele me doeu, e nunca me arrependi tanto de ter feito o que fiz com ele. O desrespeitei, não honrei meu dono, passei o restante da noite chorando até pega no sono.

***

- Tome – ouvir a voz masculina do meu dono, sussurra na escuridão da noite. Ele segurava um copo com água, enquanto me dava um comprimido.
- O que é isso?
- É um remédio para dor, você estava gemendo – tomei o comprimido, devido ao sono acho que nem percebi que fazia isso.
Após colocar o copo no criado mudo, pegou um frasquinho.  Abaixou-se e pude sentir um liquido gelado no meu bumbum. Augusto massageou, até espelhar. Gemi ao toque dele, estava muito dolorido, me movi para olha-lo.
- Não precisa se preocupar comigo – estou bem.
- Você não está bem, eu bati em você, bati com força – ele ligou o abaju – Laura você é o meu pecado, porque vou realizar todos meus desejos sujos em seu corpo. Por isso eu vou cuidar de você como um bom dono cuida do seu cão, para depois machucá-la de novo e de novo.
Não havia o que disser fiquei quieta enquanto ele me fitava deitada no tapete. Acabei dormindo.

***


Mais uma Sessão

Parte 1


Fechei os olhos e tentei dormir, mas eu estava nervosa demais para conseguir dormir, era a primeira vez que eu entrava em um avião, pensei em todas as tragédias aéreas que tive conhecimento na minha vida. Deveria ter ido de ônibus nem que ficasse uma semana viajando, meu coração palpitava como se fosse sair do peito. Pensei então em nossas sessões eu iria vê-lo no seu habitat natural, iria para maior cidade do país para ser mais uma vez dele, somente dele. Isso me confortou, e pude relaxar por alguns minutos...
Depois de 3h e 20m de voo enfim estávamos aterrissando.
Fiquei perdida naquele aeroporto enorme, era tanta gente entrando e saindo. Peguei as malas caminhei calmamente e de repente sentir um frio na barriga, como o Augusto me encontraria? Decidi não ficar perambulando, sentei no primeiro banco que encontrei próximo a saída, liguei o celular e recebi mensagens da operadora me informando que alguns números haviam me ligado. Brinquei um pouco com o celular tentando disfarçar a ansiedade, mas não adiantava.
Fitei o ambiente, olhei as pessoas passarem apressadas, quando vi a plaquinha informando wifi livre. Liguei o wifi do meu celular, rapidamente o whatsapp foi atualizando. Verifiquei as mensagens, havia mensagem de meus pais e de Augusto também.

Augusto Oliveira
Onde você está?
18:35
                        Estou próxima a saída
                                                    18:40
Não saía daí
18:41
                                                        Ok
                                                     18:41

Não demorou muito para que eu pudesse avista-lo, ele vestia um jeans e uma blusa arrumada branca, cara de quem estava trabalhando. Levantei e o abracei forte, ele me retribuiu o abraço beijando minha nuca.

- Olá mocinha.
- Olá.
- Vamos – Augusto pegou uma das minhas malas e eu sair puxando a outra.
- Como foi a viajem?
- Foi.. Ai eu morri de medo, quando entrou na turbulência achei que eu iria morrer – ele rio do meu drama. Sorri também, logo chegamos ao seu carro. Augusto abriu a mala do carro onde colocamos minha bagagem, entramos no carro e ele se pôs a dirigir.
- O que andou aprontando? – ele me fitou pelo retrovisor, enquanto eu analisava o caminho por onde ele dirigia.
- Não fiz nada demais eu acho – abaixei o olhar, me lembrei que deveria contar a ele o que havia acontecido. Augusto ficou calado, acho que processou um pouco o que eu havia dito.
- O que você fez? – me olhou novamente pelo retrovisor.
- Nada – respondi, um pouco triste. Augusto me castigaria quando soubesse.
Não sei porque ele não insistiu mais, continuei a fitar à estrada, os prédios, mas logo entramos em um engarrafamento. Nem percebi que havia dormido, acordei já no estacionamento do condomínio onde ele morava.
- Vamos dorminhoca, chegamos – ele estava praticamente por cima mim, me acordando. Quando eu pisquei sentir ele me beijar, tirou meu cinto de segurança e acariciou meu rosto, me sentir segura por ele está ali ao meu lado.
Sair do carro, pegamos minhas malas e seguimos para entrada do condomínio. Era um clima bem aconchegante, havia um tapete na entrada e uma recepção, mas devido ao horário já não havia mais ninguém lá apenas o porteiro. Desejamos boa noite ao porteiro seguindo para o elevador.
O apartamento dele era no sexto andar, no fim do corredor. Em um molho de chaves, Augusto procurou a chave da porta, a destrancou e entramos.
Seu apartamento era como ele, as paredes tinham cores claras puxadas para o amarelo o que conferia uma certa calma ao ambiente. Na sala havia três sofás, um pequeno raque e uma televisão presa na parede. Havia também uma mesinha de centro, e da sala ainda dava para ver três portas brancas de trinco dourado e a entrada da cozinha. Realmente não imaginei diferente o ninho dele, sentei no sofá. A primeira coisa que fiz foi tirar os sapatos, os tênis que uso de costume. Desabotoei a calça.
- Posso? – perguntei.
- Não tem ninguém aí, fique à vontade – ele me fitava sentado no outro sofá, tirei a calça jeans. Já ia sentando novamente no sofá.
- Não, venha aqui – ele fez sinal para sentar em seu colo. Fui calmamente até ele e sentei-me em seu colo.
Augusto acariciou meu corpo, passou a mão pela minha nuca, apertou meus seios sobre o cropped branco com um decote profundo v, abriu minhas pernas e mexeu em minha calcinha. Estremeci, elevei minha mão até seu rosto, e nos beijamos.
- Tome um banho, vamos comer alguma coisa depois disto minha CA-DE-LI-NHA. – sentir um frio percorrer minha barriga. Levei um tapa na bunda ao me levanta. Peguei uma roupa, e fui até o banheiro. Meu banho foi rápido eu estava com muita fome. Vesti uma calcinha, um sutiã preto de renda, e um baby doll estampado de malha fina.
O procurei pela casa, ele estava na cozinha parecia também ter tomado banho, o admirei estava sem camisa, vestia apenas sua famosa calça de moletom, e aparentemente estava sem cueca. Viu-me após colocar na mesa uma travessa de macarrão de forno.
- Venha, sente-se – me aproximei e sentei à mesa. Ele estava tão lindo, cheiroso, sorriu.
- Sirva, vou pegar um vinho – peguei uma colher grande, servir o macarrão. Logo ele apareceu com duas taças buchudas e serviu o vinho para nós dois.
A comida estava maravilhosa, mas fiquei com vergonha de comer mais. Quando terminamos levei os pratos para pia, os lavei enquanto conversávamos de assuntos diversos. Meu corpo estava totalmente quebrado, a viagem somado ao fato de eu ter dormido no banco de um carro me deixou exausta.
Quando terminei me voltei para ele, encostada na pia enquanto bebia o restante de vinho que estava em meu copo. Augusto se aproximou de mim, pegou minha taça e colocou na pia, chegou bem perto como se fosse me beijar, mas levei um tapa forte na cara que me levou ao chão.
Gritei de susto, sua face parecia séria, sentir medo não sabia ao certo porque ele havia feito isso. O olhei apreensiva, coloquei a mão onde levei o tapa estava ardendo.
Augusto continuou a me fita sem falar nada, cansada de esperar perguntei..
- Au..
- Senhor para você mocinha – fui interrompida
- Porquê?
Ele se abaixou na minha frente, segurou meu queixo.
- Está me escondendo alguma coisa, quero saber o que é, ou vou te bater mais... – iria desviar o olhar – não se atreva.
- Combinamos que eu seria sua, eu poderia transar com outros homens desde que te contasse, e não poderia me relacionar com outros dominadores..
- E o que você fez? – ele apertou ainda mais meu queixo.
- Eu mantenho um relacionamento com um cara há três meses.
- E?
- Eu.. eu tive uma sessão com outro dominador – confessei, eu não queria chorar mas eu estava tão envergonhada, que não conseguir segurar as lágrimas..
Ele revirou os olhos, estava visivelmente chateado, mas apesar disso estava calmo. Sentou-se no balcão.. Sentir ele distante, preocupado, talvez triste, um vazio invadiu meu peito.
- Não me manda embora senhor eu te imploro, vou te obedecer isso não vai mais acontecer – seu olhar se voltou para mim.

- Claro que não vai mais acontecer - ele levantou – olhe para o chão.

Segunda Sessão

Parte III (Final)

Este conto foi escrito para meu antigo Dono.



- Serei punida pela minha desobediência, desconfiança e pela forma como respondi meu dono.
- E o que mais?
- Sr. me puna, eu quero ser disciplinada por tuas mãos.
- Boa menina – sua voz veio seguida de um estalo, um chicote com várias tirinhas marcou minha carne. Nua sentir-me indefesa soltando um grito devido o susto – Não grite, ou baterei mais.
Augusto me açoitou várias vezes, com cuidado para que o chicote tocasse apenas em locais que só seriam vistos por mim e por ele. Contive meus gritos, mas cada lugar que ele machucava ardia e doía. As lágrimas involuntárias vinham aos meus olhos, e ele continuou me batendo até satisfazer seu próprio ego.
Quando as porradas sessaram sentir sua mão acariciar todos os lugares que ardia.
- Empina a bunda – ele ordenou, eu empinei, mas não pude me manter de quatro devido as mãos presas a cabeceira da cama.
As mãos de meu dono bateram em meu bumbum, e de repente algo gelado escorria entre minhas nádegas. Em seguida a cabeça quente de seu pau começou a força a entrada do meu cuzinho, estremeci, e mais uma vez ele forçou.
- Augusto doí – sussurrei, enquanto um frio percorria minha barriga.
- Faz parte de seu castigo se acostumar a me receber nesse seu rabo – mas uma vez ele forçou, sentir a mesma dor que senti a primeira vez que fiz anal. Ainda não havia entrado, mas uma tentativa, e fui arrombada por trás.
Augusto meteu tudo dentro de minha bunda, pude perceber que ele usava camisinha, e continuou se movendo moderadamente dentro de mim. Novamente pude sentir aquela sensação, uma excitação molhava minha buceta, enquanto os dedos de meu dono brincavam com meu clitóris e seu pau me invadia.
Eu estava mole, excitada, meus gemidos de dor tornaram-se gemidos de prazer. Com um gemido muito gostoso, pude sentir ele amolecer dentro de mim. Confesso que minha xaninha latejava de desejos, mas eu estava feliz por satisfazer meu dono.
- Muito bom minha cadela – Augusto me desvendou, mordendo minha orelha. Eu arquei na cama, enquanto ele foi tirar a camisinha. Ao voltar fui solta da cabeceira cama, sentei-me, eu tinha seu cheiro, estava um pouco ardida.
- Sr. posso tomar banho?
- Sim, mas a acompanharei – levantei e acompanhada por ele, fomos ao banheiro.
Ao passar pelo espelho percebi que estava toda marcada, minha barriga, coxas, cintura e seios, meu corpo exibia sua disciplina.
- Você ficou linda, essa marca no seu seio é a minha preferida – ele murmurou tocando na marca vermelha em meu seio esquerdo.
Sorri, o abraçando em agradecimento, sentir novamente seu cheiro, seu perfume sua carne. Ele estava nu comigo, e mais do que nunca meu dono me parecia tão macho.
Tomamos um longo banho juntos, quando estávamos próximo de terminar Augusto me imprensou na parede, com o chuveiro ligado, empinou meu bumbum e meteu na minha buceta. Confesso que eu não esperava recebe-lo novamente naquele dia, ele iria embora não sabíamos quando nos veríamos novamente, talvez quisesse aproveitar.
Minha xaninha estava dolorida, a água ajudava a deslizar, meus seios estavam colados a parede fria.
- Vadia – mesmo com minha bucetinha tão machucadinha, a dor e os xigamentos que ele me fazia ascendiam dentro de mim um tesão, gemi feito uma putinha enquanto ele me comia.
Augusto elevou a mão até meu braço, puxando o segurou nas minhas costas. Estava indefesa em relação a ele, continuava me arrombando, me abrindo.
Soltando meu braço, Augusto elevou a mão até meu pescoço, meu coração estava acelerado, seus movimentos desaceleravam, porém ia mais fundo. Sentir medo, um homem desconhecido poderia me matar ali mesmo. Augusto começou a aperta meu pescoço não gritei, mas estava com medo, muito medo. Estranhamente eu também estava no meu clímax, não consegui respirar. Gemi e gozei. Logo depois ele soltou meu pescoço gozando também.
Augusto desligou o chuveiro, segurando-me colocada ao seu corpo. Meu gozo havia sido tão intenso que as minhas pernas não obedeciam, eu estava fraca.
- Espero que deixe essa bucetinha quieta esses dias depois disso – me recobrei. Auguto me acompanhou até ao quarto.
- Não se vista, enquanto estiver aqui quero que fique nua – fiz o que ele pediu.

Começamos a conversar sobre nosso contrato, sobre nossas vidas. Nos despedimos e eu fui embora. Estava feliz por ter tido minhas primeiras sessões, me sentia viva por ter transado, mas também estava triste por não saber quando encontraria meu dono novamente.