Parte III (Final)
Este conto foi escrito para meu antigo Dono.
- Serei punida pela minha
desobediência, desconfiança e pela forma como respondi meu dono.
- E o que mais?
- Sr. me puna, eu quero ser
disciplinada por tuas mãos.
- Boa menina – sua voz veio seguida de
um estalo, um chicote com várias tirinhas marcou minha carne. Nua sentir-me
indefesa soltando um grito devido o susto – Não grite, ou baterei mais.
Augusto me açoitou várias vezes, com
cuidado para que o chicote tocasse apenas em locais que só seriam vistos por
mim e por ele. Contive meus gritos, mas cada lugar que ele machucava ardia e
doía. As lágrimas involuntárias vinham aos meus olhos, e ele continuou me
batendo até satisfazer seu próprio ego.
Quando as porradas sessaram sentir sua
mão acariciar todos os lugares que ardia.
- Empina a bunda – ele ordenou, eu
empinei, mas não pude me manter de quatro devido as mãos presas a cabeceira da
cama.
As mãos de meu dono bateram em meu
bumbum, e de repente algo gelado escorria entre minhas nádegas. Em seguida a
cabeça quente de seu pau começou a força a entrada do meu cuzinho, estremeci, e
mais uma vez ele forçou.
- Augusto doí – sussurrei, enquanto um
frio percorria minha barriga.
- Faz parte de seu castigo se acostumar
a me receber nesse seu rabo – mas uma vez ele forçou, sentir a mesma dor que
senti a primeira vez que fiz anal. Ainda não havia entrado, mas uma tentativa,
e fui arrombada por trás.
Augusto meteu tudo dentro de minha
bunda, pude perceber que ele usava camisinha, e continuou se movendo
moderadamente dentro de mim. Novamente pude sentir aquela sensação, uma
excitação molhava minha buceta, enquanto os dedos de meu dono brincavam com meu
clitóris e seu pau me invadia.
Eu estava mole, excitada, meus gemidos
de dor tornaram-se gemidos de prazer. Com um gemido muito gostoso, pude sentir
ele amolecer dentro de mim. Confesso que minha xaninha latejava de desejos, mas
eu estava feliz por satisfazer meu dono.
- Muito bom minha cadela – Augusto me
desvendou, mordendo minha orelha. Eu arquei na cama, enquanto ele foi tirar a
camisinha. Ao voltar fui solta da cabeceira cama, sentei-me, eu tinha seu
cheiro, estava um pouco ardida.
- Sr. posso tomar banho?
- Sim, mas a acompanharei – levantei e
acompanhada por ele, fomos ao banheiro.
Ao passar pelo espelho percebi que
estava toda marcada, minha barriga, coxas, cintura e seios, meu corpo exibia
sua disciplina.
- Você ficou linda, essa marca no seu
seio é a minha preferida – ele murmurou tocando na marca vermelha em meu seio
esquerdo.
Sorri, o abraçando em agradecimento,
sentir novamente seu cheiro, seu perfume sua carne. Ele estava nu comigo, e
mais do que nunca meu dono me parecia tão macho.
Tomamos um longo banho juntos, quando
estávamos próximo de terminar Augusto me imprensou na parede, com o chuveiro
ligado, empinou meu bumbum e meteu na minha buceta. Confesso que eu não
esperava recebe-lo novamente naquele dia, ele iria embora não sabíamos quando
nos veríamos novamente, talvez quisesse aproveitar.
Minha xaninha estava dolorida, a água ajudava
a deslizar, meus seios estavam colados a parede fria.
- Vadia – mesmo com minha bucetinha tão
machucadinha, a dor e os xigamentos que ele me fazia ascendiam dentro de mim um
tesão, gemi feito uma putinha enquanto ele me comia.
Augusto elevou a mão até meu braço,
puxando o segurou nas minhas costas. Estava indefesa em relação a ele,
continuava me arrombando, me abrindo.
Soltando meu braço, Augusto elevou a
mão até meu pescoço, meu coração estava acelerado, seus movimentos
desaceleravam, porém ia mais fundo. Sentir medo, um homem desconhecido poderia
me matar ali mesmo. Augusto começou a aperta meu pescoço não gritei, mas estava
com medo, muito medo. Estranhamente eu também estava no meu clímax, não
consegui respirar. Gemi e gozei. Logo depois ele soltou meu pescoço gozando
também.
Augusto desligou o chuveiro,
segurando-me colocada ao seu corpo. Meu gozo havia sido tão intenso que as
minhas pernas não obedeciam, eu estava fraca.
- Espero que deixe essa bucetinha
quieta esses dias depois disso – me recobrei. Auguto me acompanhou até ao
quarto.
- Não se vista, enquanto estiver aqui
quero que fique nua – fiz o que ele pediu.
Começamos a conversar sobre nosso
contrato, sobre nossas vidas. Nos despedimos e eu fui embora. Estava feliz por
ter tido minhas primeiras sessões, me sentia viva por ter transado, mas também
estava triste por não saber quando encontraria meu dono novamente.
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