27 de maio de 2011

A Serva 2ª Temporada Parte I

Exe ainda dormia, era cedo, então domi novamente. Quando a acordei já era 10h, tinha um bilhete. Eu o abrir.

Meu amor perdoe-me pela noite passada,

Fiquei tão preocupado com você, que liguei

Para um amigo meu, ele é ginecologista, atrás desse papel

Tem o endereço por favor compareça, marquei para as 10 e meia.
 

Sorri levantei e me aprontei, vestir uma roupa comportada, vestido branco de manga, coloquei um saltinho e sair.


Me surpreendi só em chegar na frente da clinica, dava pra se ver que era boa e cara. Entrei e me sentei, não demorou muito e me chamaram.

Quando abrir a porta tomei um susto, o médico era o gostoso do Ricardo. Fiquei sem reação...

Ricardo também me procurava quando queria sexo, no período que passei separada do meu marido. Ele era um tarado, usava cada brinquedinho comigo, mais do que qualquer outro homem ele sabia bem o que fazer pra me deixar exitada, pra me enlouquecer na cama.. Mas ele sumiu de uma hora pra outra fiquei super deprimida.

- Olá Reverie – Ricardo sorriu, parecia que me provocava com tal sorriso – entre feche a porta.

Meu coração palpitou rápido e forte, eu deveria da meia volta ou fazer a consulta? Mais o que eu diria ao Exe? Resolvir entrar.
- Olá Rircardo – me sentei.

- Então você é a princesinha do Exe? – o tom dele era irônico.

Eu não disse nada, fiquei irritada com a ironia dele, se eu falasse algo poderia sair merda, então me calei.

- Tira essa roupinha, vou te examinar – fiz o que ele falou, estranho como sempre tem que ter um médico tarado.

Detei na cama, descobrindo meus seios, eu nem quis ver ou ficaria exitada, ele massageou meus seios. Fiquei molhadinha, não podia evitar, lembrei de quando eu era experiência nas mãos dele. Tirando a mão de meus seios ele puxou o bico, me estremeci toda.

Abri as pernas e desci mais..
 
- Um Exe fez um estrago em você em? E mesmo assim você fica toda molhadinha quando te toco – sentir os dedos dele massageando meu clitóris.

Fiquei super exitada, eu sabia o que eu tinha que fazer, mais tava tão bom.

- Eu sei que você gosta safada – sentir ele enfiar um dedo dentro da minha xaninha molhada, bem fundo movimentou devagar depois enfiou o segundo, eu delirei.

- Ai que vontade eu fiquei de te fuder, mais você ta muito machucadinha pra isso – voltando a lamber meu grelho, Ricardo pulsou  lá dentro... Mordendo meu grelhinho.

Eu tava no céu, cheia de tesão, Ricardo deu um tapa na minha bucetinha. Massageou mais rápido e eu gemi, seus dedos pulsavam tão gostoso, e sua linha quentinha passeando pela minha xana, eu explodir num gozo.

- Pronto... vai se lavar e vem quero te analisar direitinho... Pois depois de ser homem sou médico – ele sorriu, eu retribui e fui fazer o que ele mandou
.

A Serva Parte XV


- Bom, amor senta aqui – eu não gostava de ser estraga prazer, mais com areia na bunda não da né!


- Ah amor eu to cheia de areia deixa eu me molhar um pouco – levantei tirando o vestido, ficando completamente nua.


- Ei você não pode nadar nua uma horas dessas se alguém ver? – ele protestou ficando irritado.


- Idaí? – sorri e sai correndo nua pra água em plena noite. Eu sempre quis nadar nua na praia, e certo eu sendo baiana gostava de fazer loucura as vezes.


De primeira acho que Exe ficou sem reação, eu fui correndo me encontrar com o mar, a lua brilhava muito, por isso não tava escuro. Não fui muito longe, chegando numa parte razoável abaixei e me molhei sentir a areia sair de meu bumbum.


Olhei pra praia e Exe se aproximava com minhas roupas. Da beira da água deu um berro.


- Reverie venha aqui – sorri o correspondendo com outro berro.


- Exe para de ser estraga prazer vem até aqui – ele emburrou, respirou fundo jogou nossas roupas na areia e foi ao meu encontro.


- Você é louca - ele me abraçou, eu sorri e o beijei.

O pau dele tava duro, sentir quando ele encostou na minha vagina.


- Nossa amor parece que sua arma ta carregada – eu sorri, pegando no pênis dele.


- Que tal você a descarregar?


- Um.. vou pensar – Exe me carregou, me deitou na areia molhada, abriu minhas pernas e penetrou, gemi, e ele começou a entrar e sair. Sem parar, sentir a cabecinha me invadindo abrindo espaço para o resto do pau dele.


Eu amava aquilo me deixava molinha apenas possuída pelo prazer, cheia de tesão, gozei. Ele continuou a me penetrar, gozou duas vezes e depois parou.


Ficamos mais um pouco, e logo fomos embora.

Há muito custo Exe me convenceu a ir para São Paulo, fomos morar lá. Exe trabalhava e fazia sua pós graduação, chegava cansado e ia dormir. Resultado eu ficava na seca.


Além de não suporta uma amiga dele, que sempre estava com roupas muito devassas, chamando atenção dos homens. Além de que ela me tirava do sério, tinha uma voz irritante e irônica, eu cheguei a bater nela.


Na seca, carente e sem consolo do meu marido, em outros braços de homens que fingiam ser meus amigos fui consolada, porém sempre eu falava com o Exe que havia pulado a cerca.


Muita gente achava burrice minha, outros descaração, mais eu nunca gostei de mentiras e talvez ninguém entendesse, eu não fazia por que eu era descarada e tal, mais era necessidade.


Aos poucos ficamos cada vez mais longe um do outro, até que chegou um dia que ele me disse que queria acabar com nosso relacionamento de vez.


Apesar da distância eu não esperava, eu não dei uma resposta a ele, fiquei apenas pensando. Eu tava atrapalhando a vida do Exe, ele queria crescer, ate estudar fora mais como sabia que eu não sairia do país, ficava por aqui mesmo. Eu era uma carga só o atrapalhava.


Em um dia muito angustiada fui embora, nem falei nada com o Exe apenas fui embora.


Passei a viver minha vida descaradamente, e sozinha. Procuravam-me apenas para sexo depois iam embora, nesse período aprendir muitas coisas. Com tanta experiência já não sentia mais prazer com qualquer homem, tinham que ser muito bons pra me da prazer, fiquei na seca então. Aquetei meu faxo.


Numa segunda-feira meu chefe me pediu que eu fosse para São Paulo, queria modernizar o meu jeito de decorar e ajudar nos desings das festas. Nesse tempo eu fica de vez em quando com o chato do Frederico, mais só por ficar mesmo, não passava de beijos.


Eu viajei, chegando lá em São Paulo aproveitei, pra reencontrar uns amigos que tinha feito no período do meu casamento. Assim fui convidada pra uma festa, pela Janaina.


Pensei em não ir, mais fui, vesti um vestido sexy curto, eu não era mais uma menina com corpo de modelo, minhas pernas engrossaram, nada muito musculoso de mais, meu bumbum tava maior, eu estava mais bonita por dentro e por fora.


Me divertia tomando vinho quando encontrei o Exe, foi um trocar de olhar rápido , mais mecheu profundamente comigo. Sempre fui daquele tipo de que “Minha felicidade ta no passado”. Por isso sofri muito ao vê-ló.

Ele me pareceu mais maduro, porém tinha o mesmo jeito. Seu corpo também havia se modificado tava sarado, cabelos com novo corte. Um dos meus ex amantes me pegou pra dançar, mesmo sendo ex-mulher de Exe, ele não suportava me ver com outros, então me tirou pra dançar também.


Primeiro contado com meu ex marido, ele me agarrou com segurança, tava mais selvagem gostei daquilo.


- Você ta linda – murmurou no meu ouvido.


- Você ta apresentável – falei já pra provocar mesmo.


- O que quer disser com isso?


- Nada. Só que você mudou de aparência mais isso não me atrai – queria o testar.


- Ainda não entendi onde você quer chegar.


- Digo que mudar de aparecia, não vai te fazer o bastante na cama – ele ficou enfurecido. Me deixou e foi cochichar com Jean o marido de Janaina,vez sinal para eu o seguir e o resto vocês já sabem.

A Serva Parte XIV

- Sabe amor me deu vontade de aprontar agora com você – ele me olhou sorrindo maleficamente.


- Sério? – o olhei com cara de tarada – bem que seria interessante ao ar livre.


- É mesmo o Jack precisa de ar – eu ainda não sabia quem era o Jack.


- Jack? Quem é Jack – o olhei seriamente.


- Meu pênis ué – eu rir tanto, quando ele disse isso.


- Você não ta é bem... – continuei rindo, ele me agarrou.
- Eu realmente não to bem – colada ao corpo dele sentir seu pau duro.


- É, é? O que você tem meu amor?


- Estou doente – ele me apertou– estou doente de tesão - olhando para meus seios ele questionou - quem lhe deu permissão pra usar uma malha fina dessa sem sutiã?


 -Tenho que pedir permissão é meu homem?


- Tem sim meu amor, esses bicos me deixam cheio, cheio de vontade de te dá uma – ele me deu um beijo quente, que exitou todo meu corpo. Para cessa apertou minha bunda dando um tapa.


- Sabe essa doença que você está é contagiosa, por isso também a peguei – ele agarrou meu seio esquerdo.

Sorri com cara de safada, estávamos um pouco à frente de um pé de manga, que fornecia sombra àquela hora da noite, rolou ali mesmo.


Até quis brincar um pouco , mais ele é mais forte, então me segurou firme, jogou-me na areia e me deu um beijo quente.


Ele já estava com a blusa aberta, acariciei seu corpo quente, suspendendo meu vestido fino, Exe ficou ralando seu pau na minha calcinha. Aquilo não me exitava, minha exitação veio quando ele tirou minha calcinha, me deixado exposta em plena praia, suas mãos escorregaram por baixo do vestido, tocando minha pele nua, ele apertou meus seios.
Dando uma leve chupada no bico dos meus seios, Exe desceu os beijos pela minha barriga e deu um leve beijo na minha vagina, lambendo minha bucetinha, coloquei as mãos na cabeça dele.


Seus dedos faziam movimentos circulares na minha buceta, como naquela época eu era novata tudo me dava prazer, logo gozei, e quis mostra a ele que eu também poderia o fazer gozar com minha boca.


Me levantei sentir uma coisa muito desagradável, a areia na minha bunda, e nos meus cabelos, que horror, mesmo assim desabotoei a bermuda dele, tirando seu pau pra fora da cueca, comecei a chupa-ló devagar, fui acelerando ao poucos.
 

A Serva Parte XIII

Enlouqueci, tomei um banho e fui correndo na farmácia do outro lado da rua, ainda bem que era farmácia 24h, comprei um remédio para o dia seguinte e tomei.


Ainda me sentia mal pelo Exe. Fiquei me culpando por vários dias. No meio da semana Exe me ligou. Contei a ele como me sentia e no fim falei a verdade, ele ficou irritado e disse que ia vir, para Salvador.


Era verão praia festa, enfim as noites quentes de verão, as minhas preferidas. No sábado fui buscar Exe no aeroporto, foi emocionante o reencontrar depois de um ano. Fomos para meu apartamento.


Chegando lá ele tomou um banho e descansou.
 
 
- Bom, que história é essa de você ter ido pra cama com outro? – ele me perguntou serio.


Eu não tive reação, só as lágrimas desciam dos meus olhos. Ele respirou fundo, colocou as mãos no colo e deu dois tapinha, para que eu senta-se no colo dele. Eu fui sentei no colo  me encolhi e ele ficou a acariciar meus cabelos.


Achei tão estranho a reação dele.


- Olha ver se não me trai mais ta? – balancei a cabeça em sinal positivo. Exe limpou minhas lágrimas e pegou uma caixinha preta a abrindo. Tinha um anel lindo era uma aliança prata, Exe bem que sabia que eu não gostava de dourando, apesar ausência ele me estudava bem.
 
 
- Quer casar comigo ? – dessa vez paralisei de vez, estado de choque – ta assim é muito superficial – ele me deixou no sofá e se ajoelhou, pegou a minha mão, me olhando nos olhos retomou o pedido – quer casar comigo?


Fiquei olhando pra ele sem reação, eu estava com 26 anos perto dos 27 e não era a única de todas as minhas amigas, que estava solteira, as outras estavam casadas ou noivas.


- Sim eu aceito – Exe colocou a aliança no meu dedo, e me suspendeu pela cintura me dando um breve beijo.


Dois meses depois casamos. Minha lua de mel foi em Camamu , uma cidade pequena no sul da Bahia porém muito bonita. Eu era a mulher mais feliz do mundo.
 
 
Deixa eu conta o que a gente aprontou. Eu tava deitada era noite e Exe na frente do notebook, noite entediante, cidade pequena não tem balada nem lugares pra sair a noite.


- Exe larga esse computador vamos da uma volta – eu falei com aquela voz manhosa.


- Tá meu amor já estou terminando – ele fechou o notebook, era época de carnaval, a cidade estava vazia, vestir um vestido branco meio que transparente e ele uma bermuda com camisa de botões, fomos andar na praia.


Ai era tão romântico, as estrelas no céu, pés de coqueiro e a lua majestosa.
 
 

26 de maio de 2011

A Serva Parte XII

Sentir minha vagina molhar, agora penso como qualquer coisa besta me tirava do sério. Eu tava cheia do pau, para testa Ricardo passou a mão na minha bucetinha, me estremeci toda é eu tava gostando.


Ricardo parou o carro, fomos para parte de trás do carro, abaixamos o banco da frente pra ficar mais espaçoso, Ricardo então me colocou no colo, sentir o pau duro dele, por debaixo da minha calcinha.


Suspendi um pouco meu vestido, se aproveitando ele nem tirou minha calcinha ele rasgou. Observei que ele era um homem selvagem, e que todos os boatos sobre os negões era verdade.
 
 
Sentei novamente sobre o pau dele, mais por cima da roupa. Ricardo abaixou meu vestido tomara que caia e começou a chupar meus seios. Gemi, ele passou a mão na minha bucetinha, meu coração acelerou o que eu tava fazendo, mas o prazer falou mais alto.


Desabotoei a calça dele e tirei seu pau pra fora tomei um susto, era grande mais num era tão grosso, Ricardo me fez sentar, encima. Não sei o que me dedurou, mas eu sabia que Ricardo tinha percebido que aquilo era novo pra mim, então me orientando, ele me ensinou a cavalgar gostoso.


Cavalguei muito aquele dia, gozei, foi tão bom. Ele me segurava pela cintura, a primeira vez não levou muito tempo ele gozou junto comigo, eu já eu queria mais nada. Ricardo era mestre então se aproveitou de mim.
 
 
Pela primeira vez ia chupar um pau. Antes de encostar minha boca nele Ricardo me deu logo uma advertência “Cuidado com os dentes”, ele segurou meus cabelos, comecei a chupar envergonhada e desajeitada.


- Segura a base do meu pau – segurei – pode ir devagar depois você acelera – seguir o conselho dele, chupei devagar, o babei todo. Pensei dele ficar irritado mais ele se divertia com minha inesperiência.


- Isso agora você ta indo direitinho – eu tava chupando mais rápido, aprendi a segurar a saliva e não o babar tanto. Até que era gostoso chupar o pau dele, mais a pior parte veio ele gozou, fiquei com a boca cheia de gozo, pensei em cuspir mais ele me fez engolir fiquei tão enjoada.
 
Naquele momento pensei que era a coisa mais nojenta do mundo, meus rosto e minha boca cheia de gozo. Ricardo foi bonzinho comigo pegou um lencinho e me limpou. Daí ele me provocou queria me reascender pra me penetrar, e conseguiu.


Me deitou e me penetrou de lado, gemi tava muito bom enfim ele tava me recompensando por chupar o pau dele, ele penetrava fundo e forte, agarrando meus seios, gozei.


Sai do carro de Ricardo e fui para o meu apartamento, tomei um banho e me deitei. Se dando conta do que eu fiz me sentir tão mal, havia traído o Exe, tranzei com um desconhecido e sem camisinha.
 
 

A Serva Parte XI

Adormeci nos braços dele, acordei cedo naquele dia apesar do cansaço. Ainda estava nos braços dele, mas Exe dormia.


Lembrei do nosso casamento, pessoa que ele era e minha segunda tranza...


Depois de entregar minha virgindade ao Exe, fiquei meses sem vê-ló, mantínhamos contato pelo telefone e pela internet, era uma coisa sem sal nem açúcar. Exe andava muito ocupado, era raro nos falarmos.


Mesmo sendo nova na história de vida sexual, eu já era mestre em enlouquecer os homens. Resolvir sair da rotina, tava atrasando minha vida por causa de um romance que não tinha futuro.
 
 Por isso aceitei o convite para ir a uma balada com uma amiga, Letícia tava enfurecida com o ficante que não queria namorar com ela, para extravasar a raiva fomos numa balada, eu, ela e a prima dela uma tal de Fabiane.


Começamos a dançar, o suor descia pelos nossos corpos, a sensualidade e a paquera dominava o clima do local. Derrepente o ficante de Letícia aparece, ele a pegava brutalmente pelo braço e a levou pro lado de fora, eu e a Fabiana fomos atrás.


Ela deu um ataque histérico com a atitude de Paulo, seu ficante.


- Diabos, você não me deixa em paz não quer namorar comigo e também não me deixa me divertir – ela gritava feito uma louca, ele calmo, a agarrava e beijava ela, calando a boca dela.

- Eu te amo amor, desculpa mais não consigo ficar longe de você, quer namorar comigo? – outro grito histérico dela, dessa vez de felicidade, foi beijos e abraços.


Me sentir tão triste, será que Exe não me amava mais, ele vivia tão bem estando longe de mim, pelo menos era o que parecia.


No carro um negão muito gostoso buzinava.


- Vamos Paulo, ou perderemos a reserva – fomos convidadas eu e a Fabiana para comemorar o namoro de Letícia e Paulo num restaurante chique da cidade.
 
Entramos no carro de Ricardo o negão gostoso, fiquei babando pelo homem, mais como sempre orgulhosa não dei bandeira.


Chegamos no restaurante, Fabiana ficava se exibindo pra Ricardo, que só me olhava com cara de “vamos ali quero te conhecer melhor”. Eu não ligava pra ele bebi algumas taças de vinho, e Ice.


A conversa tava agradável, mais eu resolvir ir embora, me despedir e Ricardo se ofereceu pra me levar, sentei ao lado do banco do motorista. Eu tava triste zonza, então sentir alguma coisa quente na minha perna, olhei e era a mão de Ricardo acariciando minhas pernas e subindo um pouco.
 

A Serva Parte X

Era um objeto frio e duro ele passou na minha buceta, eu gemi, sentia um friozinho na barriga, com o mesmo objeto ele bateu na minha bucetinha. Sentir ele chupar meus seios e os massagea-lós, então colocou um objeto que apertava o bico dos meus seios, enquanto o outro objeto era ralado na minha bucetinha.


Eu gemia era uma sensação deliciosa pra uma masoquista tarada como eu, logo um vibrador foi penetrador na minha buceta, como eu tava em pé, o que sustentou o vibrador foi um tipo de fixador que apertava meu grelho e a outra parte se fixava no meu cu. O vibrador foi ligado, foi muita tensão.


- Exe eu não vou me agüentar de pé – eu gemia, e o gozo descia pelas minhas pernas. Sentia os beijus dele no meu pescoço, ele puxava o bico dos meus seios, era uma loucura.

- Calminha amor – comecei a deslisar em direção ao chão, ele tirou o vibrador de mim, e o guardou, retirou o objeto que estava nos meus seios e os guardou. Fiquei sentada no chão de perna aberta, afinal eu estava com as pernas amarrada, não tinha como fecha. Ele passou a mão na minha buceta, e me desamarrou.


- Não retire a venda - ele ordenou, me sentir como se ele me dominasse, eu gostava daquilo gostava de ser dominada. Me carregando me colocou na cama – agora deixa eu ver como ta sua bucetinha - Exe abriu minhas pernas – nossa ta toda meladinha em amor? Mais vou te melar ainda mais quero seu corpinho todo melado de gozo.


Exe me penetou na buceta, ele começou a bombar muito forte. Eu tava louca, tirou a venda, ele não me disse mais eu sabia que ele queria me olhar nos olhos enquanto me dominava, apertou meus seios e continuou.


Até aquela etapa de minha vida, nunca havia gozado tanto, minha buceta já tava toda dolorida, quando ele começou a gozar tirou o pau dele pra fora, deixou metade melar toda minha buceta e outra meus seios.


- Exe eu não agüento mais – pedi arrego, foi humilhante mais pedi, era a primeira vez na minha vida que meu me enchia do sexo.


- Só mais uma só mais uma – Exe penetrou meu cuzinho, eu continuei a disser que não agüentava mais, mas mesmo assim cedi fiquei quieta ele gozou novamente, mas não parou continuou a me foder.


Comecei a gritar, com pano que vendou meus olhos, ele amarrou a minha boca me calando. Doía muito eu não sentia mais prazer, já era 2h e meia da manhã, pra uma tranza que tinha começado às 9 da noite.


Chorei, chorei muito, ele gozou mais uma vez e voltou a minha buceta, tava tudo dolorido, ele gozou e finalmente me deixou em paz.

Queria me levantar, correr daquele lugar, mais nem forças pra me levantar eu tinha. Fiquei com muita raiva do Exe. Ele foi tomar banho no quarto dele, fiquei ali sozinha angustiada.


20 minutos depois ele voltou, me encontrou chorando. Acho que nem ele mesmo tinha noção do que tinha feito comigo. Só banho colocou a cabeça dele no lugar, se dando conta do que fez ele me tomou nos braços aflito.


- Reverie me perdoe eu não queria te machucar assim, meu amor perdoe-me – eu não sabia o que pensar, apenas me entreguei nos braços dele, pelo menos ele não havia me chigado, me batido ou algo do tipo, então me consolei nos braços de quem me havia feito mal. Uma ironia bem estranha não acha?