1 de setembro de 2010

Sexo Selvagem

 Parte V



- Ahh.. Marcelo por favor para eu não aquento mais... – pedia Sayuri cansada.

- Como você é frágil – falava ele doido para penetra - lá – eu prometo ultima vez que vou te penetrar.

Ele enfio seu pênis dentro do anos da garota que começou a gritar como uma putinha, Marcelo começou a acelerar, puxando os cabelos da garota que gritava de dor e prazer, e ele batia em sua bunda fazendo-a gemer..

. No meio daquela loucura, ele a virou e penetro sua vagina com muita força. Ela já não tinha muita força pra mais nada. Mais Marcelo ainda agüentava muita coisa e a penetrava muito forte, não demoro muito a safada gozo...

E um tempo depois Marcelo gozo todo seu corpo..

- Vou te processa você me matou Marcelo.

- Não queria sexo selvagem, é para você a prender a não duvida do guro do sexo..

Marcelo deitou-se a seu, lado acariciando as pernas da garota.

- Agora fique aqui sozinha, eu já vou embora... Pegar outras putinhas.

- O que depois de tudo que aconteceu aqui você tem forças para outras.

- Sim essa é a vida de um mestre em enlouquecer as garotas – disse se levantando e vestindo a roupa – até a próxima gostosa – Marcelo beijou a boca da garota e passou a mão por todo seu copo e saiu do quarto...

Finalmente mais uma na lista dele, mais uma garota que ele tranzo e ela adoro.. Sayuri ficou no quarto pensando em Marcelo, e em sua palavras... "Até a próxima", mais ele só tranzava com uma garota uma vez só, e disse até a próxima...

Se é até a próxima então ele tranzaria outra vez com Sayuri. Essa possibilidade exitou Sayuri que dormiu sorrindo pensando na noite maravilhosa de prazer que tivera com Marcelo...


FIM

Sexo Selvagem

Parte IV 


Tudo já estava pronto para o começo do banho de língua. Marcelo começou mordendo sua orelha e massageando seus seios lambuzados de chocolate, ele foi descendo lambendo seu pescoço, chegando aos seios, Marcelo começou a morde-lós e aperta-lós, Sayuri gemia, safadamente enquanto as mãos deles percorria sua vagina molhadinha.

O homem totalmente exitado com os gemidos da mulher, amarrou seus pés na cama, em seguida colocou uma bola macia na sua boca e amarrou. Sayuri não poderia fazer mais nada, estava com as mãos e os pés amarrados, e sua boca estava fechada por causa da bola que Marcelo amarrara em sua boca, ela agora só sentia.

Marcelo voltou a lamber os seios de Sayuri mordendo e chupando, e a sua mão atrevida descia pela sua barriga indo ate à vagina da mesma, Marcelo colocou sua mão por cima de toda vagina da garota e apertou. 

Sem poder gemer ou gritar de prazer, a saliva escorria pelos cantos da boca dela, e ele massageava seu clitóris e enviava seu dedo bem no fundo da vagina dela. 


Depois de muito morde os seios de Sayuri, Marcelo desceu lambendo o chocolate que estava na barriga, foi para as pernas logo encontrando as entranhas e lambendo os grandes lábios da vagina que estava toda molhadinha.

Ele abriu o clitóris dela e enfiou a língua todinha lá dentro. Aquilo foi um caus ela se contorcia de prazer, e ele mordia seu clitóris enviando a mão na vagina dela, ate que ela não agüento e gozo. 

Marcelo encheu sua boca de gozo e jogou todo nos seios da mesma. Sayuri já não se aguentava presa ali. Percebendo a fragilidade da moça Marcelo tirou a bola da sua boca ,soltou suas mãos e seus pés. Virando-a de costas suspendeu seu bumbum e abriu, cuspiu no anos dela, contornando com o dedo..

Sexo selvagem

Parte III



Ai ! - Sayuri gemia safadamente, arranhando as costas de Marcelo. 

- Ai que bucetinha mais apertadinha e quentinha, parece ate buceta virgem - ele apertava a bunda dela e continuava mais rápido a cada segundo até que Sayuri gozou. 

- Nossa você Goza rápido - o sorriso sínico e provocante agora estava na face de Marcelo - mais não pense que acabou não.

Marcelo abriu a porta de um quarto, jogou Sayuri na cama e trancou a porta.

- O que você vai fazer? - perguntou Sayuri deita na cama. 

- Te dar o que você acha que não sou capaz - Marcelo amarrou as mãos dela na cabeceira da cama. Marcelo sentou encima das pernas da mesma, e começou a beijar seu pescoço desçendo suas mãos até os seios dela e apertando, o corpo de Sayuri ficava todo arrepiado e entre suas pernas começava a molha novamente. 

- Ai como você é bom, qual vai ser o proximo ato? - perguntava ela querendo mais. 

- Eu vou te chupar todinha, mas com um detalhe você não vai ver - Marcelo rasgou a blusa da jovem, tirou um pedaço da blusa e vendou os olhos dela – preparada gostosa? 

- To sim, to preparada pra tudo – na face de Marcelo surgiu um sorriso pervertido.

Ele saiu do quarto, e dez minutos depois voltou, com um vazo cheio de chocolate, uma garrafa de vinho e outra de champanhe. O mesmo subiu nas pernas da moça, jogou chocolate ainda morno por cima do seu corpo. 

- Marcelo que negócio quente é esse? – perguntava Sayuri amarrada e com seus olhos vendados. 

- Uma coisa muito gostosa – Marcelo retirou seu sutiã,e começou a lambuzar seu corpo. Jogou chocolate na barriga espalhando pelos seios e massageando, subiu até o pescoço levou aos braços amarrados, depois desceu, indo parar nas pernas, letamente ele abria as pernas da moça e passava o chocolate na virilha e nos grandes lábios.



Sexo Selvagem

Parte II 


- Nossa gata que seios em?! - as mãos atrevidas dele já percorria, o corpo dela.

- Você nem imagina o tem embaixo - o sorriso provocante tomo conta do rosto de Sayuri. 

- Que tal agente subir e fazer aquilo bem gostoso, ai você me mostra o que tem embaixo - Marcelo começou a beijar o pescoço da mesma. 

- Ahh num sei - essas palavras de Sayuri, quebro todo clima. 

- Como assim não sei? Muitas mulheres aqui estão loucas pra tranzar comigo, você não? - perguntou Marcelo confuso.

- Vamos disser que eu gosto de sexo selvagem, pelo que você me mostrou até agora você não é páreo pra mim, meu fogo é larva quente que só homem de raça consegue apagar - depois dessas palavras que humilhou Marcelo ela saiu andando. 

Marcelo não se contentou com isso e agarrou - a pela cintura . Sem pensar duas vezes ele à carregou e subiu para o andar de cima. 

- Nossa, acha que com isso me impressiona? - ela sorria sinicamente. 

Marcelo a enroscou na parede, com uma mão na parede e a outra enrolando o cabelo de Sayuri com o dedo.

- Você provocou gata, agora aguenta - Marcelo a beijou violentamente, acariciando sua vagina por cima da roupa. Ele suspendeu a saia dela, e rasgou completamente a calcinha tanga que Sayuri usava, depois a carregou na altura de sua cintura e começou a penetra - lá fortemente. A opera de gritos e gemidos apenas começava. Marcelo acelerava cada vez mais.


- Vai safada gostosa geme, vai grita - Marcelo falava no seu ouvido.

Sexo Selvagem

Parte I


Numa enorme casa de um andar, Sayuri dançava num meio de uma festa. O som alto muita bebedeira, muito calor, muita gente.

As pessoa dançavam, bebiam e beijavam. Acampainha tocou, mais naquela zuada, ninguém ouviu a campainha toca. Então derrepente a porta foi quebrada, entrava na sala um homem alto sarado, considerado o cara mais tarado e gostoso da cidade. 

A festa parou completamente, todos olhavam para ele, até o volume do som foi abaixado as meninas esperavam, qual ele ia escolher pra transar naquela noite. 

- Ué porque a festa parou? – Marcelo tarado perguntou, mas ninguém se ozou a responder. 

Aos pouco os homens continuaram a dançar, e as mulheres começaram a se amostrar para ele fazendo danças sensuais para atrai-ló. Mas dessa vez ele queria uma mulher mais queita, mas na dela. 

Sayuri, já tinha perdido as esperanças de ser escolhida, por isso dançava sem se insinuar pra ele. Por esse motivo, ele se aproximou dela e começou a dançar no mesmo ritmo que ela, cada hora os corpos ficavam mais juntinhos, até os dois se unirem, ficando totalmente colados..


Sayuri não era boba não queria ser apenas mais uma na vida de Marcelo, ela queria ser a mulher na vida de Marcelo, então decidiu provocar. Com sua blusa tomara que caia ela deixou sua blusa descer um pouco e mostrar sua sexy lingerie, que estava por baixo da roupa. Marcelo correspondeu a sua provocação, mordendo a orelha dela.