4 de maio de 2011

A Serva Parte IX

Subiu o tesão e a perversão, coloquei o vibrador na tomada e o liguei, o vibrador era duro e quando ele mexia eu ficava louca, apertei meus seios e me contorci de prazer.


Desci minha mão até meu clitóris e apertei, puxei, massageei, gozei uma, duas, três vezes, acabei dependendo a conta, eu estava muito exitada, toda vez que pensava em retirar o vibrador o tesão voltava. Então fiquei naquela situação por várias horas.


Começou a chover, toma melada de gozo, tirei o vibrador às presas e fui fechar as janelas. Decidir tomar um banho, ainda não sabia o que fazer pra enlouquecer o Exe.


Fui para a varanda que ficava no fundo da casa, era como se fosse uma área de lazer, lá tinha equipamentos de academia, sofá, poltronas e cadeiras de madeira, feitas artesanalmente.
 
Fechei a porta de vidro, e fiquei a olhar o lado de fora, fazendo bicicleta, voltei a pensar na coisa picante que eu faria aquela noite, daí minha mente pevertida voltou a pensar na noite passada o que profundamente me deixava cheia de tesão.

Olhando a chuva cair pensei em realizar uma fantasia, fazer sexo debaixo de chuva. Começaram a vir mil ideias na minha cabeça, sai correndo da bicicleta e fui para o quarto e fiz uma lista. Já que não tive uma idéia resolvir fazer as mesmices, agora melhor inovada.
 
Tomei um banho e me dirigir a um quarto, onde antigamente eu dormia mais o Exe quando éramos casados. Ainda estava lá a barra, subi nela e comecei a treinar. Passei a tarde treinando aquilo.


Estava quase na hora do Exe chegar, vestir uma linda ligerir, botei um salto preto. Quando o telefone começou a tocar, não atendi então a secretaria eletrônica atendeu a ligação, era o Exe dizendo que ia chegar mais tarde.

Fiquei decepcionada, deitei na cama entediada, e me lembrei de um filme de dança que eu havia assistido, resolvir brincar então. Peguei um terno do Exe bem elegante e vestir, fiquei super sexy nele.
 
Fui treinar na barra novamente, comecei a me despir tirei a calça, esfreguei minha xana no bastão, tirei o paletó o jogando no chão, e que nem na cena do filme afrouxei a gravata vermelha.


Empinei minha bunda a encostando no bastão, desci ficando abaixadinha, enquanto desabotoava a camisa branca. Retirei a camisa a jogando no chão, pensei nas tranzas que eu já tinha feito, comecei a ficar molhadinha. Desabotoei o sutiã e o joguei no chão.


Me imaginei naquele bordeis de luxo os homens enlouquecendo, voltei a esfregar minha bunda e as costas, segurando o bastão por cima da cabeça. Fechei os olhos e imaginei os homens vindo pra cima de mim, se mordendo de desejos. Todos querendo me tocar, me desejando na cama deles. Olhei pra porta do quarto.


- Exe ... – ele me olhava com uma cara lobo mal. Não sei o que se passava pela cabeça dele, mais tinha certeza que era algo muito quente.
 
Ele se aproximou de mim, me comendo com os olhos. Exe se aproximou o acompanhei com os olhos.


- Tira eu quero ver se você ta molhadinha – abaixei a calcinha, ele mordeu os lábios e se sentou na cama – rala essa bucetinha nessa barra vai.


Fiquei atrás da barra de frente pra ele, ralei minha bucetinha na barra dura e fria, fiquei super exitada, fiquei toda molhadinha, molhei a barra com minha exitação. Exe só assistia com a cara de tarado, se aproximando de mim, ele abaixo um pouco de beijou minha bucetinha, foi pra trás de mim e amarrou minhas duas mãos com uma algema.


Pra mim foi uma surpresa nem vi ele com a algema na mão.
 
- Você me deixou cheio de tesão – ele falou passando a mão na minha buceta. Me estremeci toda, ele abriu minhas pernas, e beijou a ponta do meu grelho. Suspendeu uma das minhas pernas, a colocando sobre seu ombro, sua boca deliciosa começou a me chupa, sua língua quente passava pela minha buceta, eu gemi, não me agüentava em pé de tanto tesão.
Exe enfiou o dedo dele lá dentro e começou a bombar, enfiou o segundo dedo. Me derreti, sua língua quente deu um chupão na minha fraquesa, eu realmente delirei e gozei.

Com a mão melada pelo meu gozo ele deu um tapão na minha buceta. Me sentir tão bem tão realizada meu marido tava um taradão, afinal éramos separados mais não no papel, no papel ainda éramos casados.

- E agora amor o que devo fazer com você – ele falou tirando minha perna de seu ombro, foi em direção ao guarda roupa, assim ele o abriu.

Exe tinha um sexy shopping dentro de casa, fiquei de boca aberta, mas desde que eu tinha o reencontrado percebi algo diferente em seu olhar, não sei o que era, ele parecia mais homem e ao mesmo tempo mais frio.

- Faça tudo Exe, estou aqui ao seu dispor – sorri com um olhar malicioso.

- Se você me dá essa autoridade – ele me vendou com um pano preto não dava pra ver nada, me amarrou com as pernas abertas, não faço a mínima idéia onde ele me amarrou, só sei que eu estava amarrada, assim começou seus experimentos.

Como até hoje ele não me disse o que usou, vou disser apenas o que sentir.

A Serva Parte VIII

- Que buraquinho pequeno – Exe abriu minha bundinha e penetrou. Muita dor, ele agarrou meus seios – calma você vai sentir prazer – ele começou devagar, e aos poucos fui sentindo uma mistura de dor e prazer.


Para não me machucar Exe foi devagar, eu já tava enlouquecendo, não sei o que me deu.


- Vai Exe acelera Exe, vai mais fundo, isso isso – pareci uma vadia, ele ficou contente, acelerando cada vez mais, lembrei das cenas de filme pornô e gritei feio uma puta – Exe me bate, me bate vai bate – ele ficou atordoado me bateu a primeira com receio, então eu gritei – bate mais continua amor vai – com muito espanto ele continuou me batendo fazendo o que eu pedir.

- Cadela – passei a mão no meu clitóris, eu tava cheia de tesão e prazer. Exe gozou, eu amei – por um momento duvidei de você sua putinha, mais isso não importa agora tenho um presentinho.
 
Exe tirou o pau dele de dentro de minha bundinha, eu pensei que já tinha ficado louca o bastante, mais eu ia conhecer o que é enlouquecer de verdade, naquele momento.

 
Ele me apareceu com um vibrado, colou na tomada, e me puxou pra ponta da cama, enfiou o vibrador na minha bucetinha o ligando e seu pau no meu cuzinho.
Que sensação incrível, eu tava nas nuvens era muito prazer. Gozei, gozei muito. Naquele dia eu me tornei uma sádica.

Eu não me lembro quando acabou provavelmente, assim que o vibrador e o Jack saiu de dentro de mim, eu apaguei de sono.
 
Dormimos até tarde, quando acorde o pau duro dele já roçava minha bundinha. Eu tava toda quebrada, parecia que tinha tomado uma surra.
Exe sempre mais ativo se levantou primeiro, tomou banho e foi reorganizar sua vida. Eu fiquei mais tempo na cama, me perguntando por que eu não pude ser fiel ao Exe? Amadurecemos com o tempo, e ontem ele havia sido tão bom de cama.


Levantei tomei banho e desci, eu estava morrendo de fome não comi substancias fazia 2 dias desde que havia tranzado com o ordinário do Frederico.
 
Quando cheguei na cozinha me deparei com a mesa farta e um cartão que dissia:
“Meu amor você foi perfeita ontem a noite,

Sei que quando éramos casados não te dei prazer como devia

Mais agora vou recuperar todo tempo perdido te dando tudo que você quer

Um beijo na sua boca gostosa”

 
Sentir meu corpo arrepiar lembrando da noite passada, meus seios ficaram rígidos, sentei na ponta da mesa e comecei a tomar um delicioso suco de laranja, chupei uma uva.

Ele tava merecendo uma surpresinha, terminei de toma café, organizei as coisas e fui para frente do notebook. Comecei a pesquisar queria fazer uma coisa diferente, picante.
Achei várias coisas na internet mais tudo me parecia muito repetitivo, muito comum. queria uma coisa diferente que só podesse fazer á dois, apesar de ser uma putinha nunca gostei de dividir um homem com outras mulheres.

Deitei na cama e fiquei pensando no que eu poderia fazer, e novamente me lembrei da noite gostosa do dia anterior. Fiquei toda molhadinha, massageei meus seios lembrando das mãos dele, desci minha mão até minha vagina apertei meu grelho, e com a outra mão coloquei o vibrador sem liga-ló.

A Serva Parte VII

Fiquei exitada, nunca o desejei tanto.

- Eu te quero Exe – sussurrei perto do ouvido dele. Me respondendo ele colocou sua língua quente no meu ouvido.

 
- Então você vai me ter – tirando meu espartilho, Exe começou a chupar e lamber meus seios. Brincava com o bico o puxando pra cima e mordendo, gemi.

Assim ele tirou minha cinta liga junto com a meia calça. Eu estava só de calcinha, daí resolvir agir, tirei a blusa dele, e sua calça logo comecei a mastuba-ló.
 
Comecei lambendo o pênis dele como uma criança faz com um enorme pirulito, deslisei minha língua sobre a extensão daquele mastro, cheguei na cabecinha enfiei a língua na rachadinha dele como se eu quisesse abri-lá. Ele gemeu.

 
E eu continuei dando chupões no pênis dele, massageando suas bolas, e resolvir brincar com a cabezinha, apertei a parte que estava embaixo e chupei a cabeça do pênis dele dando leves mordidas.

 
O abocanhei até a garganta e arranhei com meus dentes. Ele estremeceu.

 
- Nossa que boquinha maravilhosa – massageei suas bolas novamente, sentir que ele ia gozar então abocanhei o pênis dele todinho, e ele gozou em mim.
 
O gozo dele pra mim era doce, mais num foi porque ele gozou que eu parei, continuei a chupar tomei todo gozo dele, dessa vez chupei normalmente, apenas subindo e descendo a boca nele.

 
Nunca chupei um pau com tanta gulodice e vontade, assim ele pegou meus cabelos e me fez ir mais rápido, ele gemia e o chupava.

 
Que delicia, passei o pênis dele entre meus dentes e leve, perdi a conta de quantas vezes ele gozou em mim.

 
- Chega quero te comer agora – ele finalmente tomou uma atitude, afastou minha calcinha e me penetrou.Exe sempre soube que eu era fogo, então me penetrou devagar, sabia que eu ia reclamar.


 
Gemi quando ele entrou.
 
- Acelera amor – ele foi acelerando aos poucos, eu enlouqueci naquele dia, - vai amor mais forte, mais fundo – eu pedia e ele obedecia, fiquei cheinha de tesão, vi filme pornô de mais durantes aquele meses.

Era mais fundo, mais forte , entrando e saindo que loucura, gozei a primeira, gozei a segunda

Me segurando pela cintura, Exe me fez rebolar e logo me colocou encima dele, cavalguei, rápido e forte, gozamos.

Ele não saiu de dentro de mim, continuei por cima dele. Suas mãos massagearam meus seios, e brincar com o bico dos mesmos.
 
- Deixa eu comer sua bundinha? – maldita idéia, fiquei com medo. Exe me conhecia bem, percebendo que fiquei fria com a idéia do sexo anal. – já comeram sua bunda não foi?
Fiz sinal positivo.
- Ele foi bruto com você não foi? – fiz o mesmo sinal, pra minha surpresa ele sorrio – Sabe sempre pensei que você realmente fosse uma vadia.
- E não sou?

- Não, vadias dão a bundinha desde sempre você, tem medo de dá a sua – ele apertou meus seios e me puxou para beijar minha boca, o pau dele saiu um pouco de dentro de mim.
 
Assim ele apertou minha bunda, a abrindo.

- Sabia que é frio fora de você, acho que o Jack prefere ficar dentro de você, é bem úmido porém quente – eu rir, Jack não era nada mais nem nada menos que o pênis dele – mais calma?
- Sim...
- Deixa eu comer sua bundinha agora? Vou fazer com calma e carinho – que charme não pude resistir - prometo que você vai gosta, vai ser que nem da fez que tirei sua virgindade.
- Tá eu deixo – Exe bateu uma dentro da minha bucetinha, depois tirou o Jack de dentro dela. Ele tava todo melado de gozo.
Fiquei de 4.

A Serva Parte VI

Sábado pela manhã peguei o avião para São Paulo. Duas horas e meia depois desembarquei, peguei um carro e fui para casa do Exe, eu tinha uma chave da casa dele do tempo em que éramos casados, então entrei sem problemas.

Descansei um pouco e voltei a ser a Reverie de 16 anos atrás, a que deixavam as baterias bradarem por ela, a guitarra a consolar e os hearbanrs cantarem por ela, a fazendo companhia.

Botei um power metal bem alto no som mp3 do Exe, e fui arrumar a casa queria esquecer dos meus problemas, queria esquecer a noite que tive com o Frederico.

Terminei de ajeita tudo as 3 da tarde, então preparei um jantar. Arrumei a mesa para um a luz de velas, e fui me arrumar.
 
Tomei um banho, fiz uma bela de uma depilação, passei óleo de rosas no corpo, escovei meu cabelo, vestir uma ligerir preta com detalhes rosa, com cinta liga e tudo mais, fiz uma maquiagem, quanto terminei eu estava linda, porém cansada.

Bateu 6h, meus olhos fechavam de sono, me deitei pra dormir só um pouco. Mais peguei no sono.
Sentir os lábios na minha testa, e as mãos que acariciavam meu rosto, abri os olhos com preguiça, e Exe estava lá. Ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás, e me beijou.

Acariciei o rosto dele, retribuindo o beijo. Ele se sentou na ponta da cama e me pegou nos braços, dele parecia que ele sabia que eu tava precisando daquilo. Passei a mão pelo peitoral dele, vi no relógio que era 10h.
 

- Que horas você chegou? – quebrei o silencio. Exe continuava a acariciar meus cabelos.

- Cheguei as 7 – a voz dele havia mudado, como o jeito dele de me tratar. Não entendi o porque ele parecia mais maduro, e seguro no que fazia.

- Por que não me acordou? – ele sorrio beijando mais uma vez minha cabeça.

- Você estava tão linda dormindo, desse jeito, que preferir assistir do que interromper – sorri voltando a beija-ló.

Ai que beijo doce, mesmo tendo beijado aquela boca tantas vezes, me sentia bem em esta naqueles braços. Logo ele começou a da chupões em meu pescoço, acariciando meu corpo.

A Serva Parte V

Antes que eu pudesse me levantar da cama Frederico me puxou com raiva, por tal humilhação. Me jogou na cama se sentando por cima de mim, numa afobação só, nem tirou a calça só fez a descer um pouco pra colocar seu pau do lado de fora, abriu minhas pernas, afastou minha calcinha e me penetrou fundo.
Me contorci de prazer, 5 meses sem sexo, nada melhor que um idiota metido a sabe tudo, enraivado para saciar minha sede.

- Cadela – ele me fudia gostoso, rápido, com sua força, tava me levando ao delírio, ainda colocava o dedo no meu grelinho, apertando e puxando.

Logo ele gozo, e ficou mais rápida a penetração, ai que gostoso, gemi feito uma putinha, alias eu sou uma putinha.

Delicia que tesão, gozei. Minha bucetinha tava toda meladinha de gozo e ele gozou também.

- Quero boquete – ele tirou o pau dele de dentro de mim.

O olhei com um olhar de nojo. È naquele dia eu só ia fazer de tudo, se fosse a força.

- Eu não to afim de chupar seu pau – falei com ironia, me recuperando daquela e pronta pra outra.

- Ahh num ta mais vai sim – Frederico puxou meus cabelos, e enfiou um pau dele todo melado de gozo na minha boca, fiquei enjoada mais chupei , engasguei com o pau dele. Até ele gozar na minha cara.

Fiquei toda melada de gozo.

- Já comeram sua bundinha? – ele me perguntou, não quis responder, fiquei com medo, quando eu era nova minha mãe tinha me dito que sexo anal, poderia me arrombar, e se seu cometesse algum erro o pênis dele só poderia sair da minha bundinha no hospital – responde vadia – ele me deu um tapa, me sentir humilhada, queria sair daquele lugar mais eu não podia, não queria sair me vestindo, poderia esta em lugares onde outras pessoas me reconhecesse e eu fosse expulsa do meu emprego.

Eu respondi a verdade com sinal, ele me colocou de 4.

- Vou tentar ser bonzinho com você – abrindo minha bumda ele colocou o pau dele, sentir uma dor infernal, mais me controlei não gritei.

Senti vontade de vomitar, que dor intensa, minha sorte foi que ele não estava bêbado logo gozou e me deixou em paz.

Quando ele me deixou, levantei o mais rápido que pude, mesmo sentindo dor, vestir minha roupa, peguei a chave do meu carro e sair daquele apartamento.

Cheguei no carro atordoada, primeira vez chorei depois de uma tranzar, eu tava com medo. Fui pra casa comprei um remédio taxa preta que nem me lembro o nome tomei 3 comprimidos e fui dormir.

Acordei no dia seguinte, no meu celular o lembrete de ir para a casa do Exe, o receber de viajem. Arrumei minhas coisas, e fui dormir de novo, nem comi nada.