4 de maio de 2011

A Serva Parte VI

Sábado pela manhã peguei o avião para São Paulo. Duas horas e meia depois desembarquei, peguei um carro e fui para casa do Exe, eu tinha uma chave da casa dele do tempo em que éramos casados, então entrei sem problemas.

Descansei um pouco e voltei a ser a Reverie de 16 anos atrás, a que deixavam as baterias bradarem por ela, a guitarra a consolar e os hearbanrs cantarem por ela, a fazendo companhia.

Botei um power metal bem alto no som mp3 do Exe, e fui arrumar a casa queria esquecer dos meus problemas, queria esquecer a noite que tive com o Frederico.

Terminei de ajeita tudo as 3 da tarde, então preparei um jantar. Arrumei a mesa para um a luz de velas, e fui me arrumar.
 
Tomei um banho, fiz uma bela de uma depilação, passei óleo de rosas no corpo, escovei meu cabelo, vestir uma ligerir preta com detalhes rosa, com cinta liga e tudo mais, fiz uma maquiagem, quanto terminei eu estava linda, porém cansada.

Bateu 6h, meus olhos fechavam de sono, me deitei pra dormir só um pouco. Mais peguei no sono.
Sentir os lábios na minha testa, e as mãos que acariciavam meu rosto, abri os olhos com preguiça, e Exe estava lá. Ele colocou uma mecha do meu cabelo para trás, e me beijou.

Acariciei o rosto dele, retribuindo o beijo. Ele se sentou na ponta da cama e me pegou nos braços, dele parecia que ele sabia que eu tava precisando daquilo. Passei a mão pelo peitoral dele, vi no relógio que era 10h.
 

- Que horas você chegou? – quebrei o silencio. Exe continuava a acariciar meus cabelos.

- Cheguei as 7 – a voz dele havia mudado, como o jeito dele de me tratar. Não entendi o porque ele parecia mais maduro, e seguro no que fazia.

- Por que não me acordou? – ele sorrio beijando mais uma vez minha cabeça.

- Você estava tão linda dormindo, desse jeito, que preferir assistir do que interromper – sorri voltando a beija-ló.

Ai que beijo doce, mesmo tendo beijado aquela boca tantas vezes, me sentia bem em esta naqueles braços. Logo ele começou a da chupões em meu pescoço, acariciando meu corpo.

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