26 de julho de 2011

A Serva 2ª Temporada Parte XV

Frederico me colocou na cama.

- Você tranza comigo sendo minha mulher e eu mantenho o Exe vivo – não conti minha raiva àquele absurdo.

- Nunca – ouvir o Exe gritar de dor.

- Isso é o que vai acontecer se me negar, e se me negar mais de 3 vezes ele morre – Frederico avançou por cima de mim, tirando minha roupa, eu não gostava daquele homem.

Ele me beijou, acariciando meus seios, tirou minha roupa, e ficou me chupando. Fez tudo que tinha direito, puxando o bico dos meus seios, lambeu meu grelho. E me penetrou forte e fundo. Fazia mais de um ano que eu não recebia um homem dentro de mim.

Gemi, e sentir muito prazer, meu grelho tava cheio de tesão. Eu Não podia evitar ele me fodia tão gostoso, cada vez mais rápido e fundo, enlouqueci de tesão. Gozei e ele também.
- Se for sempre boazinha assim seu homenzinho vai ficar bem, vista-se não quero você nua pra ele. Amanhã eu volto – ele se vestiu sorrindo – olha pode cuidar do Exe hoje, mais se tranzar com ele, você morre – Frederico saiu junto com seus capangas.

Me enrolei com o lençol da cama e me aproximei do Exe, fui ao banheiro daquele quarto molhei um pano e passei a cuidar dele. O limpei, dei comida e me sentei na cama o colocando no meu colo.

- O que fizeram com você? – acariciei seus cabelos, Exe elevou suas mãos a meus seios. abaixei o lençou e ele começou a chupar o bico dos meus seios, apertando o outro.

- Reverie me perdoe – sua voz soou rouca.

- Tudo bem, já passou – peguei meu celular e mandei uma mensagem para Talita, talvez ela podesse me ajudar.

Exe voltou a mamar em mim, e eu voltei acaricia-ló. Logo Exe dormiu, dormi com ele naquele dia.
Pela noite do dia seguinte as 6, Frederico e seus argente chegaram. Frederico tirou minha roupa e me fudeu, aquela noite até meu cuzinho ele comeu. Eu parecia uma tabua. Duas semanas vivendo daquele jeito, já tinha perdido as esperanças.

Exe não suportava viver mais daquele jeito, ele já estava forte e recuperado. Só éramos amigos, não tranzavamos, e ele já não chupava meus seios.

Eu e Exe estávamos sozinhos aquela tarde, Frederico havia viajado, fazia 2 dias que eu não o via. A porta se abriu naquela noite quente, Talita entrou, em silêncio fez sinal pra que eu e Exe a seguíssemos. Fomos para a lage. Lá um helicóptero nos levou embora.

Exe foi ao meu lado.

- Reverie, você é minha mulher você goste ou não. No papel somos marido e mulher.E eu te quero de volta me perdoe-me. Podemos ter uma vida normal agora, fique comigo.

Eu me tornei uma mulher infeliz, mais Exe me quendo de volta, me parecia mais um sonho. Ele me puxou pra seu colo e me beijou.
Desse dia em diante, não nos separamos mais, eu já estava com 40 anos e ele com seus 43. Não tínhamos forças mais pra aventuras, só as sexuais. Por isso tranzamos muito.

Pensei que a Renata havia morrido, mas na realidade, ela sobreviveu, mas não me procurou, seu ex patrão a assumiu como mulher, foi ele quem cuidou dela. Fiquei feliz com tal noticia. Mas nunca mais vi a Renata novamente.

Nunca fui a mesma pessoa daquela noite em que reencontrei o Exe, na festa da Janaína mas uma coisa permaneceu em mim, sempre continuei sendo serva do Exe, mesmo ele me assumindo como mulher.

A Serva 2ª Temporada Parte XIV

- Larga de ser idiota, eu também achei que ela havia mudado quando a trouxe pra aqui, mas ela continua a mesma vadia, eu sei que errei com ela, mais ela me traiu e não foi com um só homem, estava com o corpo todo marcado, e com a cara mais limpa do mundo.

- Ela foi estrupada, por oito homens. Pensei que ela estava morta, mais estava viva. Reverei até quis se matar, principalmente quando você a colocou pra fora. Você não sabe o que sentir naquele momento - o silêncio reinou, ate que a voz de Exe quebrar o silêncio.

- Me mate, Reverie não merecia isso – demorou um pouco, ouvir a zuada da arma.

- Pare Renata – entrei no quarto serena, olhei pro Exe – não vale a pena, venha.

Renata saiu do quarto e eu a seguir. A parti daquele dia, eu e Renata fomos pra vila, Exe ficou no bordel, Talita resolveu cuidar dele.

Dia seguinte acordei tarde, tava uma gritaria, todo mundo acordando e correndo, para os aviões. Procurei saber o que estava aconteçendo. Foi uma invasão.
Perguntei a Talita pelo Exe, ele estava lá amarrado, desci correndo a montanha com cautela, com uma arma. Conseguir entrar no bordel sem problemas, tinha alguns homens lá, mas, sorrateiramente, conseguir entrar no quarto.

- Silêncio – desamarrei ele, peguei umas armas que tinha naquele quarto e saímos, daquele local.

Foi tão bom nossa fuga, parecíamos cúmplices atirando de um lado a outro. Porém um imprevisto minhas balas acabaram, estávamos subindo a montanha, eu seria atingida por uma bala. Pensei que seria meu fim, quando Renata apareceu e tomou a frente.

Doeu meu coração, Exe matou o rapaz que atirou nela. Renata estava à beira da morte, o que fazer, eu não queria sair de perto dela, mas Exe me puxou, eu não podia fazer nada, eu chorei muito, Renata poderia morrer.

Fui arrastada pela força do Exe, com o coração partido subi a montanha, o avião estava de partida, um dos helicópteros lançou um cabo de força, Exe me amarrou nele, com os equipamentos, eu não queria subir, pois não havia mais tempo, se eu subisse Exe não conseguiria subir.

Mais foi tarde me puxaram, vi capturarem o Exe e eu sendo puxada. Me bateu um desespero, as engenheiras e medicas que ali estavam me deram acalmante. Me vi sozinha.
Depois de uma semana de depressão, mudei tudo, de visual, resolvi viver pela Renata, e procurar informações, queria salvar o Exe assim embarquei em outra aventura.

O grupo de mulheres que fugiram foram pra uma fortaleza, era uma ilha isolada do meio do Oceano Pacifico, lá também havia uma fortaleza submarina, mas eu quis voltar para o Brasil.

Tirei documentos falsos, voltei a trabalhar pelo dia como desing, e a noite procurava informações como eu poderia achar o Exe.

Numa noite tomando café numa cafeteria, recebi um torpedo, pedia pra eu me ir ao carro que estava estacionado na frente da cafeteria, um carro azul marinho, era um Cros Fox.

Paguei o café e fui até o carro. O homem que dirigia não me disse nada apenas pois-se a dirigir. Me levou a um hotel e me deu um número..

Chegando ao número do quarto abrir a porta, o Exe estava lá todo amarrado, e machucado, me deu um dó tão forte, corri pra perto dele e o abracei, começei a dessamarra-ló da cadeira.
 Com ajuda dele o coloquei na cama.

- Exe o que aconteceu? – perguntei acariciando seus cabelos.

- É uma armadilha, você têm que ir embora – ouvir palmas batendo do escuro. Era Frederico e seus capangas.

- Parabéns Reverie, depois de tudo ainda ama esse cafajeste – a voz dele me dava nojo, apontei uma arma pra ele sem pensar duas vezes.

- Melhor abaixar a arma ou você e o Exe morrer – eu não tinha escolha abaixei a arma – um vai ser muito fácil se você colaborar.

- O que você quer?

- Eu vou mostrar o que eu quero – a parte escura do quarto foi iluminada, Frederico me pegou pelo braço, me levando pra outra cama, os outros capangas dele ficaram em volta do Exe.

Frederico me colocou na cama.

A Serva 2ª Temporada Parte XIII

Em meio aquela encrenca, fiz minha mente maquiavélica funcionar... Fiquei horas matutando, mais minha idéia veio às 2 da tarde.

Nessa hora Talita se sentou ao meu lado, no palco do bordel e sorriu pra mim.

- Você têm sorte, um dos herdeiros do governadores disso aqui, te quer, e quer muito a ponto de correr o risco de ontem... – foi ai que veio a idéia brilhante.

Contei a Talita, ela mandou anunciar na cidade que haveria um leilão, e quem estava sendo leiloada? Eu!

Renata não podia ficar na casa do patrão, então rapidamente ela soube, e veio tirar satisfações.


- Reverie – o grito histérico estouro meus tipanos.

- Re.. O que foi? – falei com ar sínico, Renata avançou encima de mim irritada, começou a brigar de tapas comigo puxando meus cabelos. Me virei por cima dela e a prendir.

- Pará sua boba, é tudo um plano relaxa, eu não vou tranzar com ninguém – Renata tadinha ficou fora de orbita eu a beijei, e dessa vez ela me esganou por eu não ter falado nada com ela.




Dia do leilão, homens com maleta, com roupas bem arrumadas, eu estava vestida como madame em pé. E o Exe também estava lá. Começo do leilão entediante, então os valores começaram a subir de mais.
- Cem mil, alguém da mais? – Talita perguntava.

- Duzentos mil – Exe falou – duzentos mil nem a mais nem a menos.

- Alguém da mais? Dali uma, dali duas... Vendida – ninguém mais daria um preço mais alto.

Exe entregou a maleta a Talita, e me pegou pelo braço, ele me arrastou até o melhor quarto daquele bordel, abriu a porta e me jogou lá, encima da cama. Por cima de mim me beijou com fúria, acariciando meu corpo com desejo.

Fiquei molhadinha, em te-lô por cima de mim, mais eu precisava resistir pela Renata. Não sei onde arranjei forças, me virei por cima dele.
- Ei ei eu que tenho que dominar aqui - sem que ele percebesse peguei as algemas debaixo do travesseiro, e algemei o Exe na cama. Nesse momento Renata entrou no quarto.

Acho que pra ela o Exe se tornou seu inimigo mortal, tanto que só pra provoca-ló ela me beijou na frente dele, acariciando meu corpo.

- Reverie o que é isso, resolveu ser lésbica foi? – Exe me perguntou... Me afastei da Renata e dei um tapão forte na cara dele.

- Não é da sua conta – falei friamente, sentir um amargo na boca, aquela dor de estomago, aquele ambiente não era pra mim. Sai do local Renata apertou as mãos dele e amarrou os pés bem amarrados, depois amarrou sua boca.

Fiquei pensando na pergunta dele, “Eu havia virado lésbica?”, fala a verdade eu já não sentia prazer com a Renata, e acho que ela também não, pois já não fazíamos mais nada juntas.
Tendo o Exe como refém, ninguém poderia atingir agente, afinal ele era herdeiro único de um dos governadores, do Conselho de Governadores daquele lugar, ele não iria querer perde o único filho.

O plano era o seguinte, quando a bomba explodisse, se a renda do bordel caísse, torturariam o Exe, mais se ficasse abaixo de 5 mil, mataríamos o Exe, depois que fugíssemos. E caso houvesse uma invasão a ordem da vigia do Exe era o matar, dando vários tiros até que a pegassem.

Uma semana se passou já vivíamos em perigo constante, eu não ia ver o Exe, em respeito à Renata, e as outras prostitutas não queriam o maltratar, alegando que ele não merecia, pois era o único homem que prestava.

Exe estava ficando magro e fraco, até que uma das strips se disponibilizou a cuidar dele, o soltava, dava comida, o deixava tomar banho. Exe voltou à engorda, ficou com seu físico normal. Pois a strip o deixava fazer exercícios e tal, eu comecei a achar que o próprio Exe não queria mais ir embora dali.
Mas um dia a strip brigou com o Exe, brigaram feio, foi um fuzuê, eu nem procurei saber o porquê, ela não queria mais tomar conta do Exe, se a Talita não chegasse a tempo ela teria matado ele, ou ele teria dado uma surra nela.

Ninguém queria tomar conta do Exe, eu me disponibilizei, mais Renata não queria eu perto dele, então ela ficou no meu lugar.

Da segunda vez que Renata foi da jantar ao Exe, ela demorou fui ver o que estava acontecendo. A porta estava encostada, ouvir eles dois conversarem.

- Eu nunca toquei numa mosca Exe Lime, mais se você tomar a Reverie de mim eu te mato... – a voz dela era amarga eu sentia isso.

- Reverie é movida a prazer, você nunca vai ter ela só pra você – ouvir o tabefe que Renata deu nele.

- Reverie não é mais a mesma seu idiota, ela é diferente, calma na dela, desde que capturamos você ela parou de se apresentar, sinto que ela ainda gosta de você. Mas você nunca terá ela.

A Serva 2ª Temporada Parte XII

Minha sorte é que eu só trabalharia de 8 em 8 dias. Eu não sabia o que fazer nesse meio tempo, qual seria o tema da minha próxima apresentação... Resolvi assistir programas que tivessem quadros sensuais, e me inspirei no filme Striptease.

Renata não iria poder assistir a apresentação nessa noite seu patrão estaria na cidade, mais sendo a noite que eu tiraria o sutiã ela fez de tudo pra esta lá.

Vestir uma mini saia preta, blusa de botão branca, gravata vermelha e o blazer que completava o termo masculino, um chapéu maquiagem bem feita, lábios vermelho marcante.

Eu estava nervosa, sentei e ouvir um pouco de metal, pra me deixar revoltada com as injustiças, me levantar a auto estima. Talita enrolou um pouco para que eu pudesse ficar menos atordoada.

- Re... Não precisa fazer isso – Renata me olhava querendo me fazer desistir.

- Eu vou fazer Renata – me levantei e Talita me apresentou.
Com o fundo musical do desenho A pantera cor-de-rosa, comecei minha apresentação, entrei desfilando na ilustre passarela, fiz um filme da platéia, e quem estava lá. O Exe Lime, agora sim tive vontade de continuar.

Cada ameaça que eu fazia de tirar a roupa a platéia vibrava, retirei o blazer e joguei para platéia, abrir as pernas e afrouxei a gravata vermelha, a tirando voltei a dançar em volta da pilastras.

Aquele dia os homens enlouqueceram foram todos em direção do palco pra me agarra, mas as seguranças já estavam lá, controlando tudo e aquele tumulto. Porém o tumulto continuava então a voz irônica da cafetina bradou.

- Se eu tiver que suspender a grade do palco, Venus não vai tirar... – só com tal ameaça eles se aquietaram, as prostitutas que estavam com colo dos homens da platéia, sofreram aquela noite.
Comecei a desabotoar a blusa, pelo bico dos meus seios, acho que já haviam notado que eu não usava sutiã aquela noite.

Eu tava começando a me amostrar, quando o Exe subiu no palco me jogou nos ombros e foi saindo.

- Que isso me larga Exe – comecei a me debater, Exe me segurava firme, as seguranças e a cafetina o prenderam numa roda, uma das strips seguravam a Renata.

Com todas lhe apontando uma arma Exe, me colocou no chão e saiu irritado, não podia fazer nada. Fiquei atordoada no palco, Renata de supetão entrou no palco, enciumada, segurou um dos meus seios e me beijou.

Foi tudo tão rápido, só me lembro das luzes se apagando, quando ascenderam Renata já não estava mais no palco. Fiquei fora de orbita naquele momento, então sair correndo do palco.
Fui pro meu camarim, Renata estava lá, sentada, me deitei nos seus braços . Suspendi sua blusa e comecei a chupar seus seios. Renata acariciou meus cabelos e não rolou nada aquela noite. Fomos dormir apenas.

No dia seguinte Talita nos acordou cedo, eu não falei, mas, os camarins eram tão chiques que também eram uma suíte. Voltando ao assunto Talita nos acordou cedo.

- Renata seu patrão ou alguém ligado a seu patrão lhe reconheceu ontem e agora seu patrão ta querendo satisfações, ou melhor, todas as suspeitas de que nós abrigávamos servas fugidas estão mais fortes , querem se intrometer em nossa vida e nos restringir...

Fiquei abalada com tal noticia mais me mantir calma, apenas abracei a Renata.
 

A Serva 2ª Temporada Parte XI

Gostei da idéia torna um nome sem sal, nem açúcar, em um nome artístico símbolo do erotismo.

Tudo certo, marquei minha primeira apresentação. A cafetina da Talita queria que eu fosse um sucesso pra aumentar a renda do bordel, afinal ela queria ter uma poupança maior, precisaríamos de dinheiro caso houvesse uma invasão.

Procurando um tema pra minha apresentação me inspirei em uma música antiga Your Latest Trick, da banda Dire Straits. Quando eu era jovem que a ouvida me imaginava tranzando com meu marido ao som dessa música.

Finalmente a grande noite, vou tentar contar com os mínimos detalhes.

Aquele dia pra mim foi super agitado, quando terminaram de fazer meu cabelo e maquiagem, nem eu mesma me reconheci no espelho... Abrir um sorriso e fui me vestir.
Coloquei uma ligerir preta, sutiã, calcinha fio dental, meia calça curta de prostituta mesmo, um vestido preto curto e um salto preto. Olhar marcante e lábios de batom vermelho, eu estava super sexy.

Renata me olhou com um olhar enciumado, eu sorri e disse a ela.

- Sua boba ninguém vai me tocar e além disso hoje nem vou tirar tudo – as luzes da platéia se apagaram e a do palco acendeu, Talita sempre exótica e extravagante, com aquele rabo de pavão, me anunciou e a música começou a tocar.

Eu tava nervosa, entrei no palco, minha franja tapava parte do meu rosto então muitas pessoas não me reconheceriam depois que eu saísse do palco, comecei com jeito misterioso, dancei ao redor da pilastra, com movimentos calmos e sensuais me deitei no palco, rolei passando os dedos nos lábios, me levantei e na parte escura me deram um copo de vinho.
Os homens observavam atentos babando, um deles desenhavam a boca do copo fiz o mesmo olhando pra ele e sorrindo, bebi um gole e despejei o resto por cima de meu vestido.

Coloquei o copo no chão, rapidamente, o retiraram do palco, comecei ameaçar a tirar o vestido, o silêncio era total, e a tensão dos homens era muita, todos me desejavam, uns me olhavam com cara de tarado, outros apensas observavam meus passos.

Desci o ziper do meu vestido, e o retirei, ouvir os suspiros deles ao ver meu corpo, muitos morderam os lábios inferiores. Dancei mais um pouco e a música terminou, sair do palco. E os protestos começaram.

- Ela não tirou nada...
- Eu quero ver os peitos dela.

Foi um aué a maluca da Talita deu um tiro pra cima e falou...

- Venus você tem algo a disser?

Peguei o microfone e falei.

- Como eles não iam gritar, Venus também não vai tirar – o instrumental começou a tocar aquela musica sensual, me retirei o palco no maior estilo e o coro começou, “Tira tira tira tira”.

Sem mostrar minhas partes intimas virei a sensação do bordel, estavam todos atrás de mim, só na primeira aparição, um boato que eu tiraria o sutiã na próxima apresentação correu soltou.

A Serva 2ª Temporada Parte X

Gemi safadamente, tava cheia de tesão, fiquei toda meladinha, Renata enfiou seus dedos dentro de mim, puxando meu grelho com a boca, gozei ela me lambeu todinha, não deixou escorre uma gota. Depois fiz o mesmo com ela.

Eu gostava de ver ela gemer, lambi a bucetinha dela toda, enfiei o dedinho bem no fundo na bucetinha dela e fiquei pulsando, até ela gozar.

Me lavei e fui pro quarto, Renata continuou tomando banho. Vesti uma blusa e uma calcinha e me sentei na cama pensando como pediria a Renata pra virar strip.
- Ou não, você se vestiu – Renata se deitou no meu colo, suspendeu minha blusa e começou a chupar meus seios.

Acariciei os cabelos dela sorrindo, a outra mão de Renata apertava o outro seio.

- Renata, quero te pedir uma coisa.. – ela me olhou mais não parou de chupar – eu quero uma permissão sua pra ser strip.

Renata ficou passada, se sentou no meu colo, e me olhou séria.
- Por que quer ser strip?

- É que o único modo de ter emprego aqui, e depois eu quero me vingar do Exe...

- Não Reverie... Eu não quero que você fique dançando num pedestal, mostrando seu corpo pra um monte de vagabundos que ofereçam milhões para tranzarem com você. Não eu não vou te dividir com ninguém – ela ficou tão estressada, que se levantou e sentou de costas pra mim.

- Mais eu não vou tranzar com ninguém Renata – acariciei os cabelos dela me aproximando – prometo, que não vou pra cama com homem nenhum. E depois você sempre tranza com seu patrão e eu não digo nada.
- Tá bem mais ninguém lhe toca ta?

- Está bem – beijei ela.

- Já sabe qual será seu nome artístico?

- Não...

- Que tal Venus? – eu achei super estranho esse nome, sem sal nem açúcar, mais eu não queria magoar a Renata.

- Venus?

- Sim, não sabia que Venus é uma mulher? Ela é sensual e fatal, talvez esse nome ainda não seja tão fatal quanto a mulher, mais se seu nome artístico for Venus aposto que esse nome se tornará o símbolo da sensualidade.

A Serva 2ª Temporada Parte IX

Lambi ela todinha até que chegasse ao gozo. Descabelada Renata avançou pra cima de mim, arrancou minha roupa com uma fúria, e começou a me chupar, era delirante aqueles lábios macios e delicados, na minha buceta me deixavam louca.

Delirei cheia de tesão, enfim ela enfiou o dedinho, entrando e saindo me deixando louca. Gozei, nos deitamos juntas. No começo era só pena mais depois me apaixonei por Renata, e ela me fez reerguer, chegou a semana que o patrão da Renata voltaria.

Intimas Renata confiava e mim, e eu nela... Assim a noite era 2 da manhã eu e Retana saiamos, andamos durante horas em mata fechada, Renata dissera que tinha uma surpresa pra mim, chegamos no alto de uma montanha as 8h.
Havia um vilarejo só de mulheres, médicas, cientistas, professoras, todas eram mulheres intelectuais bem femininas, maioria bissexual.

- Olá Renata – todas cumprimentaram a Renata, e me olhavam com curiosidade. Me levando a uma cabana. Conheci a líde delas uma cafetina.

- Reverie essa é Talita – sorri para ela.

- Talita essa é Reveria – Talita me olhou gentilmente e começamos a conversar.

Descobrir que naquele mundo as mulheres não tinham vez, só as protitutas. Dentro de casa as esposas seriam para dar filhos e as servas serviam para diversão. Parecia que eu tinha voltado a era Medieval nos tempos modernos. Prostitutas ou stripteases, tinham autoridade para matar os homens que se aproximassem delas a força. Porém havia mulheres que não se adaptavam aquela vida.

Mulher certinha sozinha na cidade era serva, então os homens poderiam fazer o que quiser, já as esposas eram exclusivas. Aos poucos entendi tudo.

O patrão de Renata estava pra chegar eu ficaria lá e Renata iria me ver quando podesse, assim ela foi embora. Sentir muita falta dela, mais foi bom, aprendir truques pra enlouquecer os homens, fiquei com mais habilidade na barra, aprendir a me defender e atirar.

Eu quis me vingar do Exe, pra isso teria que me tornar striptease, mais só com autorização da Renata. Falando na Renata fazia duas semanas que eu não havia...

Era dia de sol eu estava sentada debaixo de uma árvore lendo um livro para esquecer um pouco da saudade que eu estava de Renata.
Sentir apenas alguém me tocar a nuca, olhei pra trás e os lábios macios de Renata encontraram os meus. Fiquei tão feliz, a puxei pro meu colo, acariciando os cabelos dela lhe dando um beijo tenso.

- Eu estava com saudades – sussurrei no ouvido dela.

- Eu também estava meu amor, vim te buscar pra ficarmos esses dias a sós – ela sorria, Renata era minha força o que me fazia seguir em frente, retribuir o sorriso e perguntei.

- E seu patrão?
- Ele vai ver a esposa ela está grávida, ele não pode ficar muito tempo longe – dei outro beijo nela.

Naquela mesma tarde arrumei algumas coisas que ganhei, como roupas, sapatos maquiagem, e até uma arma. O dinheiro do bordel era muito, por isso as intelectuais que estavam ali faziam muitas coisas, até a construção de aviões, sempre estavam querendo construir coisas maiores, acho que era o que achavam para se distrair do tédio da vida, naquela pequena vila.

Chegamos as 5 em casa, fomos logo pro banho... A safada da Renata foi logo pra cima de mim, apertando meus seios, desceu sua boca gostosa, pra minha bucetinha.

A Serva 2ª Temporada Parte VIII

- De nada meu nome é Renata – ela sorriu e eu sai.. Fui para casa.

Chegando lá Exe me esperava sentado no sofá... Estava calmo, com ar sereno e ofensivo.

- Onde estava?

- Fui comprar tempero que faltava para fazer comida... – me expliquei entrando, e passando para escada.

- Ainda não terminei, volte aqui – voltei queria evitar problemas.

- Cadê os temperos, então?

Abaixei a cabeça não queria falar sobre aquilo agora, eu estava exausta. Queria dormir o resto de minha vida .
- Tira esse roupão – ele me olhava desconfiado, eu não o obedeci – Tira esse roupão – sua ordem era mais alta e mais agressiva, não obedecendo Exe tirou. Vendo meu corpo marcado, me deu um tapa, tão forte que fui ao chão.

- Sua vadia, eu não sou o bastante pra você pra continuar me traindo? – me puxando pelo cabeço Exe me deu outro tapa – se quer viver tranzando com vários homens está livre pra viver como prostituta – Exe abriu a porta e me botou pra fora.

Pensei em me matar, mas fui procurar a Renata, chegando na casa dela bati na porta. Renata abriu e me acolheu nos braços, chorei muito nos braços dela novamente, e o colo dela era confortante pra mim.
Acabei dormindo novamente, acordei tarde às 9h da manhã, era manhã chuvosa embora fosse primavera. Olhando as horas desci correndo.

- Renata e seu patrão? – falei assutada.

- Calma – ela sorriu – ele vai ficar mais um mês fora parece que sua esposa engravidou.

Fiquei passada Exe havia me dito que eu não poderia ser sua mulher. Sentei na escada e voltei a chorar.

- Reveria o que foi? Não pode ficar deprimida pelo resto da vida... – ela se aproximou de mim beijando meus cabelos.
- Ele me enganou o tempo todo – chorei me sentindo traída, fiquei duas semanas malsona. Mas meu quadro mudou, naquela manhã de Domingo.

Eu dormia mais Renata sem maldade, acordei arrasada, com lagrimas nos olhos... Me sentindo muito mal, meu estomago rejeitava tudo. Renata me olhava com olhar preocupado, então fiz um pedido a ela.

- Renata eu quero ir embora mesmo que eu morra, não agüento mais – vi os olhos de Renata se encher de lágrimas e me abraçar com força.

- Reverie não, eu te amo – fiquei espantada, ela me abraçou e eu a abracei novamente. Acho que foi pena, não sei, ela ficou tão assustada, quando falei em morrer. Sentir um impulso não grande naquele momento, que acabei encostando meus lábios nos lábios macios dela.
Renata acariciou meu rosto, parecia que eu tava realizando o desejo dela. Sentir um desejo e uma curiosidade diferente, passei as mãos pelos seios de Renata, o bico dos seios dela estavam durinhos, comecei a desabotoar sua blusa, e toquei nos seios nus dela enquanto a beijava.

A mesma gemeu, dei uma pausa no beijo e levei minha boca ao bico do seio dela e comecei a chupar, Renata gemeu mais uma vez, dando leves suspiros desci minha mão a calcinha dela e brinquei com seu clitóris.

Sua bucetinha estava cheia de tesão, clamando por minha língua, sei que ela queria. Desci beijando sua barriga chegando ao seu sexo. Tirei a calcinha dela com os dentes, e comecei a lambe-lá, puxei seu clitóris com a língua, ela tava toda meladinha. Enfiei o dedo na buceta dela, vi Renata delirar de tesão, fiz com ela o que eu gostaria que um homem fizesse comigo.