26 de julho de 2011

A Serva 2ª Temporada Parte XIV

- Larga de ser idiota, eu também achei que ela havia mudado quando a trouxe pra aqui, mas ela continua a mesma vadia, eu sei que errei com ela, mais ela me traiu e não foi com um só homem, estava com o corpo todo marcado, e com a cara mais limpa do mundo.

- Ela foi estrupada, por oito homens. Pensei que ela estava morta, mais estava viva. Reverei até quis se matar, principalmente quando você a colocou pra fora. Você não sabe o que sentir naquele momento - o silêncio reinou, ate que a voz de Exe quebrar o silêncio.

- Me mate, Reverie não merecia isso – demorou um pouco, ouvir a zuada da arma.

- Pare Renata – entrei no quarto serena, olhei pro Exe – não vale a pena, venha.

Renata saiu do quarto e eu a seguir. A parti daquele dia, eu e Renata fomos pra vila, Exe ficou no bordel, Talita resolveu cuidar dele.

Dia seguinte acordei tarde, tava uma gritaria, todo mundo acordando e correndo, para os aviões. Procurei saber o que estava aconteçendo. Foi uma invasão.
Perguntei a Talita pelo Exe, ele estava lá amarrado, desci correndo a montanha com cautela, com uma arma. Conseguir entrar no bordel sem problemas, tinha alguns homens lá, mas, sorrateiramente, conseguir entrar no quarto.

- Silêncio – desamarrei ele, peguei umas armas que tinha naquele quarto e saímos, daquele local.

Foi tão bom nossa fuga, parecíamos cúmplices atirando de um lado a outro. Porém um imprevisto minhas balas acabaram, estávamos subindo a montanha, eu seria atingida por uma bala. Pensei que seria meu fim, quando Renata apareceu e tomou a frente.

Doeu meu coração, Exe matou o rapaz que atirou nela. Renata estava à beira da morte, o que fazer, eu não queria sair de perto dela, mas Exe me puxou, eu não podia fazer nada, eu chorei muito, Renata poderia morrer.

Fui arrastada pela força do Exe, com o coração partido subi a montanha, o avião estava de partida, um dos helicópteros lançou um cabo de força, Exe me amarrou nele, com os equipamentos, eu não queria subir, pois não havia mais tempo, se eu subisse Exe não conseguiria subir.

Mais foi tarde me puxaram, vi capturarem o Exe e eu sendo puxada. Me bateu um desespero, as engenheiras e medicas que ali estavam me deram acalmante. Me vi sozinha.
Depois de uma semana de depressão, mudei tudo, de visual, resolvi viver pela Renata, e procurar informações, queria salvar o Exe assim embarquei em outra aventura.

O grupo de mulheres que fugiram foram pra uma fortaleza, era uma ilha isolada do meio do Oceano Pacifico, lá também havia uma fortaleza submarina, mas eu quis voltar para o Brasil.

Tirei documentos falsos, voltei a trabalhar pelo dia como desing, e a noite procurava informações como eu poderia achar o Exe.

Numa noite tomando café numa cafeteria, recebi um torpedo, pedia pra eu me ir ao carro que estava estacionado na frente da cafeteria, um carro azul marinho, era um Cros Fox.

Paguei o café e fui até o carro. O homem que dirigia não me disse nada apenas pois-se a dirigir. Me levou a um hotel e me deu um número..

Chegando ao número do quarto abrir a porta, o Exe estava lá todo amarrado, e machucado, me deu um dó tão forte, corri pra perto dele e o abracei, começei a dessamarra-ló da cadeira.
 Com ajuda dele o coloquei na cama.

- Exe o que aconteceu? – perguntei acariciando seus cabelos.

- É uma armadilha, você têm que ir embora – ouvir palmas batendo do escuro. Era Frederico e seus capangas.

- Parabéns Reverie, depois de tudo ainda ama esse cafajeste – a voz dele me dava nojo, apontei uma arma pra ele sem pensar duas vezes.

- Melhor abaixar a arma ou você e o Exe morrer – eu não tinha escolha abaixei a arma – um vai ser muito fácil se você colaborar.

- O que você quer?

- Eu vou mostrar o que eu quero – a parte escura do quarto foi iluminada, Frederico me pegou pelo braço, me levando pra outra cama, os outros capangas dele ficaram em volta do Exe.

Frederico me colocou na cama.

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