26 de julho de 2011

A Serva 2ª Temporada Parte VIII

- De nada meu nome é Renata – ela sorriu e eu sai.. Fui para casa.

Chegando lá Exe me esperava sentado no sofá... Estava calmo, com ar sereno e ofensivo.

- Onde estava?

- Fui comprar tempero que faltava para fazer comida... – me expliquei entrando, e passando para escada.

- Ainda não terminei, volte aqui – voltei queria evitar problemas.

- Cadê os temperos, então?

Abaixei a cabeça não queria falar sobre aquilo agora, eu estava exausta. Queria dormir o resto de minha vida .
- Tira esse roupão – ele me olhava desconfiado, eu não o obedeci – Tira esse roupão – sua ordem era mais alta e mais agressiva, não obedecendo Exe tirou. Vendo meu corpo marcado, me deu um tapa, tão forte que fui ao chão.

- Sua vadia, eu não sou o bastante pra você pra continuar me traindo? – me puxando pelo cabeço Exe me deu outro tapa – se quer viver tranzando com vários homens está livre pra viver como prostituta – Exe abriu a porta e me botou pra fora.

Pensei em me matar, mas fui procurar a Renata, chegando na casa dela bati na porta. Renata abriu e me acolheu nos braços, chorei muito nos braços dela novamente, e o colo dela era confortante pra mim.
Acabei dormindo novamente, acordei tarde às 9h da manhã, era manhã chuvosa embora fosse primavera. Olhando as horas desci correndo.

- Renata e seu patrão? – falei assutada.

- Calma – ela sorriu – ele vai ficar mais um mês fora parece que sua esposa engravidou.

Fiquei passada Exe havia me dito que eu não poderia ser sua mulher. Sentei na escada e voltei a chorar.

- Reveria o que foi? Não pode ficar deprimida pelo resto da vida... – ela se aproximou de mim beijando meus cabelos.
- Ele me enganou o tempo todo – chorei me sentindo traída, fiquei duas semanas malsona. Mas meu quadro mudou, naquela manhã de Domingo.

Eu dormia mais Renata sem maldade, acordei arrasada, com lagrimas nos olhos... Me sentindo muito mal, meu estomago rejeitava tudo. Renata me olhava com olhar preocupado, então fiz um pedido a ela.

- Renata eu quero ir embora mesmo que eu morra, não agüento mais – vi os olhos de Renata se encher de lágrimas e me abraçar com força.

- Reverie não, eu te amo – fiquei espantada, ela me abraçou e eu a abracei novamente. Acho que foi pena, não sei, ela ficou tão assustada, quando falei em morrer. Sentir um impulso não grande naquele momento, que acabei encostando meus lábios nos lábios macios dela.
Renata acariciou meu rosto, parecia que eu tava realizando o desejo dela. Sentir um desejo e uma curiosidade diferente, passei as mãos pelos seios de Renata, o bico dos seios dela estavam durinhos, comecei a desabotoar sua blusa, e toquei nos seios nus dela enquanto a beijava.

A mesma gemeu, dei uma pausa no beijo e levei minha boca ao bico do seio dela e comecei a chupar, Renata gemeu mais uma vez, dando leves suspiros desci minha mão a calcinha dela e brinquei com seu clitóris.

Sua bucetinha estava cheia de tesão, clamando por minha língua, sei que ela queria. Desci beijando sua barriga chegando ao seu sexo. Tirei a calcinha dela com os dentes, e comecei a lambe-lá, puxei seu clitóris com a língua, ela tava toda meladinha. Enfiei o dedo na buceta dela, vi Renata delirar de tesão, fiz com ela o que eu gostaria que um homem fizesse comigo.

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