12 de novembro de 2015

Um DOM, um casal e a dominação

III: Prazer



Eu estava em loucura, eu não sabia o que sentir: prazer, raiva, ódio ou pena de meu marido, me concentrava em não melar o chão da casa com o liquido em meu bumbum.
- Não deixou cair uma gota Helena, parabéns. Ricardo o que faço com sua mulher agora? Vejo que se masturba.
O que ele estava se masturbando? Como? Como ele poderia está se masturbando me vendo apanhar nua? Não, não era culpa dele eu também estava excitada. Simplesmente Marcelo era um cretino, que conseguia nos excitar.
- Quero que foda ela- nesse momento Marcelo simplesmente acariciava as marcas em meu corpo, apertava meus seios, mamava neles, explorava minha buceta. Marcava meu corpo com chupões.
- Ouviu Helena seu marido quer que eu coma você, sente? – ele encostava sua rola na minha bunda por cima da roupa. – Eu quero de fato comer você.
A essa altura eu havia me acostumado com o liquido dentro de mim, mas não sei se aguentaria uma penetração.
Marcelo tirou a gravata, a blusa, ficando apenas de calça e sapato. Me desamarrando, mostrou-me um penico no canto do quarto. Olhei para ele, ali na frente dos dois? Não, não poderia ser, Marcelo sorriu olhei para Ricardo que tinha o pau do lado de fora e duro.
Fui devagar abaixei e liberei o liquido, morta de vergonha, humilhada. Levantei e olhei para o penico, ele havia colocado leite em mim, estava totalmente limpinho, havia feito enema antes de ir para sessão, também foi uma das exigências dele.
- Esta com vergonha? Venha tire meus sapatos – fui de quatro e tirei os sapatos dele. Seu sapato era preto, elegante, tirei os sapatos e a meias cinzas, seus pés cheiravam bem. Os acariciei – Tire minha calça – ele levantou, de joelhos desabotoei sua calça, vi seu volume por cima de sua calça. Institivamente o toquei, massageei, ele estremeceu.
- Não a dei permissão de tocar-me – levei um tapa na cara -  venha vou come-la – puxando-me pelo cabelo, me atirou na cama, abriu minhas pernas violentamente, e meteu. Estremeci, me molhei toda, ele socou em mim, abriu meus caminhos eu estava sendo comida, gemi alto.
- Helena és muito gostosa, receba-me vou arromba-la – continuou me invadindo, olhei para Ricardo que pegava em sua rola se masturbando enquanto Marcelo violava meu corpo.  Eu estava excitada muito, e ele me observando me deixava ainda mais molhada.
Virando-me de quarto, abaixando minha cabeça, sentir ele entrar novamente. Socou umas três vezes antes de tentar entrar na minha bunda, eu era virgem no cuzinho, ninguém havia me comido lá. Ele tentou a primeira, passou um pouco de saliva, tentou de novo, passou mais saliva e me abriu.
Gritei, e ele arrombou meu cu. Marcelo urgiu feito um urso ao me arrombar, chorei na hora, mas devo confessar que foi gostoso. Embora ele tivesse comendo meu cu, minha buceta estava molhada de excitação.
- Ricardo vou goza no cu de sua mulher, ela é muito gostosa – eu me sentia vadia, Ricardo nunca fora assim tão único, tão gostoso. Marcelo estava sendo meu pecado mais gostoso, sentir poderia fazer isso para sempre.
De repente ele saiu de mim, e algo frio entrou no meu cuzinho, não dava pra ver  o que era, mas algo macio acaricio minha bunda, algo preso ao que me foi introduzindo. Marcelo me virou abrindo minhas pernas colocou na minha buceta, então gozou.
Gozei também, gozei mais por me lembra que Ricardo olhava minha buceta gozada por outro. 
- Fique com as pernas abertas... – limpando sua rola, Marcelo vestiu a cueca. Pegando um enorme chicote, foi até a jaula e tirou Ricardo de lá, o puxando pela coleira o levou de quatro até mim. 
- Olhe bem pra buceta de sua mulher, a buceta que você come, mas que eu acabei de comer. Esse gozo ai nela é meu, tome – ele deu um papel toalha para Ricardo - limpe a buceta dela e chupe, chupe aqui – ele tocou no meu clitóris.
Ricardo quase enfiou o papel em minha buceta, me limpando, logo em seguida sentir sua boca quentinha sugar meu pingue-lo, chupando com vontade. Me arrepiei toda, ele nunca havia me chupado assim, mordiscava, puxava lambia. Me contorci de prazer, eu estava molhada novamente, e com aquele plug com rabo de raposa no meu cu, eu estava em êxtase.
Marcelo amarrou minhas mãos na cabeceira da cama, massageou meus seios, puxando o biquinho.
- Chupe aqui Ricardo – mostrou meu seio esquerdo, ele chupou, puxando a cabeça dele fez chupar o outro. No seio já chupado um clipe foi pendurado nele e a mesma coisa foi feita no outro, Ricardo foi comandando a voltar a chupar minha buceta.
Eu estava delirando gozaria a qualquer momento, meus seios doíam, mas a dor misturada ao prazer de ter minha buceta chupada, era maravilhoso.

Marcelo voltou a assistir, sentou em sua poltrona.

Um DOM, um casal e a dominação

II: A submissão


- Você tem algo bom em casa Ricardo, vou ficar feliz de usar ela – fui jogada ao chão, não atrevi me mover enquanto ele não ordenasse.
- Mas enquanto isso quero que você tire a roupa fique só de cueca – uma cena que não vou esquecer nunca, Ricardo levantou e começou a se despir. Tirou a blusa, o sapato e a calça, voltando a ficar de joelhos. Estava com uma cueca box, azul de lista vermelha, olhei para ele e sentir pena.
Como? Como era possível ele se submeter a aquilo? Será que meu marido era bi e eu não sabia. Marcelo veio com uma coleira, colocou no pescoço de Ricardo e passeou com ele pela sala, até chegar na jaula.
Ao seu comando Ricardo entrou na jaula, e lá foi trancafiado.
- Seja um bom corno e assista tudo que vou fazer com sua mulher. Já comeu o cuzinho dela? – quase enfartei naquele momento, comer meu cuzinho? Como assim? Olhei para Ricardo, queria ver o que ele diria.
- Vamos responda não tenho a noite toda – ele puxou a corrente, fazendo com que Ricardo ficasse muito perto das grades da jaula.
- Não... – ele respondeu baixo, abaixei a cabeça.
- Melhor assistir com atenção então.
DOM Marcelo sentou-se na cama, e com o chamar de cachorro,  chamou-me. Fui de quatro até ele, me rastejando feito uma cadela.
- Bom muito bom – suas mãos acariciaram meu cabelo, fechei meus olhos, pude sentir como o cão sente quando nós lhe damos carinho na cabeça – venha sente-se eu meu colo.
Sentei no colo dele. Cheirou meu pescoço, enquanto suas mãos desabotoavam minha blusa, expondo meus seios, fechei os olhos e ele colocou a mão entre minhas pernas. Estremeci, sabia que Ricardo olhava, e de repente eu estava muito excitada.
- Está gostando? – meu clitóris estava sendo castigado, meu marido olhava aquilo tudo, me sentia uma vadia, mas eu não queria que ele parasse, sim eu estava gostando, sim eu queria mais.
- Sim, meu senhor – apoiei minhas mãos sobre ele, sentindo sua masturbação aflorar meu íntimo, gemi tímida.
- Pena que não vou continuar – ele parou – tenho que castigá-la Helena, como pode sentir prazer em ter outro homem a tocando assim intimamente, aquele homem ali é o seu marido e não eu, vou ter quer castiga-la para largar de ser uma puta, você entende né? – às mesmas mão que me masturbava agora desenhava meu meus lábios, pude sentir o cheiro de meu íntimo.
Marcelo virou-me em seu colo, meu abdomem estava apoiado em suas pernas e meus joelhos quase encostavam o chão. Minha saia foi suspendida, acho que ele admirou minha calcinha por um tempo massageando meu bumbum, eu apenas fitava o chão, quando sentir a primeira palmada, gritei. Não foi de dor mas de susto, meu bumbum ardia, e ele bateu mais.
Meu rosto formigava, estava envergonhada, mas excitada enquanto mais ele batia. Marcelo tirou minha calcinha, bateu mas uma, duas vezes. Abriu minha parte íntima, olhou bem para minha intimidade colocando o dedo lá dentro.
- Realmente és linda - voltando-se pro meu cuzinho, sentir ele colocar algo nele e logo, algum liquido entrava lá dentro.
- Não pode deixar sair viu, se não serei mais cruel com você.. Isso é por você me olhar tão intensamente nos olhos, sem minha permissão. – Marcelo continuou batendo, era difícil me concentrar, mas eu tentava, logo ele começou a me masturbar, apertava e penetrava minha buceta com seus dedos..
- Senhor por favor!
- O que Helena ? – ele continuava.
- Não vou aguentar – eu suava frio, meu bumbum estava cheio.
- Sim aguenta sim, falta tão pouco ... Não é Ricardo?
- Sim senhor, você aguenta Helena.
Seja lá o que fosse, parou de encher – Vou tirar Helena não deixe cair uma gota, agora levanta.
Fiquei de pé, abaixei a cabeça, enquanto ele me despia.
- Caminhe, vá até seu marido e deixe ele chupar seus seios –  ele bateu em minha bunda e meio desajeitada caminhei até meu marido, apenas com as meias e os escarpam.
Marcelo me devorava com o olhar, quando eu quase me encostava na grade, o ouvir novamente.
- Pare, não quero ainda que ele a toque, volta aqui – Ricardo segurava as grades e quase chorei. Voltei para ele.
- Abre a pernas – abrir aos poucos com medo de deixar escapar alguma gota dentre minhas pernas – Vou bate em você..
- Porquê? – perguntei institivamente. Ele puxou meu cabelo.
- Porquê você é uma puta gostosa, seu corpo me deixa excitado, porque eu quero foder você, porque EU QUERO – minhas mãos foram brutalmente presas em algemas que estavam penduradas numa corda acima de minha cabeça.

Um dos chicotes foram tirados da parede, e ele começou a me castigar. Marcelo me bateu umas dez vezes, nos seios, na bunda, nas penas, na barriga, eu estava totalmente marcada. Abriu minhas pernas, me masturbou e bateu em minha buceta.

8 de outubro de 2015

Um DOM, um casal e a dominação

Comentário: Esse conto foi escrito a pedido do meu dono. É um conto curto espero que gostem.

I : A Recepção



Era uma noite quente de verão, o céu estava estrelado, observei do carro do meu marido que dirigia quieto para onde teríamos nossa primeira sessão, uma sessão dupla onde nós dois seriamos dominados. Eu ainda não entendia o porquê, porque ele queria essa sessão, meu estômago tinha borboletas, meus pensamentos... Ah eu nem sabia o que pensar, mas no fundo bem no fundo, minha deusa interior estava excitada, pensar que ficaria nua na frente de dois homens, era prazeroso e ao mesmo tempo assustador.
Acho que vaguei demais nos meus pensamentos, nem percebi que havíamos chegados. Meu marido me olhou, colocou uma mão na minha perna sobre a meia que eu usava, alisou meu joelho e sorriu.
- Vai ser bom você vai ver – tentei retribuir o sorriso, mas foi meio forçado eu reconheço, eu estava nervosa demais para reagir naturalmente.
Saímos do carro, o local era uma casa rústica no alto de um morro, de lá dava para ver as luzes da cidade, observei o lugar por poucos segundos. Ricardo já havia passado pelo portão de madeira baixo que ficava na frente da casa, e eu o seguir.
O vento que percorria a colina estava frio embora fosse verão, só ai que percebi que eu estava praticamente nua. O DOM Marcelo havia exigido aquele tipo de roupa, eu usava uma meia ¾ branca, um escarpam preto, uma saia preta curtíssima e a blusa de botões na frente, sem sutiã.
Me arrepiei toda, de imaginar que alguém poderia ver o vento subir aquela saia tão pequena, e ver minha calcinha de renda, também exigência dele.
Não demorou muito para o dominador abrir a porta, olhei fixamente para ele. Enigmático, bonito, eu estava surpresa, muito surpresa.
- Melhor não me olhar nos olhos mocinha não enquanto eu não mandar – sua voz invadiu meus tímpanos e desviei no mesmo momento – entrem.
Meu marido entrou e eu entrei em seguida, era uma sala bem ampla. As luzes por dentro eram todas a vela, vários castiçais em lugares estratégicos para deixar o local bem iluminado, havia uma cama enorme, uma jaula e uma mesa de madeira relativamente baixa. Em uma das paredes havia ganchos com vários tipos de chicotes e um armário de madeira antigo.
Minha observação foi interrompida ao ver o Dom Marcelo sentado numa poltrona aparentemente confortável, mas em um estilo rústico também.
- De joelhos ambos – ele ordenou, nos fitando. Me ajoelhei ao lado de Ricardo, estávamos na posição que nosso dominador havia nos instruído, com uma revista antes da sessão. Nela havia várias posições, e como elas deveriam ser executadas. Estávamos de joelhos, sentados sobre nossas penas e as mãos abertas e repousada sobre elas.
Continuei a fita-lo, ele parecia ter todo tempo do mundo, seu terno o deixa sensual, desejável. Observei ele beber uma bebida de cor dourada com gelo e sorrir para mim, quando me lembrei que não deveria olhar em seus olhos abaixei a cabeça.
- Estava decidindo quem eu deveria castigar primeiro, mas você mocinha parece estar mais ansiosa – suas pernas se aproximavam de mim e seus dedos suspenderam meu queixo. Olhei fixamente para ele – levante-se.
Levantei, desviei um pouco meu olhar do dele, estava envergonhada. Meu marido nem levantava o olhar, gostaria de saber o que ele sentia, o que ele estava pensando.
- Não desviei o olhar de mim sua vadia - Marcelo puxou meu rosto, apertando minha mandíbula – se fizer isso novamente vou marca seu rostinho lindo.
As mãos dele experimentam meu corpo, apertou meus seios, minha bunda e verificou a umidade de minha calcinha.
- Você tem algo bom em casa Ricardo, vou ficar feliz de usar ela – fui jogada ao chão, não atrevi me mover enquanto ele não ordenasse.


Um pouquinho mais...

Desde minha adolescência, percebi que os tempos quentes sempre me favorecem. Tipo como a primavera favorece as flores, é como se nesse período eu ficasse mais estável emocionalmente e equilibrada. Não sei se tem haver com o fato de se aproximar do meu aniversário, ou porque eu já coloquei isso em mente e me sinto melhor no segundo semestre do ano.
Esse ano aprendi muita coisa, passei por novas experiências que vou contar aos pouquinhos, mas deixar eu atualizar vocês da minha situação atual.
Bom atualmente eu estou na universidade, fazendo um curso na área de exatas e tecnologia. Como consequência 95% dos meus colegas são homens. Eu nem sei especificar o que sinto em relação a isso, é complicado, ao mesmo tempo que é ótimo não ter que lhe dar com as frescuras das mulheres, é frustrante ter que ouvir todos os dias as besteiras que eles falam, detalho isso depois.
De todos meus amigos, amantes e filhos virtuais do fake, hoje só tenho contato com três pessoas: o meu filho Yu, meu irmão Killua e o meu amante Hellsing (nessa nova fase devido ao direito a privacidade usarei apenas nomes fakes ou fictícios).
Da parte amorosa estou "equilibrada", já não dou um selinho já faz um ano, e estou solteira faz três anos esse fim de ano.
Devo contar também sobre os Contos Eróticos, tenho vários novos aqui para vocês : Doce Liberdade Constante Rebeldia, A dama, Casados por Inconveniência, Valquiria...
Pretendo também fazer contos curtos, percebi que perco a inspiração quando o conto é longo e acabo parando de escrever no meio. 
Outra novidade que não contei se trata do mundo BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), o encontrei através dos contos eróticos de uma submissa. É um mundo mágico, mas infelizmente as pessoas que o praticam nem sempre são tão mágicas assim.
Bom por este poste já está bom por hoje! Bom Dia!

By: A Programadora

7 de outubro de 2015

Nova Fase


Estou de volta gente. Fiquei um tempo afastada, mas acho que estou em um momento propicio da minha vida para voltar a ativa.
Das novidades, gostaria de pedir perdão  pelos erros de português dos meus contos. Pretendo revê-lós e reposta-lós. Não pretendo modificar as histórias, me perdoem mas esses contos fazem parte de minha evolução, então vocês vão conhecer cada parte dela.
Meu primeiro conto eu tinha 13 anos, então sejam compreensivos. 
Pretendo posta também um diário para desabafar as coisas que sinto, minhas tristezas, meus medos, meus defeitos, mas principalmente meus desejos insanos.
Espero que gostem dessa nova fase..

Beijos.. By: A programadora