12 de novembro de 2015

Um DOM, um casal e a dominação

II: A submissão


- Você tem algo bom em casa Ricardo, vou ficar feliz de usar ela – fui jogada ao chão, não atrevi me mover enquanto ele não ordenasse.
- Mas enquanto isso quero que você tire a roupa fique só de cueca – uma cena que não vou esquecer nunca, Ricardo levantou e começou a se despir. Tirou a blusa, o sapato e a calça, voltando a ficar de joelhos. Estava com uma cueca box, azul de lista vermelha, olhei para ele e sentir pena.
Como? Como era possível ele se submeter a aquilo? Será que meu marido era bi e eu não sabia. Marcelo veio com uma coleira, colocou no pescoço de Ricardo e passeou com ele pela sala, até chegar na jaula.
Ao seu comando Ricardo entrou na jaula, e lá foi trancafiado.
- Seja um bom corno e assista tudo que vou fazer com sua mulher. Já comeu o cuzinho dela? – quase enfartei naquele momento, comer meu cuzinho? Como assim? Olhei para Ricardo, queria ver o que ele diria.
- Vamos responda não tenho a noite toda – ele puxou a corrente, fazendo com que Ricardo ficasse muito perto das grades da jaula.
- Não... – ele respondeu baixo, abaixei a cabeça.
- Melhor assistir com atenção então.
DOM Marcelo sentou-se na cama, e com o chamar de cachorro,  chamou-me. Fui de quatro até ele, me rastejando feito uma cadela.
- Bom muito bom – suas mãos acariciaram meu cabelo, fechei meus olhos, pude sentir como o cão sente quando nós lhe damos carinho na cabeça – venha sente-se eu meu colo.
Sentei no colo dele. Cheirou meu pescoço, enquanto suas mãos desabotoavam minha blusa, expondo meus seios, fechei os olhos e ele colocou a mão entre minhas pernas. Estremeci, sabia que Ricardo olhava, e de repente eu estava muito excitada.
- Está gostando? – meu clitóris estava sendo castigado, meu marido olhava aquilo tudo, me sentia uma vadia, mas eu não queria que ele parasse, sim eu estava gostando, sim eu queria mais.
- Sim, meu senhor – apoiei minhas mãos sobre ele, sentindo sua masturbação aflorar meu íntimo, gemi tímida.
- Pena que não vou continuar – ele parou – tenho que castigá-la Helena, como pode sentir prazer em ter outro homem a tocando assim intimamente, aquele homem ali é o seu marido e não eu, vou ter quer castiga-la para largar de ser uma puta, você entende né? – às mesmas mão que me masturbava agora desenhava meu meus lábios, pude sentir o cheiro de meu íntimo.
Marcelo virou-me em seu colo, meu abdomem estava apoiado em suas pernas e meus joelhos quase encostavam o chão. Minha saia foi suspendida, acho que ele admirou minha calcinha por um tempo massageando meu bumbum, eu apenas fitava o chão, quando sentir a primeira palmada, gritei. Não foi de dor mas de susto, meu bumbum ardia, e ele bateu mais.
Meu rosto formigava, estava envergonhada, mas excitada enquanto mais ele batia. Marcelo tirou minha calcinha, bateu mas uma, duas vezes. Abriu minha parte íntima, olhou bem para minha intimidade colocando o dedo lá dentro.
- Realmente és linda - voltando-se pro meu cuzinho, sentir ele colocar algo nele e logo, algum liquido entrava lá dentro.
- Não pode deixar sair viu, se não serei mais cruel com você.. Isso é por você me olhar tão intensamente nos olhos, sem minha permissão. – Marcelo continuou batendo, era difícil me concentrar, mas eu tentava, logo ele começou a me masturbar, apertava e penetrava minha buceta com seus dedos..
- Senhor por favor!
- O que Helena ? – ele continuava.
- Não vou aguentar – eu suava frio, meu bumbum estava cheio.
- Sim aguenta sim, falta tão pouco ... Não é Ricardo?
- Sim senhor, você aguenta Helena.
Seja lá o que fosse, parou de encher – Vou tirar Helena não deixe cair uma gota, agora levanta.
Fiquei de pé, abaixei a cabeça, enquanto ele me despia.
- Caminhe, vá até seu marido e deixe ele chupar seus seios –  ele bateu em minha bunda e meio desajeitada caminhei até meu marido, apenas com as meias e os escarpam.
Marcelo me devorava com o olhar, quando eu quase me encostava na grade, o ouvir novamente.
- Pare, não quero ainda que ele a toque, volta aqui – Ricardo segurava as grades e quase chorei. Voltei para ele.
- Abre a pernas – abrir aos poucos com medo de deixar escapar alguma gota dentre minhas pernas – Vou bate em você..
- Porquê? – perguntei institivamente. Ele puxou meu cabelo.
- Porquê você é uma puta gostosa, seu corpo me deixa excitado, porque eu quero foder você, porque EU QUERO – minhas mãos foram brutalmente presas em algemas que estavam penduradas numa corda acima de minha cabeça.

Um dos chicotes foram tirados da parede, e ele começou a me castigar. Marcelo me bateu umas dez vezes, nos seios, na bunda, nas penas, na barriga, eu estava totalmente marcada. Abriu minhas pernas, me masturbou e bateu em minha buceta.

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