4 de maio de 2011

A Serva Parte V

Antes que eu pudesse me levantar da cama Frederico me puxou com raiva, por tal humilhação. Me jogou na cama se sentando por cima de mim, numa afobação só, nem tirou a calça só fez a descer um pouco pra colocar seu pau do lado de fora, abriu minhas pernas, afastou minha calcinha e me penetrou fundo.
Me contorci de prazer, 5 meses sem sexo, nada melhor que um idiota metido a sabe tudo, enraivado para saciar minha sede.

- Cadela – ele me fudia gostoso, rápido, com sua força, tava me levando ao delírio, ainda colocava o dedo no meu grelinho, apertando e puxando.

Logo ele gozo, e ficou mais rápida a penetração, ai que gostoso, gemi feito uma putinha, alias eu sou uma putinha.

Delicia que tesão, gozei. Minha bucetinha tava toda meladinha de gozo e ele gozou também.

- Quero boquete – ele tirou o pau dele de dentro de mim.

O olhei com um olhar de nojo. È naquele dia eu só ia fazer de tudo, se fosse a força.

- Eu não to afim de chupar seu pau – falei com ironia, me recuperando daquela e pronta pra outra.

- Ahh num ta mais vai sim – Frederico puxou meus cabelos, e enfiou um pau dele todo melado de gozo na minha boca, fiquei enjoada mais chupei , engasguei com o pau dele. Até ele gozar na minha cara.

Fiquei toda melada de gozo.

- Já comeram sua bundinha? – ele me perguntou, não quis responder, fiquei com medo, quando eu era nova minha mãe tinha me dito que sexo anal, poderia me arrombar, e se seu cometesse algum erro o pênis dele só poderia sair da minha bundinha no hospital – responde vadia – ele me deu um tapa, me sentir humilhada, queria sair daquele lugar mais eu não podia, não queria sair me vestindo, poderia esta em lugares onde outras pessoas me reconhecesse e eu fosse expulsa do meu emprego.

Eu respondi a verdade com sinal, ele me colocou de 4.

- Vou tentar ser bonzinho com você – abrindo minha bumda ele colocou o pau dele, sentir uma dor infernal, mais me controlei não gritei.

Senti vontade de vomitar, que dor intensa, minha sorte foi que ele não estava bêbado logo gozou e me deixou em paz.

Quando ele me deixou, levantei o mais rápido que pude, mesmo sentindo dor, vestir minha roupa, peguei a chave do meu carro e sair daquele apartamento.

Cheguei no carro atordoada, primeira vez chorei depois de uma tranzar, eu tava com medo. Fui pra casa comprei um remédio taxa preta que nem me lembro o nome tomei 3 comprimidos e fui dormir.

Acordei no dia seguinte, no meu celular o lembrete de ir para a casa do Exe, o receber de viajem. Arrumei minhas coisas, e fui dormir de novo, nem comi nada.

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