29 de abril de 2011

A Serva Parte IV

- Vem – ele se ajeitou no meu colo, logo abocanhando meu seio direito e massageando o esquerdo.
Exe estava acostumado a dormir, mamando nos meus seios, chupava como se fosse uma chupeta.

- Você é viciado nisso neh? – sorri acariciando seus cabelos.

- Você me viciou nisso – temos depois ele dormiu, apaguei também.
No dia seguinte acordei cedo, tomei banho e me vestir.
 
- Bom Dia – olhei pra ele com um sorriso, tava tão fofo, cabelos emaranhados com aquela cara de sono, não resistir sentei na cama e fiquei a acariciar os cabelos e o rosto dele, dando leves selinhos.
- Você continua boba – ele sorrio – quero passar uma semana com você no próximo inverno.

- Por que no próximo inverno? Tá muito longe, só é daqui a seis meses – ele se sentou ao meu lado acariciando meu rosto.
- Minha mãe faleceu, e me pediu que procurasse meu pai. Eu fiz o que ela me pediu, e agora meu pai quer que eu passe uns 3 meses com a família, pra conhecer todo mundo, ele mora em Portugal.
 
- Se vai passar 3 meses lá por que precisa de 6 pra me ver?

- Preciso de 2 meses pra estabelecer as coisas aqui, e de um mês pra reorganizar tudo, quando eu voltar quero que trabalhe pra mim – ele me deu um selinho – o que me diz de trabalhar na minha equipe de construtora?
Eu tava precisando de aventuras, minha vida tava entediante, então topei não pensei duas vezes.
 
Se passaram 5 meses eu estava em ponto de bala, não podia sair da linha ou seria despedida da empresa que eu trabalhava.
 
Final de mês ultimo evento, a empresa que eu trabalhava eu era decoradora e design, era uma empresa de promoção de eventos. Como parte do uniforme eu estava com um terno preto, cabelo de polpa. O que eu admitia que me deixava muito sexy, mediana de cabelos cor de chocolate, de pele bronzeada.

Eu chamava muito atenção dos homens, final de festa os convidados foram embora só ficou minha equipe, o filho do chefe chegou, alto loiro de olhos claros. Eu tava cansada me sentei orientando os rapazes a tirar as decorações.
Nem prestei atenção a ele, Frederico me olhava disfarçadamente. Assim que terminei meu trabalho, fui correndo pro meu carro. E lá estava aquele homem alto me olhando, ao lado do meu carro.
 
- Boa noite – ele se aproximou de mim, eu estava com os sapatos na mão, fiquei parada eu realmente não queria sexo aquela noite tava exausta – pode ficar com medo mesmo eu vou fazer o que você quiser e o que não quiser, e nem adianta gritar pois ninguém vai te ouvir.

- Quem lhe disse que estou com medo, estou cansada é diferente – ele agarrou minha cintura, me levando pra perto dele.

Pegou a chave do meu carro, na maior ousadia entrou no meu carro, sentei ao lado do banco do motorista.

No meio do caminho cair no sono.
2 da manhã, eu acordei e me peguei de calcinha encima de uma cama, Frederico me olhava com um ar de tarado.

- Finalmente acordou Reverie – me sentei na cama, ele ficou filmando meus seios, com uma cara de desejo, dava pra perceber em que ele estava pensando, no que estava com vontade de fazer comigo.

- Frederido, onde estamos? – olhei ao redor gostava de ver ele morrendo de desejos pelo meu corpo, por isso não me importava que ele visse meus seios.

- Que bom que não vai colocar resistência – nunca mais um homem tinha me pegado naquela marra toda, ele tava começando a colocar faíscas na fogueira.
 
- Estamos no meu apartamento – fiquei assustada, era um lugar bem legal, mas Frederico era jovem poderia querer chamar uns amigos. Mas não demonstrei.

- Seu apartamento é muito bonito – ele foi pra cima de mim, e chupou meus medios seios – Frederico vai com calma quantos anos você tem?
- Tenho 25 – ele falou fazendo uma pausa logo voltando a me chupar.

Eu rir.

- Olha eu tenho 32 anos, não tenho tempo para ensinar crianças a fazer sexo – me afastei dele me levantando, imagina a raiva que ele não ficou.

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