Parte 1
Pela
manhã acordei cedo, está nua realmente me incomodava. Sentei de lado para não machucar ainda mais
meu traseiro, e para minha surpresa Augusto dormiu no mesmo quarto que eu.
Cheguei
bem pertinho dele, esfreguei a cabeça na mão dele. Se mexendo ele acordo, me
fitou, sorrir para ele.
-
Venha suba – ele murmurou com a voz rouca. Subi na cama, deitando de bruços,
apoiando a cabeça em seu peitoral.
-
Senhor me perdoe pelo que fiz, me desculpe por desonrar minha coleira – sua mão
acariciou meu cabelo apertando meu bumbum.
-
Boa menina – suas mãos passeavam pelas minhas costas. Me sentir uma cadela
amada – Sente-se, quero apoiar minha cabeça em seu colo.
Sentei-me
bem devagar, doeu mas já não latejava tanto. Augusto repousou a cabeça sobre meu
colo. Fiquei a acariciar seus cabelos, estava tão bonito. Elevando sua mão
tocou em um dos meus seios e sugou o bico do outro. Tenho certeza que sentiu
meu corpo se contrair, fiquei arrepiada excitada. Cerrando os olhos, ele
continuou a mamar em um, e massagear o outro.
Continuei
a acariciar seus cabelos, enquanto toda minha entranha se molhava. Deslizei
minha mão para tocar no pau dele e acabei recebendo um tapa na mão.
-
Ainda não mocinha – sentir ele mamar por mais alguns minutos, alternando com
leves mordidas.
Levantando
abriu minhas pernas e checou a umidade dela.
-
Você é minha putinha, somente minha putinha – ficando de joelhos na cama, ele
tirou o pau das calças.
-
Venha mamar nele – me arrastei até seu pau. Passei a língua bem na cabeça, por
cima de sua rachadinha. Coloquei a cabeça na boca, e mamei nela, ouvir ele
gemer, dei uns beijinhos sobre a cabeça, prosseguindo por toda extensão
lambendo cada veia alterada em seu pau. Percebendo o que eu fazia, Augusto
segurou meu cabelo e enfiou na minha boca, começando a fode-lá.
Chegando
até minha garganta, acabei engasgando e melando ainda mais seu pau de baba.
Acariciei seu saco, chupando o pau dele.
Dando-me
novamente o controle, continuei com movimentos de vai e vem, o engolindo
todinho, segurando a base de seu membro. Puxado meu cabelo, Augusto estremeceu
liberando seu gozo em minha boca, senti o gosto ácido ficando enjoada.
-
Engula – ele ordenou, engoli. Demorou um pouco para passar o enjoou mas passou
– tome um banho, vista algo descente, iremos para meu trabalho.
Guardando
seu pau, Augusto saiu do quarto. Refleti um pouco sobre aquela
manhã. Levantei calmamente, abrir minhas
malas escolhi um vestido bege com detalhes de renda soltinho, outra lingerie
preta de renda com um cinta de perna e um salto.
Demorei
no banho, queria ficar bonita e cheirosa para ele. Molhei os cabelos, os
penteei, passei creme de pele sem cheiro, vestir a roupa, fiz uma maquiagem
leve para o dia, e finalizei com um perfume importado.
As
unhas pretas e a coleira combinavam bem com a roupa.
-
Laura temos que ir, quero chegar cedo, para ninguém te ver entrar – ele falou
entrando pela porta. Me olhou de cima a baixo, sentir que ele estava
satisfeito, mas não disse nada.
-
Só vou por um brinco e uma pulseira – me adiantei colocando um brinco pequeno
de pássaro, um ponto de luz no segundo furo e uma pulseira dourada com pássaros
também – pronto.
Saímos
do seu apartamento, ele carregava uma mala.
***
No caminho paramos para comer, todos me olhavam devido a
coleira que eu exibia na rua.
No prédio onde funcionava sua empresa, ainda não havia
chegado quase ninguém, entramos e fomos direto para seu escritório.
O escritório era um local bastante tranquilo e moderno.
Fechando a porta atrás de nós aguardei uma ordem dele, eu já sabia o que ele
iria fazer.
Encaixando sua mão em minha cintura Augusto me pegou por
trás beijando meu pescoço...
- Puta – ele falou pondo as mãos nos meus seios,
deslizou até o zipe do lado o abrindo. Suspendi os braços para ele tirar o
vestido, de calcinha e sutiã ele fitou meu bumbum e a cinta de perna.
Me virou de frente para ele, admirou meu corpo deslizou a
mão por minhas costas, desabotoando meu sutiã exibindo meus seios. Augusto
jogou meu sutiã no chão, apertou meu pescoço, forçando que eu me abaixasse e
ficasse de joelhos.
- Tira o salto – rapidamente tirei os sapatos, voltando a
ficar de joelhos. Abrindo a mala que havia levado consigo, Augusto retirou a
corrente e com o chamar de um cachorro convidou-me a acompanha-lo até a sua
mesa.
Lá fui acorrentada num gancho, que parecia ter sido
instalado apenas para isso. Depois disso o ouvir sair da sala.
Abaixo da sua mesa não dava para ver nada, nem
quem entrava ou saia. Com as mãos livres eu poderia tirar a corrente, mas eu
estava sem roupas, e não sabia onde ele havia colocado meu vestido, na verdade
eu não queria sair dali.
Fiquei de quatro debaixo de sua mesa,
não dava para deitar o ar condicionado estava ligado e o chão muito frio,
fiquei toda arrepiada. Quando ele enfim voltou, uma mulher o acompanhava ouvir
eles entrarem conversando, ela o atualizava das ligações e das coisas que ele
deveria fazer, concluir que só podia ser sua secretaria.
Augusto sentou-se em sua cadeira, olhou
rapidamente para mim e continuou a conversa com a secretaria.
- Certo Rosa obrigada – ele se despediu
dela, quando ela saiu da sala.
Percebi que nesse momento ele me
ignorou um pouco, então esfreguei o rosto em sua perna.
- Que foi cadelinha? – ele se afastou
para me olhar.
- Sr. esta frio... – ele alisou minha
cabeça.
- Vou pedir um tapete para você – Augusto
pegou o telefone e solicitou o tapete.
Apoiei minha cabeça em seu colo,
ficando de joelhos ao lado dele. Não
demorou muito para um rapaz bater na porta.
- Bom dia patrão, o senhor pediu um
tapete?
- Sim deixe ai no chão.. – o rapaz
deixou e saiu. Meu dono se levantou pegou o tapete e o pôs onde eu estava. O
tapete era felpudo, parecia pelos de tão macio, deitei de lado nele enquanto Augusto
voltava a trabalhar. Fechei os olhos tentando dormir, na verdade eu estava
muito entediada e de fato tirei um cochilo.
Porém o frio do ar me acordou
novamente, permaneci apenas deitada, olhando ele trabalhar. Eu me sentia
estranhamente sensual, minha cor, as unhas negras, o cabelo frisado e volumoso,
aquele tapete preto, minha calcinha preta, a cinta de perna e o bumbum todo
marcado, acredito que poderia ser uma linda visão, sem falar na coleira e na
corrente.
- Mande entrar – ouvir Augusto falar no
telefone, sua voz me trouxe de volta dos meus pensamentos.
A porta se abriu e a voz era masculina.
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