5 de fevereiro de 2016

Sessão - No Escritório

Parte 1

Pela manhã acordei cedo, está nua realmente me incomodava.  Sentei de lado para não machucar ainda mais meu traseiro, e para minha surpresa Augusto dormiu no mesmo quarto que eu.
Cheguei bem pertinho dele, esfreguei a cabeça na mão dele. Se mexendo ele acordo, me fitou, sorrir para ele.
- Venha suba – ele murmurou com a voz rouca. Subi na cama, deitando de bruços, apoiando a cabeça em seu peitoral.
- Senhor me perdoe pelo que fiz, me desculpe por desonrar minha coleira – sua mão acariciou meu cabelo apertando meu bumbum.
- Boa menina – suas mãos passeavam pelas minhas costas. Me sentir uma cadela amada – Sente-se, quero apoiar minha cabeça em seu colo.
Sentei-me bem devagar, doeu mas já não latejava tanto. Augusto repousou a cabeça sobre meu colo. Fiquei a acariciar seus cabelos, estava tão bonito. Elevando sua mão tocou em um dos meus seios e sugou o bico do outro. Tenho certeza que sentiu meu corpo se contrair, fiquei arrepiada excitada. Cerrando os olhos, ele continuou a mamar em um, e massagear o outro.
Continuei a acariciar seus cabelos, enquanto toda minha entranha se molhava. Deslizei minha mão para tocar no pau dele e acabei recebendo um tapa na mão.
- Ainda não mocinha – sentir ele mamar por mais alguns minutos, alternando com leves mordidas.
Levantando abriu minhas pernas e checou a umidade dela.
- Você é minha putinha, somente minha putinha – ficando de joelhos na cama, ele tirou o pau das calças.
- Venha mamar nele – me arrastei até seu pau. Passei a língua bem na cabeça, por cima de sua rachadinha. Coloquei a cabeça na boca, e mamei nela, ouvir ele gemer, dei uns beijinhos sobre a cabeça, prosseguindo por toda extensão lambendo cada veia alterada em seu pau. Percebendo o que eu fazia, Augusto segurou meu cabelo e enfiou na minha boca, começando a fode-lá.
Chegando até minha garganta, acabei engasgando e melando ainda mais seu pau de baba. Acariciei seu saco, chupando o pau dele.
Dando-me novamente o controle, continuei com movimentos de vai e vem, o engolindo todinho, segurando a base de seu membro. Puxado meu cabelo, Augusto estremeceu liberando seu gozo em minha boca, senti o gosto ácido ficando enjoada.
- Engula – ele ordenou, engoli. Demorou um pouco para passar o enjoou mas passou – tome um banho, vista algo descente, iremos para meu trabalho.
Guardando seu pau, Augusto saiu do quarto. Refleti um pouco sobre aquela manhã.  Levantei calmamente, abrir minhas malas escolhi um vestido bege com detalhes de renda soltinho, outra lingerie preta de renda com um cinta de perna e um salto.
Demorei no banho, queria ficar bonita e cheirosa para ele. Molhei os cabelos, os penteei, passei creme de pele sem cheiro, vestir a roupa, fiz uma maquiagem leve para o dia, e finalizei com um perfume importado.
As unhas pretas e a coleira combinavam bem com a roupa.
          - Laura temos que ir, quero chegar cedo, para ninguém te ver entrar – ele falou entrando pela porta. Me olhou de cima a baixo, sentir que ele estava satisfeito, mas não disse nada.
          - Só vou por um brinco e uma pulseira – me adiantei colocando um brinco pequeno de pássaro, um ponto de luz no segundo furo e uma pulseira dourada com pássaros também – pronto.
          Saímos do seu apartamento, ele carregava uma mala.

***

         No caminho paramos para comer, todos me olhavam devido a coleira que eu exibia na rua.
         No prédio onde funcionava sua empresa, ainda não havia chegado quase ninguém, entramos e fomos direto para seu escritório.
         O escritório era um local bastante tranquilo e moderno. Fechando a porta atrás de nós aguardei uma ordem dele, eu já sabia o que ele iria fazer.
         Encaixando sua mão em minha cintura Augusto me pegou por trás beijando meu pescoço...
         - Puta – ele falou pondo as mãos nos meus seios, deslizou até o zipe do lado o abrindo. Suspendi os braços para ele tirar o vestido, de calcinha e sutiã ele fitou meu bumbum e a cinta de perna.
         Me virou de frente para ele, admirou meu corpo deslizou a mão por minhas costas, desabotoando meu sutiã exibindo meus seios. Augusto jogou meu sutiã no chão, apertou meu pescoço, forçando que eu me abaixasse e ficasse de joelhos.
        - Tira o salto – rapidamente tirei os sapatos, voltando a ficar de joelhos. Abrindo a mala que havia levado consigo, Augusto retirou a corrente e com o chamar de um cachorro convidou-me a acompanha-lo até a sua mesa.
         Lá fui acorrentada num gancho, que parecia ter sido instalado apenas para isso. Depois disso o ouvir sair da sala.
 Abaixo da sua mesa não dava para ver nada, nem quem entrava ou saia. Com as mãos livres eu poderia tirar a corrente, mas eu estava sem roupas, e não sabia onde ele havia colocado meu vestido, na verdade eu não queria sair dali.
Fiquei de quatro debaixo de sua mesa, não dava para deitar o ar condicionado estava ligado e o chão muito frio, fiquei toda arrepiada. Quando ele enfim voltou, uma mulher o acompanhava ouvir eles entrarem conversando, ela o atualizava das ligações e das coisas que ele deveria fazer, concluir que só podia ser sua secretaria.
Augusto sentou-se em sua cadeira, olhou rapidamente para mim e continuou a conversa com a secretaria.
- Certo Rosa obrigada – ele se despediu dela, quando ela saiu da sala.
Percebi que nesse momento ele me ignorou um pouco, então esfreguei o rosto em sua perna.
- Que foi cadelinha? – ele se afastou para me olhar.
- Sr. esta frio... – ele alisou minha cabeça.
- Vou pedir um tapete para você – Augusto pegou o telefone e solicitou o tapete.
Apoiei minha cabeça em seu colo, ficando de joelhos ao lado dele.  Não demorou muito para um rapaz bater na porta.
- Bom dia patrão, o senhor pediu um tapete?
- Sim deixe ai no chão.. – o rapaz deixou e saiu. Meu dono se levantou pegou o tapete e o pôs onde eu estava. O tapete era felpudo, parecia pelos de tão macio, deitei de lado nele enquanto Augusto voltava a trabalhar. Fechei os olhos tentando dormir, na verdade eu estava muito entediada e de fato tirei um cochilo.
Porém o frio do ar me acordou novamente, permaneci apenas deitada, olhando ele trabalhar. Eu me sentia estranhamente sensual, minha cor, as unhas negras, o cabelo frisado e volumoso, aquele tapete preto, minha calcinha preta, a cinta de perna e o bumbum todo marcado, acredito que poderia ser uma linda visão, sem falar na coleira e na corrente.
- Mande entrar – ouvir Augusto falar no telefone, sua voz me trouxe de volta dos meus pensamentos.
A porta se abriu e a voz era masculina.

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