28 de junho de 2011

A Serva 2ª Temporada Parte VI

- Tá afim de abrir mão de toda sua liberdade?


- Como assim?


- Reverie, como na maioria dos casos tem o lado bom e o lado ruim, os homens comandam isso aqui, por isso desde o começo eu não queria entrar, você não poderá ser minha mulher e sim minha serva, eu poderei fazer o que eu quiser com você – aquilo me afetou pensei mais um pouco e respondi segura.


- Se esse é o preço pra ficar com você – dei uma breve pausa – eu pagarei, quero ficar com você pra sempre... – eu abracei Exe forte, não sei se ele ficou feliz, a reação dele foi de espanto geral, mas me retribuiu o abraço.


No dia seguinte meus pais por ordem o Exe foram recolhidos para uma fortaleza lá na Bahia. Fiquei mais tranqüila, Eu e Exe passamos a morar numa casinha pequena, bem aconchegante.


Eu tava feliz, mais Exe se tornava cada vez mais bruto, desconfiado e autoritário, e sempre usava e abusava de mim.

Certa noite de primavera, ele chegou tarde era 11h da noite, eu havia limpado a casa toda, cozinhado comida, lavado roupa, eu tava cansada, torada, por isso ele me encontrou deitada na cama assistindo TV.

- Olá meu amor – ele se aproximou me enchendo de beijos, acariciando meus seios e tirando minha roupa. Eu sorri, e retribui os beijos dele.

- Amor hoje não to muito cansada – ele se revoltou, puxou meus cabelos fortemente.

- Olha aqui sua vadia você é minha serva fará o que eu quiser – não sei se foi por castigo por ter dito não a ele, mais ele pela primeira vez fez sexo comigo no seco.


Arrancou minha calcinha com tanta força, que rasgou. Penetrou minha bundinha forte, eu gritei, me fudia com tanta brutalidade, eu não tinha um pingo de tesão, não estava nem um pingo exitada. E mesmo no seco ele gozou e me melou toda, nunca sentir tanto nojo de gozo como naquele dia, acho que quando trazamos sem vontade tudo parece nojento.


Me virando penetrou minha buceta, também seca, não há nada mais chato, além de doer, é um sensação horrível de impotência diante dele. Diante daquela situação o arranhei todo, cheguei a tirar sangue dele, mais parecia que ele nem sentia nada, só me fudendo rápido e forte.


Minha cabeça doía, doía muito. Quando Exe enfim gozou, foi que ele percebeu que estava todo ensangüentado, nunca me esqueci de tal humilhação, levei um tapão no meio na cara. Chorei a noite toda, ele ainda me fez chupar o pau dele, puxando meus cabelos e gozou na minha cara.
Sentir nojo, ódio profundo do Exe Lime, nunca mais seria a mesma coisa, eu e ele. Eu era uma serva escrava, e ele meu senhor, eu não podia sair, corria o risco de ser estrupada ou algo do tipo. Exe entrou no banheiro tomou um banho, e quando me viu chorando me lamentando na cama, me pegou pelo braço e me expulsou do quarto.

Percebi naquela noite que minha vida tava acabada, eu nunca deveria ter amado ninguém, deveria ter continuado uma vadia que pelo menos os homens corriam atrás, poderiam até falar mal, mais por trás, porque pela frente eles sabiam que não me achariam mais. Me sentir morta.

Não me importava mais comigo queria morrer. Dormi no sofá, no dia seguinte, quando acordei Exe não estava mais em casa. Fiz meus afazeres, quando notei que não havia temperos para preparar comida. Esperei anoitecer um pouco, procurei uma roupa esportiva do Exe que desse em mim, vestir e peguei dinheiro dele.

Sai normalmente, sempre com medo, se eu fosse descoberta seria estrupada. Fui ao supermercado, peguei os temperos, paguei e sair, até ali tudo bem. Mais eu andava desconfiada, só faltava dois quarteirões para chegar em casa, me deparei com um monte de bêbados numa esquina, me arrepiei toda, morrendo de medo.

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