Me aproximei de
meu dono, que mais uma vez encontrava-se sentado na cama, e ajoelhe-me perto de
seus pés. Ele havia tirado a camisa cinza que vestia, mordi o lábio inferior,
meu dono não era do tipo musculo definido, mas tinha um corpo que me atraia.
Levantei meu
rosto e o encarei, sentir uma vontade enorme de acariciar aquele rosto de
menino sacana.
- Senhor posso
toca-lo?
- Sim, venha –
levantei, e com meus dedos pude toca-lo, foi quase como beber água após um dia
no deserto. Seus olhos cerraram-se, enquanto suas mãos se encaixavam em minha
cintura. Acariciei sua testa, seus olhos, orelhas, nariz, lábios, queixo, nuca
e seus cabelos, desci pelo seu peito, barriga e já estava novamente de joelhos.
Relutante tive
medo de ser castigada, mas toquei em seu membro duro debaixo do moletom, mas
uma vez mordi os lábios.
- Posso? - ele
sorriu despreocupado.
- O que você
quer minha menina?
- O quero na
minha boca – o olhar dele mudou naquele momento, e por um segundo seus lábios
tocaram os meus, fiquei pasma, porque aquela reação? O beijei de volta.
- Faça o que
quer – com os dedos longos puxei sua calça moletom juntamente com a cueca
expondo seu pau, assim como suas bolas.
Era grande, sim
grande e grossa, rocei nos meus lábios, e pude ouvir seu gemido.
- Empina bunda
vadia – empinei o bumbum, seus dedos umedecidos com saliva molhavam a entrada
do meu cuzinho, colocando logo em seguida algo pequeno e delicado, de repente
sentir algo macio tocar minha perna. Não parei para olhar, com a mão na base de
seu pau, eu queria dá o meu melhor. Lambi como se fosse meu brinquedo
particular, sentir cada centímetro quadrado com a língua, a cabeça, a veia
alterada, começa a conhecer o terreno que eu gostaria de vagar por muito tempo,
o cheiro.
Desci até as
bolas, chupei uma delas enquanto minhas mãos masturbavam o mastro alterado,
voltei a chupar cada parte, até chegar a cabeça, para abocanha-lo de uma vez.
Augusto agarrou meus cabelos, colocando seu pau até minha garganta, engasgada o
babei um pouco mas não ousei a deixa-lo sair de dentro da minha boca. Devorando
minha comida favorita, comecei a fode-lo com a boca, forte. Apertando os lábios
contra o pau, fazia a boca parecer mais apertada, colocando a língua na
rajadinha da ponta busquei pelo seu gozo. Quando fui surpreendida por um puxão
violento que me jogava na cama.
- Eu vou foder
você cadela, fica de quatro – de quatro pude ver que era um plug anal com rabo
de raposa, não podia deixar de ficar excitada. Puxando-me pelo bumbum para
beira da cama, sentir Augusto adentrar-me rasgado tudo, foi um misto de dor e
prazer, minhas mãos formigaram, e como um animal ele começou a me arrombar.
Não pude conter
o gemido, a fraqueza das mãos dos braços, está com o rabinho pra cima só pra
ele me comer, tudo me fazia virar uma cadela do cio sendo saciada.
Brutalmente
Augusto puxou meu cabelo..
- Eu sou seu
dono cadela, me sinta dentro de você, prove como é ser minha – mole de tesão,
sentir um forte tapa na bunda dolorida.
Saindo de dentro
de mim, Augusto virou-me de barriga pra cima, estocando novamente, começou a dá
tapas na minha cara, agarrando um dos meus seios.
- Goze sua puta
– soltei um grito abafado por sua mão em minha boca, recebendo um forte tapa –
não grite – gozei, e com mais algumas estocadas o vi urgir como uma fera
selvagem depositando seu gozo em minha buceta.
Esvaída, sem
forças, não me mexi encima da cama. Apenas respirava fundo procurando ar,
enquanto ele já se encontrava ao meu lado.
- Boa cadelinha,
bem apertada.
Sorri, estava
contente por agrada-lo.
- Posso
limpar-me?
- Ainda não,
quero ver o estrago que fiz em você.. – meu dono ligou a luz e abriu minhas
pernas, parecia contente com o que vez, dando-me um tapa na bunda liberou-me.
Passei papel
higiênico em minha intimidade, estava bastante ardida e misturado com seu sêmen
também havia sangue, sorri imaginando porque tanta satisfação. Me lavei e sair
do banheiro, dando espaço para ele entra, demorou um pouco voltou com uma
toalha na cintura e os cabelos molhados.
- Foi uma boa
menina, feche os olhos – com os cerrados, pude sentir que ele colocava algo em
meu pescoço – és oficialmente minha cadela.
Elevei meus
dedos e toquei, era uma coleira, fui até o banheiro e olhei, havia o nome dele
gravado nela, nunca me sentir tão realizada. Animada voltei ao quarto.
- Obrigada
Senhor, continuarei sendo sua cadela, até que botes na rua. Mas enquanto não
fizer isso serei sua.
Augusto
acariciou meu cabelo, pegando em seu celular verificou o horário.
- Vista-se está
tarde – sai catando minhas peças de roupas pelo quarto.
Augusto me levou
até a esquina da rua do hotel, e nos despedimos do nosso primeiro encontro.
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