26 de janeiro de 2016

Primeira Sessão

Este conto foi escrito  para meu antigo dono.


Parte 3 (Final)



Me aproximei de meu dono, que mais uma vez encontrava-se sentado na cama, e ajoelhe-me perto de seus pés. Ele havia tirado a camisa cinza que vestia, mordi o lábio inferior, meu dono não era do tipo musculo definido, mas tinha um corpo que me atraia.
Levantei meu rosto e o encarei, sentir uma vontade enorme de acariciar aquele rosto de menino sacana.
- Senhor posso toca-lo?
- Sim, venha – levantei, e com meus dedos pude toca-lo, foi quase como beber água após um dia no deserto. Seus olhos cerraram-se, enquanto suas mãos se encaixavam em minha cintura. Acariciei sua testa, seus olhos, orelhas, nariz, lábios, queixo, nuca e seus cabelos, desci pelo seu peito, barriga e já estava novamente de joelhos.
Relutante tive medo de ser castigada, mas toquei em seu membro duro debaixo do moletom, mas uma vez mordi os lábios.
- Posso? - ele sorriu despreocupado.
- O que você quer minha menina?
- O quero na minha boca – o olhar dele mudou naquele momento, e por um segundo seus lábios tocaram os meus, fiquei pasma, porque aquela reação? O beijei de volta.
- Faça o que quer – com os dedos longos puxei sua calça moletom juntamente com a cueca expondo seu pau, assim como suas bolas.
Era grande, sim grande e grossa, rocei nos meus lábios, e pude ouvir seu gemido.
- Empina bunda vadia – empinei o bumbum, seus dedos umedecidos com saliva molhavam a entrada do meu cuzinho, colocando logo em seguida algo pequeno e delicado, de repente sentir algo macio tocar minha perna. Não parei para olhar, com a mão na base de seu pau, eu queria dá o meu melhor. Lambi como se fosse meu brinquedo particular, sentir cada centímetro quadrado com a língua, a cabeça, a veia alterada, começa a conhecer o terreno que eu gostaria de vagar por muito tempo, o cheiro.
Desci até as bolas, chupei uma delas enquanto minhas mãos masturbavam o mastro alterado, voltei a chupar cada parte, até chegar a cabeça, para abocanha-lo de uma vez. Augusto agarrou meus cabelos, colocando seu pau até minha garganta, engasgada o babei um pouco mas não ousei a deixa-lo sair de dentro da minha boca. Devorando minha comida favorita, comecei a fode-lo com a boca, forte. Apertando os lábios contra o pau, fazia a boca parecer mais apertada, colocando a língua na rajadinha da ponta busquei pelo seu gozo. Quando fui surpreendida por um puxão violento que me jogava na cama.
- Eu vou foder você cadela, fica de quatro – de quatro pude ver que era um plug anal com rabo de raposa, não podia deixar de ficar excitada. Puxando-me pelo bumbum para beira da cama, sentir Augusto adentrar-me rasgado tudo, foi um misto de dor e prazer, minhas mãos formigaram, e como um animal ele começou a me arrombar.
Não pude conter o gemido, a fraqueza das mãos dos braços, está com o rabinho pra cima só pra ele me comer, tudo me fazia virar uma cadela do cio sendo saciada.
Brutalmente Augusto puxou meu cabelo..
- Eu sou seu dono cadela, me sinta dentro de você, prove como é ser minha – mole de tesão, sentir um forte tapa na bunda dolorida.
Saindo de dentro de mim, Augusto virou-me de barriga pra cima, estocando novamente, começou a dá tapas na minha cara, agarrando um dos meus seios.
- Goze sua puta – soltei um grito abafado por sua mão em minha boca, recebendo um forte tapa – não grite – gozei, e com mais algumas estocadas o vi urgir como uma fera selvagem depositando seu gozo em minha buceta.
Esvaída, sem forças, não me mexi encima da cama. Apenas respirava fundo procurando ar, enquanto ele já se encontrava ao meu lado.
- Boa cadelinha, bem apertada.
Sorri, estava contente por agrada-lo.
- Posso limpar-me?
- Ainda não, quero ver o estrago que fiz em você.. – meu dono ligou a luz e abriu minhas pernas, parecia contente com o que vez, dando-me um tapa na bunda liberou-me.
Passei papel higiênico em minha intimidade, estava bastante ardida e misturado com seu sêmen também havia sangue, sorri imaginando porque tanta satisfação. Me lavei e sair do banheiro, dando espaço para ele entra, demorou um pouco voltou com uma toalha na cintura e os cabelos molhados.
- Foi uma boa menina, feche os olhos – com os cerrados, pude sentir que ele colocava algo em meu pescoço – és oficialmente minha cadela.
Elevei meus dedos e toquei, era uma coleira, fui até o banheiro e olhei, havia o nome dele gravado nela, nunca me sentir tão realizada. Animada voltei ao quarto.
- Obrigada Senhor, continuarei sendo sua cadela, até que botes na rua. Mas enquanto não fizer isso serei sua.
Augusto acariciou meu cabelo, pegando em seu celular verificou o horário.
- Vista-se está tarde – sai catando minhas peças de roupas pelo quarto.


Augusto me levou até a esquina da rua do hotel, e nos despedimos do nosso primeiro encontro.

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