Este conto foi escrito para meu antigo Dono.
Parte 2
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Tire seus tênis e sua calça –
imediatamente abaixei e pus-me a desfazer o cadarço – não tão rápido mocinha,
como é que se responde?
Olhei
para ele nervosa, parando tudo que eu estava fazendo – Sim senhor.
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Boa menina continue – livrei-me dos tênis, já ia tirando as meias quando ele me
advertiu sério, então desviei das meias e tirei a calça colada com um tanto de
dificuldade.
Augusto me
fitou mais um pouco... – Ajoelhe-se e se aproxime de quatro como uma boa
cadelinha faz.. – ele não faz ideia como esses comandos me deixaram feliz, com
um breve sorriso fiquei de quatro, e me aproximei bem lentamente de suas pernas
esfregando minha cabeça em sua coxa coberta por uma calça de moletom macio, como
uma gata quando quer pedir comida ao seu dono, sentir suas mãos acariciarem
minha cabeça, nesse momento minha cadela interior abanou o rabo rapidamente.
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Não imaginei que fosse tão tímida pessoalmente – suas mãos deslizaram pelo meu
rosto segurando meu queixo, fez-me olha-lo nos olhos.
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Mas nem pense que isso te livrará do seu castigo, você desconfiou das minhas
palavras, teve a ousadia de sonhar comigo cinquenta anos mais velho, e além
disso chegou muito atrasada, vai receber 50 palmadas com a escova de madeira
com esse cuzinho cheio, e não quero que derrame nem uma gota.
Um
misto de crueldade e satisfação pairavam em seu rosto, enquanto suas mãos
deixavam leves tapas na minha face que estava em chamas. Eu não podia resistir
a uma simpatia tão cruel, meu coração acelerava e como nas músicas devassas do
pagodão baiano, minha xaninha piscava com uma excitação percorrendo meu corpo.
Deixando-me
de joelhos, Augusto se levantou, abrindo uma de suas malas pegou uma rústica
escova de cabelo, um funil e uma garrafa de água. Confesso que sentir um medo,
mas nem um segundo eu recuaria, não poderia fugir de meu dono, eu merecia tal
castigo.
Com
os objetos sobre a cama, ele ordenou-me que levantasse, uma vez de pé fui
puxada pelos seus braços para seu colo de bruços. Finalmente podia sentir seu
toque mais íntimo, as mãos grandes acariciavam meu bumbum e vagarosamente
puxavam minha calcinha, sentir um leve tapa e logo seus dedos brincavam com
minha intimidade, suas mãos abriam meu bumbum em bandas, e em seguida um de
seus dedos me invadiu.;
Delirei,
a quanto tempo um homem não me tocava tão intimamente, minha excitação começava
a escorre por minha buceta, encharcada.
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Você é uma vadia Laura, já está toda melada, melhor eu começar seu castigo –
pegando minhas mãos, Augusto as amarrou atrás das costas, até hoje não entendo
da onde as algemas saíram, não lembro dele ter as pego. Eu não podia ver o que
acontecia, minha calcinha já não estava no meu corpo e algo apenas abria meu
cuzinho, deduzi que provavelmente seria o funil, sentir uma agonia anormal ao
entrar água lá dentro, algo parecido com dor de barriga. Assim que o funil saiu
segurei com toda força, para não escorrer uma gota.
Então
sentir pela última vez suas mãos me alisando, quando um forte choque da madeira
da escova de cabelo repousou no meu bumbum, sentir vontade de gritar, apertei
os lábios, e meu cu.
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Isso é por ser ter sido travessa e desobediente – outra porrada foi aplicada, e
assim continuei sendo castigada pelo meu dono, ao mesmo tempo que meu bumbum
ardia, eu suava frio, e as contas das porradas que havia recebido eu já havia
perdido, estava tão fraca que já nem
podia mais segurar.
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Senhor eu imploro, não aguento mais – murmurei desesperada com a sujeira que
causaria se eu deixasse escapar.
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Só faltam 15, aguente ou terá mais 30... – involuntariamente lágrimas vieram aos
meus olhos, e sentir raiva de mim mesma por esta ali, por me colocar naquela
situação, mas eu não podia perder meu dono, procurei um motivo para o querer
tanto, não encontrei, mas mesmo assim não podia desagrada-lo.
Na
quadragésima quinta, começou a pingar, não é fácil conter algo dentro de você,
as porradas já nem me incomodavam tanto, Augusto acelerou a velocidade com que
aplicava sua punição, rapidamente liberou meus braço e antes que ele pudesse
mandar corri para o banheiro.
Respirei
fundo, sentir tanta vergonha que quase nem pude me levantar do vazo sanitário. Me
limpei, e voltei para sua presença, ele estava pensativo, nem pude encara-lo,
simplesmente me ajoelhei distante dele e esperei mais um castigo.
Ele
continuou calado, seu silêncio me doía por dentro, meus olhos lacrimejavam.
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Não fique assim minha menina, até foi bem para sua primeira sessão – se
aproximando de mim, sua mão me consolava com caricias no rosto. – Vá tome um
banho, mas não ouse vestir uma peça de roupa.
Fiquei
um pouco triste com seu comando, tiraria minha maquiagem, mas nem ousei a
desobedece-lo. Levantei prendi meu cabelo com uma xuxa que estava dentro do
bolso da calça, entrei no banheiro, tirei minha blusa, sutiã, e entrei no box
de vidro.
A
água era quentinha, havia sabonete líquido, passei pelo meu corpo, percebi que
nesse momento ele me fitava enquanto lavava o funil, me enxaguei cerrei os
olhos, mas quando os abri ele não estava mais lá. Terminei enxuguei-me voltando
ao quarto mais tímida que antes, totalmente nua.
Augusto havia
apagado a luz do quarto, a cortina estava aberta e a pouca luz da rua invadia o
quarto através das janelas de vidro, assim como a luz do banheiro que eu havia
deixado ligada, com a porta meio fechada. O feito no quarto era perfeito, meia
luz.
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