Uma menininha indefesa: Parte II
- Vá para o
quarto, tire a roupa, quero você nua, depois se ajoelhe e fique de cara para
parede, enquanto eu penso no seu castigo.
Eu estava com
medo, meu corpo todo tremia, fiz o que ele mandou. Tirei a roupa, me ajoelhei e
fiquei com a cara na parede. Comecei a chorar, não porque eu queria, mas porque
as lágrimas não paravam de rolar, mesmo que eu quisesse.
Me ignorando
ele entrou no quarto, desarrumando todas as sacolas, não me atrevi a olhar.
Quando terminou, colocou minha chupeta em minha boca e ficou a me observa.
Intrigada o olhei rapidamente, ele realmente me fitava pensativo. Acho que
gostava da imagem, eu chorando, desprovida de roupa, de castigo como uma
criança.
Por um
instante me sentir excitada com seu olhar. Encarei a parede um pouco triste e
arrependida.
- Sabe por
que estou chateado com você Adanna?
- Não Dad –
respondi com voz fraca.
- Você
estragou tudo, hoje era para você descansar. Amanhã uma diarista virá limpar a casa, como não posso cancelar, a pagarei para fazer algo que já foi feito.
Mas não é só por isso que estou zangado, estou zangado porque você ainda não
entendeu que aqui você não é minha escrava, você é minha baby. Mas não dá para
trata-la como uma baby se você estraga suas mãos com a água sanitária, ou
continuar com tantas olheiras como uma pessoa mais velha do que deveria – eu
não disse nada continuei a ouvi-lo – Vou ter que lhe castigar minha menina, mas
apenas para que aprenda a não me desobedecer.
Pegando
minha mão Kaylon me levou até o banheiro, lá ele me deu banho, numa água morna
já esfriando, tremi de frio. Estava totalmente arrepiada, dessa vez ele
até demorou mais, brincou com o bico dos meus seios, e ao lavar minha xaninha
colocou o dedo nela, gemi ao sentir abrir espaço dentro de mim.
- As vezes
tenho vontade de viola-la minha menina, come-la forte – ele disse feroz, pude
sentir o instinto dele. Então aplicou um tapa em minha bucetinha. Estremeci,
era um misto de medo, frio, excitação. O quanto insano ele poderia ser?
Envolvendo-me
com uma toalha fui levada para o quarto. Sequinha, ele me perfumou e passou
talco, no entanto me manteve nua.
- Não
entenda isso como um maltrato minha filha, estou apenas disciplinando você – o
vi fechar a porta do quarto, apesar de ter tirado a parte de cima do terno,
ainda vestia a calça e os sapatos sociais. Kaylon tirou o cinto, nunca fiquei
tão assustada, o que eu fiz da minha vida, pensei. Se esse homem for louco?
Kaylon me
deu a primeira cintada, pegou na minha barriga. Levantei apavorada da cama,
já chorando.
- Dad me
perdoa – ele continuou a ir até mim, aplicando mais cintadas, as outras pegaram
em minhas costas, meus seios.
- Pare de
correr – recebi mais cintadas. Me puxando pelo braço me fez deitar na cama, de
bruços. Segurando minha nuca com uma das mãos, passou a bater em meu bumbum,
eu tentava evitar colocando as mãos, mas não adiantava nada. Kaylon deixou meu
bumbum bem machucado, eu apenas chorava.
Quando se
cansou, parou e sentou na cama, eu subir na cama e me encolhi enxugando minhas lágrimas. Ele
estava consciente, do que fez. Jogando o cinto no chão, deitou atrás de mim.
- Prometa
para o Dad que não vai mais desobedecer! – sua voz parecia calma e tranquila.
- Eu prometo
– murmurei entre meus soluços. Kaylon afastou meu cabelo do rosto. Eu não
queria olhar para ele, estava com raiva por ele ter me batido. Enxugando minhas
lágrima ele me deu um beijo no rosto, me puxou mais para perto dele me
obrigando a desencolher. Ainda não queria olha-lo, mas algo naquela situação o
excitava.
A menina
chorando após ser castigada por seu pai, sentir seus lábios tocar os meus. Foi
algo tão inesperado para mim, seus lábios eram macios, quentes, não pude não
corresponder a àquela caricia. Ele iria me deixar louca, eu estava tão indefesa
após aquela surra, chateada, agora ele me beijava docemente aquecendo todo meu
corpo.
Suas mãos
procuraram meus seios, eu estava tão excitada, podia sentir minha excitação
correr até meu cuzinho, ele era incrível. Quando seus dedos desceram para
apalpar minha xaninha, eu já estava toda aberta para ele, queria muito ser
fodida por seu pau que roçava em minha perna.
Descendo
seus beijos, pude o sentir sugar gentilmente o bico enrijecido do meu seio.
Gemi de prazer, entrando entre minha pernas, ele as arreganhou ainda mais. Pude
imaginar toda sua visão, dali ele podia ver toda minha bucetinha molhada, meus
seios enrijecidos, meu corpo nu, e saber que ele me olhava me excitava muito, o
exigia dentro de mim naquele momento.
Se
inclinando mamou novamente, uma sugada leve e gostosa nos meus biquinhos.
- Quer o pau
do Dad na sua bucetinha quer? – ele me provocava mexendo no meu grelhinho
rígido, cheio de tesão.
- Quero Dad, bota seu pau aqui dentro – coloquei um
dedinho dentro da minha bucetinha.
Ele sorriu,
tirou rapidamente seu pau de dentro das calças. A cabeça quente foi colocada em
contato com meu pingelinho, Dad me provocava, ralando aquela cabecinha quente e gostosa no meu pinguelo. Então ele me abriu, escorregou pela minha grutinha molhada, bombando
forte.
Eu já estava
tão afim, que as forças do meu corpo se esvaiam, tudo que eu podia fazer era
gemer.
Colocando seu peso sobre mim, ele ia ainda mais forte, entrava e saia violentamente
de minhas entranhas. Gozei a primeira, a
segunda, minha bucetinha já estava dolorida, mas ele continuava como um animal,
soltando um gemido gozou entupindo minha bucetinha de gozo.
- Vadia –
ele me xingou deixando-me completamente aberta, com seu gozo escorrendo pela
minha buceta.